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Universidade Federal do Espírito Santo Projeto Pedagógico de Curso Jornalismo Ano Versão: 2023 Situação: Corrente Centro de Artes Universidade Federal do Espírito Santo SUMÁRIO Identificação do Curso 4 Histórico 5 Concepção do Curso 7 Contextualização do Curso 7 Objetivos Gerais do Curso 9 Objetivos Específicos 9 Metodologia 10 Perfil do Egresso 13 Organização Curricular 16 Concepção da Organização Curricular 16 Quadro Resumo da Organização Curricular 16 Disciplinas do Currículo 17 Atividades Complementares 25 Equivalências 25 Currículo do Curso 27 Pesquisa e extensão no curso 125 Descrição de carga horária extensionista 125 Auto Avaliação do Curso 128 Acompanhamento e Apoio ao Estudante 130 Acompanhamento do Egresso 132 Normas para estágio obrigatório e não obrigatório 134 Normas para atividades complementares 136 Normas para atividades de extensão 137 Normas para laboratórios de formação geral e específica 138 Normas para trabalho de conclusão de curso 140 Administração Acadêmica 142 Coordenação do Curso 142 Colegiado do Curso 142 Núcleo Docente Estruturante (NDE) 142 Corpo docente 144 Perfil Docente 144 Formação Continuada dos Docentes 146 Infraestrutura 148 Instalações Gerais do Campus 148 Instalações Gerais do Centro 148 Acessibilidade para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais 148 Instalações Requeridas para o Curso 149 Biblioteca e Acervo Geral e Específico 149 Laboratórios de Formação Geral 149 Laboratórios de Formação Específica 149 2 Universidade Federal do Espírito Santo SUMÁRIO Observações 151 Referências 152 3 Universidade Federal do Espírito Santo IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome do Curso Jornalismo Código do Curso 89 Modalidade Bacharelado Grau do Curso Bacharel em Jornalismo Nome do Diploma Jornalismo Turno Integral Duração Mínima do Curso 8 Duração Máxima do Curso 12 Área de Conhecimento CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS Regime Acadêmico Não seriado Processo Seletivo Verão Entrada Anual 4 Universidade Federal do Espírito Santo HISTÓRICO Histórico da UFES Transcorria a década de 30 do século passado. Alguns cursos superiores criados em Vitória pela iniciativa privada deram ao estudante capixaba a possibilidade de fazer, pela primeira vez, os seus estudos sem sair da própria terra. Desses cursos, três – Odontologia, Direito e Educação Física – sobrevivem na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Os ramos frágeis dos cafeeiros não eram mais capazes de dar ao Espírito Santo o dinamismo que se observava nos Estados vizinhos. O então governador Jones dos Santos Neves via na educação superior um instrumento capaz de apressar as mudanças, e imaginou a união das instituições de ensino, dispersas, em uma universidade. Como ato final desse processo nasceu a Universidade do Espírito Santo, mantida e administrada pelo governo do Estado. Era o dia 5 de maio de 1954. A pressa do então deputado Dirceu Cardoso, atravessando a noite em correria a Esplanada dos Ministérios com um processo nas mãos era o retrato da urgência do Espírito Santo. A Universidade Estadual, um projeto ambicioso, mas de manutenção difícil, se transformava numa instituição federal. Foi o último ato administrativo do presidente Juscelino Kubitschek, em 30 de janeiro de 1961. Para o Espírito Santo, um dos mais importantes. A reforma universitária no final da década de 60, a ideologia do governo militar, a federalização da maioria das instituições de ensino superior do país e, no Espírito Santo, a dispersão física das unidades criaram uma nova situação. A concentração das escolas e faculdades num só lugar começou a ser pensada em 1962. Cinco anos depois o governo federal desapropriou um terreno no bairro de Goiabeiras, ao Norte da capital, pertencente ao Victoria Golf & Country Club, que a população conhecia como Fazenda dos Ingleses. O campus principal ocupa hoje uma área em torno de 1,5 milhão de metros quadrados. A redemocratização do país foi escrita, em boa parte, dentro das universidades, onde a liberdade de pensamento e sua expressão desenvolveram estratégias de sobrevivência. A resistência à ditadura nos “anos de chumbo” e no período de retorno à democracia forjou, dentro da Ufes, lideranças que ainda hoje assumem postos de comando na vida pública e privada do Espírito Santo. A mobilização dos estudantes alcançou momentos distintos. No início, a fase heróica de passeatas, enfrentamento e prisões. Depois, a lenta reorganização para recuperar o rumo ideológico e a militância, perdidos durante o período de repressão. Formadora de grande parte dos recursos humanos formados no Espírito Santo, ela avançou para o Sul, com a instalação de unidades acadêmicas em Alegre, Jerônimo Monteiro e São José do Calçado; e para o Norte, com a criação do Campus Universitário de São Mateus. Não foi só a expansão geográfica. A Universidade saiu de seus muros e foi ao encontro de uma sociedade ansiosa por compartilhar conhecimento, ideias, projetos e experiências. As duas últimas décadas do milênio foram marcadas pela expansão das atividades de extensão, principalmente em meio a comunidades excluídas, e pela celebração de parcerias com o setor produtivo. Nos dois casos, ambos tinham a ganhar. E, para a Ufes, uma conquista além e acima de qualquer medida: a construção de sua identidade. A meta dos sonhadores lá da década de 50 se transformou em vitoriosa realidade. A Ufes consolidou-se como referência em educação superior de qualidade, conceituada nacionalmente. Nela estão cerca de 1.600 professores; 2.200 servidores técnicos; 20 mil alunos de graduação presencial e a distância, e 4 mil de pós-graduação. Possui 101 cursos de graduação, 58 mestrados e 26 doutorados, e desenvolve cerca de 700 programas de extensão na comunidade. Uma Universidade que, inspirada em seus idealizadores, insiste em não parar 5 Universidade Federal do Espírito Santo de crescer. Porque é nela que mora o sonho dos brasileiros, e em especial dos capixabas. Histórico do Centro A história oficial do ensino das artes no Espírito Santo remonta ao ano de 1909, quando foi criado o Instituto de Belas Artes, que teve existência efêmera, encerrando suas atividades, sobre as quais não existem registros históricos detalhados, no ano de 1916. Outras instituições e indivíduos desenvolveram, isoladamente e sem maiores repercussões, o ensino das Artes: desenho, pintura, instrumentos musicais (principalmente piano e violino). Com a ascensão, em 1951, do Dr. Jones dos Santos Neves ao posto de Governador do Espírito Santo, e graças aos esforços empreendidos por seu Secretário de Educação, o paulista Rafael Grisi, o ensino no Estado, em particular o ensino de grau superior, passou por um processo importante de desenvolvimento. Assim, em setembro de 1951 foi criada a Escola de Belas Artes, que teve como seu primeiro diretor o pintor Homero Massena. A referida escola foi organizada de acordo com a legislação federal para funcionar com os cursos de Pintura, Gravura, Decoração e Professorado de Desenho. O primeiro espaço físico ocupado pela Escola de Belas Artes situava-se na Avenida Jerônimo Monteiro, ao lado da escadaria do Palácio Anchieta, sede do Governo Estadual. Posteriormente, em 1959, ocorreu a mudança para o 2º andar do Edifício São Jorge, na Avenida César Hilal, quando o Prof. Christiano Woelffel Fraga era diretor. No mês de julho de 1969, a Escola mudou-se definitivamente para o campus universitário da UFES, que se localiza ao lado do mangue, no bairro Goiabeiras - Vitória. O ano de 1968 marcou o início do processo de reestruturação da UFES no que diz respeito à sua adequação às exigências legais, conforme a lei nº 5.540/68 de Reforma Universitária. A reestruturação organizou a Universidade em centros universitários compostos por seus respectivos departamentos acadêmicos. Assim, o Centro de Artes, criado em junho de 1971, passou a ser composto por: Departamento de Formação Artística, DEFA (atualmente Departamento de Artes Visuais - DAV); Departamento de Artes Industriais e Decorativas, DAID (atualmente Departamento de Desenho Industrial - DDI) e Departamento de Fundamentos Técnico-Artísticos, DFTA (atualmente Departamento de Teoria da Arte e Música - DTAM). Com a criação do curso de Arquitetura, o Centro incorporou também o Departamento de Arquitetura e Urbanismo - DAU. Em 2006, incorporou o Departamento de Comunicação Social (DCS), anteriormente sediado no Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE). 6 Universidade Federal do Espírito Santo CONCEPÇÃO DO CURSO Contextualização do Curso (ATENÇÃO: DE ACORDO COM AS DIRETRIZES DO CURSO - (RESOLUÇÃO CNE/CES nº 1, de 27 de setembro de 2013) O CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - HABILITAÇÃO EM JORNALISMO FOI EXTINTO, OBRIGANDO A CRIAÇÃO DE UM NOVO CURSO EM SEU LUGAR, QUE DEVE SE CHAMAR JORNALISMO) Criado em 1975, como uma habilitação do Curso de Comunicação Social, a graduação em Jornalismo da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) apresenta este novo Projeto Pedagógico de Curso (PPC) para se adequar ao que foi determinado pela Resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior (CNE/CES) nº 1, de 27 de setembro de 2013, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Jornalismo, bacharelado. O presente documento foi elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso para atender a todas as exigências formais e conceituais das novas Diretrizes, e realiza a necessária redefinição da estrutura da graduação; a reorganização do currículo em conteúdos distribuídos em seis equitativos eixos de formação; a adequação da carga horária de cada um dos componentes curriculares; o novo perfil do egresso e suas competências e habilidades desejadas; além de expor todas as regulamentações específicas: do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Estágio Curricular Supervisionado e também das Atividades Complementares. Este Projeto Pedagógico de Curso (PPC) expõe os fundamentos nos quais a graduação em Jornalismo foi construída e suas consequências concretas para a estrutura e a oferta do curso. O trabalho foi dividido, entre outros tópicos, nos seguintes itens exigidos pelo Art. 3º, da (Resolução CNE 1/2013): I) Concepção e objetivos gerais do curso; II) Condições objetivas de oferta e vocação do curso; III) Cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso; IV) Formas de efetivação da interdisciplinaridade; V) Modos de integração entre teoria e prática; VI) Formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; VII) Modos de integração entre graduação e pós-graduação; VIII) Incentivo à pesquisa e à extensão; IX) Regulamentação das atividades do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); X) Regulamentação das atividades do Estágio Curricular Supervisionado; XI) Concepção e composição das Atividades Complementares; XII) Ementário com bibliografia. XIII) Tabela com indicação das disciplinas que contemplam o atendimento das competências e habilidades, de acordo com o art. 5º, da Resolução 1/2013. Anexo I, extra sistema acadêmico. XIV) Tabela com indicação das disciplinas que contemplam o atendimento e a distribuição com 7 Universidade Federal do Espírito Santo equidade entre as cargas horárias destinadas a cada um desses seis eixos de formação, de acordo com o art. 6º, da Resolução 1/2013. Anexo II, extra sistema acadêmico. Justificativa Independentemente das limitações impostas ao jornalismo por razões de tempo ou de espaço, seus produtos ocupam hoje um lugar privilegiado na inteligibilidade da atualidade. Daí a relevância de se compreender melhor como o jornalismo funciona; de se estudar e investigar de que maneira particular se constrói essa narrativa. É verdade que o jornalismo não é a única fonte de informação e de conhecimento nas sociedades contemporâneas; nem uma forma exclusiva de contato com o mundo. Também é certo que os meios de comunicação não são intermediários de todas as relações sociais existentes. Mas é preciso reconhecer que, para além do ambiente pessoal e imediato, e da observação direta, as diversas mídias são o principal elemento de interposição entre as pessoas e significativas experiências do mundo. Muitas vezes, o que se vê na imprensa e nas redes sociais são a única ligação possível com uma série de acontecimentos da atualidade aos quais não se está presente. Nessa atividade de mediação, o jornalismo desempenha uma tarefa de grande importância. Isso porque sem algum grau de percepção comum da realidade, seja qual for a sua origem, fica mais difícil edificar uma vida social organizada. É preciso uma instância que nos estruture, que dê sentido, feição e forma à experiência contemporânea. E hoje, são as mídias que cumprem esse papel: elas atribuem alguma unidade para a dispersão e fragmentação da existência; constroem uma espécie de “mundo comum”; sendo os produtos jornalísticos, elementos-chave na construção, legitimação, circulação e consumo desses sentidos. Sendo assim, a existência de uma graduação em Jornalismo se justifica pela necessidade política, econômica e social de se construir um ambiente de estudo, pesquisa e capacitação de pessoas para a análise e a produção de produtos jornalísticos com sentidos de autorreflexividade, que contribuam para a criação de contextos sócio-culturais amadurecidos, plurais e críticos. A ideia do curso é seguir sendo a referência estadual para o aprendizado e o desenvolvimento da leitura, interpretação, e produção dos mais diversos produtos de caráter jornalístico, capacitando os alunos e a comunidade para se comportarem criticamente no seio de uma sociedade comunicacional poderosa e sedutora. O curso de Jornalismo pretende ser um espaço de formação de jornalistas, com caráter acadêmico generalista, humanista, crítico, ético e reflexivo, capacitando os alunos para, dessa forma, atuar como produtores intelectuais e agentes da cidadania, capazes de responder à complexidade e ao pluralismo característicos da sociedade e da cultura contemporâneas. O bacharelado em Jornalismo tem como objetivo desenvolver nos alunos os fundamentos teóricos e técnicos especializados, que lhe proporcionarão clareza e segurança para o exercício de sua função social específica, de identidade profissional singular e diferenciada em relação ao campo maior da Comunicação Social. Também se pretende integrar a pesquisa científica e a extensão universitária na área da Comunicação, ao ensino em jornalismo, sintonizados com as necessidades regionais. Envolvimento da educação superior com a educação básica Em atendimento a Lei 13.174, os seguintes projetos de extensão desenvolvem atividades que se caracterizam pelo envolvimento com a Educação Básica: 1)217 Educação para Mídia - Comunicaê; Departamento de Comunicação Social - DCS/CAr; Projeto de Extensão; 10/04/2011 a 31/07/2021; Ativo; MARIA NAZARETH BIS PIROLA. Resumo: A partir da influência que os veículos de comunicação exercem sobre a construção das referências e representações do real da sociedade, percebe-se a necessidade de uma discussão sobre a forma como o processo comunicacional é construído. Compreendendo a escola como um ambiente central na formação do indivíduo como cidadão e ser social, vê-se nela o lugar propício para a discussão proposta. Nesse sentido, as Oficinas de Educação para a Mídia representam uma forma de mostrar que os produtos comunicacionais são feitos de um lugar e com um propósito, de forma a explicitar a ideia de que tudo é passível de 8 Universidade Federal do Espírito Santo questionamento e discussão. Pretende-se com as oficinas mostrar que, mais do que meros espectadores, o público deve agir como interlocutor e, também, como produtor de conteúdos. 2) 189 Formação de professores/as da Educação de Jovens e Adultos (EJA), junto à Secretaria Municipal de Educação, para o curso “Fundamentos do Mundo do Trabalho”. Departamento de Ciências Sociais - DCS/CCHN; Projeto de Extensão; 01/03/2018 a 31/12/2022; Ativo; LIVIA DE CASSIA GODOI MORAES (RAFAERAFAEL BELLAN RODRIGUES DE SOUZA Subcoordenador). Resumo: O Plano Municipal de Educação estabelece como meta a oferta de 25% das matrículas da EJA integrada à Educação Profissional. Cientes deste desafio, a Coordenação de Educação de Jovens e Adultos propõe uma reestruturação curricular a partir do curso “Fundamentos do Mundo do Trabalho” com uma carga horária de 110h, ministrado de segunda a quinta-feira no horário das ACCs (Atividades Curriculares Complementares) pelos professores do segundo segmento. O projeto de extensão vinculado ao Grupo de Pesquisa Trabalho e Práxis (registrado no diretório de grupo de pesquisas do CNPq e na UFES), sob coordenação da Profa. Dra. Lívia de Cássia Godoi Moraes, tem por objetivo auxiliar na formação de professores que ministrarão o curso de “Fundamentos do Mundo do Trabalho”. 3) 385 Bandejão 104.7 – 4353. Departamento de Comunicação Social - DCS/CAr; Projeto de Extensão; 02/02/2004 a 31/12/2021; Ativo; PEDRO SILVA MARRA. Resumo: O Bandejão 104.7 é um programa de rádio do Departamento de Comunicação Social, apresentado diariamente entre 12h e 14h, na Rádio Universitária 104.7. É completamente produzido e apresentado pelos alunos do curso sob orientação de um professor do departamento. Sua grade programação está dividida em quadros, dois a cada dia, que transmitem música, jornalismo, entretenimento e recomendações culturais. O programa ainda organiza o festival de música independente Prato da Casa. 4) 2388 Central de Gestão e Produção de Conteúdos Audiovisuais. Departamento de Comunicação Social - DCS/CAr; Projeto de Extensão; 28/05/2021 a 30/04/2023. Ativo. RAFAEL DA SILVA PAES HENRIQUES. Resumo: A Central de Gestão e Produção de Conteúdos Audiovisuais (CEGEPA) é um projeto de extensão que tem o objetivo de servir de ponte entre as atividades culturais, de ensino, pesquisa e extensão, que são realizadas na Universidade, com a comunidade do Espírito Santo, por meio de uma parceria com a principal emissora pública do Estado, a TVE-ES. A ideia é não somente produzir conteúdos audiovisuais a serem exibidos pela emissora, como também realizar a curadoria dos produtos, que já são comumente realizados 1) por disciplinas laboratoriais; 2) pela TV UFES; e 3) por outros projetos de extensão de realização audiovisual, para também serem veiculados pela TVE-ES. Objetivos Gerais do Curso Os objetivos gerais do curso de bacharelado em Jornalismo da Ufes são: 1 – Formar profissionais com competência teórica, técnica, tecnológica, ética, estética para atuar criticamente na profissão, de modo responsável, produzindo assim seu aprimoramento; 2 – Enfatizar, em sua formação, o espírito empreendedor e o domínio científico, de forma que sejam capazes de produzir pesquisa, conceber, executar e avaliar projetos inovadores que respondam às exigências contemporâneas e ampliem a atuação profissional em novos campos, projetando a função social da profissão em contextos ainda não delineados no presente; 3 – Orientar a formação teórica e técnica para as especificidades do jornalismo, com grande atenção à prática profissional, dentro de padrões internacionalmente reconhecidos, comprometidos com a liberdade de expressão, o direito à informação, a dignidade do exercício profissional e o interesse público. Objetivos Específicos Os objetivos específicos da graduação em Jornalismo da Ufes são: 1 -Aprofundar o compromisso com a profissão e os seus valores, por meio da elevação da 9 Universidade Federal do Espírito Santo autoestima profissional, dando ênfase à formação do jornalista como intelectual, produtor e/ou articulador de informações e conhecimentos sobre a atualidade, em todos os seus aspectos; 2 - Preparar profissionais para atuar num contexto de mutação tecnológica constante no qual, além de dominar as técnicas e as ferramentas contemporâneas, é preciso conhecê-las em seus princípios para transformá-las na medida das exigências do presente; 3 - Ter como horizonte profissional o ambiente regido pela convergência tecnológica, em que o jornalismo impresso, embora conserve a sua importância no conjunto midiático, não seja a espinha dorsal do espaço de trabalho, nem dite as referências da profissão; 4 - Incluir, na formação profissional, as rotinas de trabalho do jornalista em assessoria a instituições de todos os tipos; 5 - Atentar para a necessidade de preparar profissionais que possam exercer dignamente a atividade como autônomos em contexto econômico cuja oferta de emprego não cresce na mesma proporção que a oferta de mão-de-obra; 6 - Instituir a graduação como etapa de formação profissional continuada e permanente. Metodologia Formas de efetivação da interdisciplinaridade Cada uma das disciplinas do curso foi pensada de modo a tratar os problemas, aspectos e abordagens possíveis do campo do Jornalismo, não como questões isoladas e fragmentadas, mas como parte integrante de um todo do qual elas fazem parte. Isso significa que cada uma das matérias procura sempre associar os conteúdos à outras interpretações e modos de compreender o mesmo fenômeno. A ideia é sempre relacionar cada uma das disciplinas às outras, de maneira a proporcionar ao aluno uma visão o mais abrangente e completa possível dos objetos de estudo jornalísticos. Onze ementas do curso incluem, inclusive, a realização de projetos interdisciplinares, isto é, duas disciplinas vão ser responsáveis pela realização conjunta de um produto ou trabalho jornalístico, com avaliação comum. No primeiro período, Arte e Cultura Visual e Fotografia realizam projeto interdisciplinar previsto na ementa das duas disciplinas. Fotojornalismo e Laboratório de Jornalismo do segundo período, além de Design em Jornalismo, do quarto, também realizam trabalho conjunto. As ementas preveem ainda a realização de projeto interdisciplinar das disciplinas de Legislação e Deontologia em Jornalismo, do segundo período, e Jornalismo Audiovisual, do quarto. As ementas de Estética e Linguagem Audiovisual, do terceiro período, e Semiótica e Comunicação, do quinto, são outras que determinam a realização de projeto comum. Por último, o projeto interdisciplinar é realizado pelas disciplinas de Realização em Documentário e Laboratório de Jornalismo Transmídia, no sétimo período do curso. A busca de conhecimentos de outras áreas e cursos conexos e correlatos também está garantida na matriz curricular de Jornalismo, visto que muitas disciplinas (obrigatórias e optativas) são oferecidas por outros departamentos da Universidade, o que permite que o aluno entre em contato com outras abordagens possíveis para questões importantes do campo do Jornalismo. Para a integralização curricular, o aluno deve realizar pelo menos 360 horas em disciplinas optativas, de sua livre escolha, o que resulta em 6 (seis) disciplinas, que garantem o estudo e a compreensão das mais variadas problemáticas e práticas jornalísticas, de acordo com o interesse de cada estudante. Além disso, a formação do estudante de Jornalismo também pode ser ainda mais enriquecida nesse sentido, com a realização de até 5 (cinco) disciplinas eletivas durante o curso de graduação. A realização dessas disciplinas oferecidas para outros cursos são incentivadas, já que podem ser aproveitadas como carga horária de Atividades Complementares no currículo escolar do aluno (até o limite de 120h). 10 Universidade Federal do Espírito Santo Modos de integração entre teoria e prática As estratégias pedagógicas do curso estão baseadas na realização de atividades teórico- práticas que permitam aos alunos vivenciar as experiências de produção jornalística de maneira integrada à reflexão sobre as práticas e produtos do jornalismo. Desse modo, desde o primeiro período, o aluno entra em contato com atividades laboratoriais e também precisa frequentar aulas teóricas, expositivas, além de realizar exercícios em sala de aula. A forte articulação entre teoria e prática é o norte de todas as atividades incluindo tanto as disciplinas conceituais quanto as laboratoriais. Parte das disciplinas teórico-conceituais alternam as discussões com a realização de exercícios, previstos na divisão T.E.L. (Teoria; Exercício; Laboratório), do currículo, dialogando com outras matérias de períodos anteriores e posteriores. Na realidade, o curso foi todo montado de maneira a permitir que a teoria e a análise jornalística não estejam nunca separadas de suas práticas. O objetivo é garantir que a realização de produtos nunca fique distante da análise e crítica teórico-conceitual desses fazeres. Nesse sentido, os alunos são constantemente expostos a conteúdos jornalísticos, já que as salas de aula são dotadas de equipamentos de projeção multimídia e, desse modo, são estimulados a compreender, refletir e analisar criticamente suas próprias práticas e produtos. No que diz respeito às necessidades de capacitação técnica dos estudantes, as disciplinas laboratoriais têm como estratégia dar a oportunidade de os alunos operarem os equipamentos. Para isso, algumas matérias são realizadas em salas de aula dotadas de um computador para cada aluno. Além disso, os laboratórios de produção de áudio e vídeo dispõem de ilhas de edição, câmeras, microfones e demais equipamentos cuja operação é ensinada pelo professor responsável e complementada pelos monitores e funcionários dos laboratórios. São os próprios alunos que aprendem, na prática, como realizar tecnicamente as escolhas estéticas de formato e linguagem que aprendem e discutem durante toda a sua formação. Outra estratégia pedagógica do curso é realizar o caminho de volta. É que depois de realizarem seus produtos, resultado das escolhas dos próprios alunos, os conteúdos produzidos voltam para a sala de aula, com o objetivo de se tornarem objeto de avaliação e reflexão crítica por parte dos alunos e professores. Também é preciso ressaltar a necessidade de se oferecer aos alunos da graduação em Jornalismo a oportunidade de realizar atividades práticas e concretas de produção jornalística e também um modo de exibição desses produtos, como forma de complementar a formação do estudante. Associado aos conteúdos teórico-metodológicos estudados em muitas disciplinas e aos produtos desenvolvidos especificamente em disciplinas-laboratoriais, torna-se necessário que o curso dê a oportunidade de o aluno vivenciar as diversas etapas da produção de programas de material jornalístico em experiências mais efetiva, nas quais exista o compromisso com os prazos, com os produtos e com o público consumidor de informação. Além disso, é somente a partir de uma demanda real que os alunos podem desenvolver as mais diversas habilidades necessárias a produção de produtos jornalísticos. Sendo assim, o curso de Jornalismo pretende se aproximar dos veículos de comunicação pública do Espírito Santo, especialmente a Rádio Universitária (104,7 FM), e a TV Ufes (Canal 13 da TV a Cabo NET). Formas de avaliação do ensino e da aprendizagem De uma maneira ampla e geral, a avaliação do processo de ensino e aprendizagem na graduação em Jornalismo da Ufes é um sistema contínuo e permanente, de modo a dar subsídios para que os docentes possam realizar ajustes e melhorias nos planos de disciplinas (percurso e metodologia de ensino), assim como garantir a recuperação do aluno que eventualmente apresentar desempenho insuficiente. Sendo assim, cada uma das disciplinas do curso deve promover pelo menos duas avaliações para nota, além da prova final, para aqueles alunos que não alcançarem a média 7 (sete), numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), ao longo do período letivo. De acordo com as normas da Ufes, na prova final a média mínima para a aprovação do aluno é de 5 (cinco) pontos. A metodologia de avaliação varia de acordo com as finalidades e especificidades de cada uma 11 Universidade Federal do Espírito Santo das ementas e objetivos definidos para cada uma das disciplinas da grade curricular, podendo constituir-se em avaliações escritas, produção de artigos, provas, seminários, criação e desenvolvimento de produtos jornalísticos, participação e desempenho em sala e em exercícios práticos e laboratoriais. Modos de integração entre graduação e pós-graduação Atualmente, 15 (quinze) Grupos de Pesquisa, envolvem 48 (quarenta e oito) alunos de graduação, entre bolsistas e voluntários de iniciação científica, e outros 41 (quarenta e um) alunos do mestrado acadêmico em Comunicação e Territorialidades. Os grupos estão em plena atividade e investigam a Comunicação Social nos seus mais variados aspectos, incluindo o jornalismo: Observatório da Mídia: direitos humanos, políticas, sistemas e transparência; Grupo de Pesquisas em Cultura Audiovisual e Tecnologia (CAT); Grupo de estudos e pesquisa Comunicação, Imagem e Afeto (CIA); Grupo de Estudos Audiovisuais (GRAV); Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic); Cartografia dos Grupos de Mídia do Espírito Santo; Grupo de Pesquisa em Teorias do Jornalismo (GTJ); JITA - Jornalismo, Informação, Transparência, Acccountability; Monitoramento da Publicidade de Produtos e Serviços destinados a crianças e VISAGEM: visualização de imagens das narrativas-monstro. Os grupos de pesquisa dispõem de 7 (sete) salas climatizadas e mobiliadas para o desenvolvimento das atividades e são uma forma de integrar as atividades da graduação e pós-graduação. Além disso, os professores são incentivados a trazer as pesquisas que desenvolvem no âmbito da pós-graduação para o ensino na graduação, por meio da oferta de disciplinas optativas, nas quais as investigações viram ementas e programas dos cursos de Tópicos Especiais em Jornalismo 1; 2; 3; 4; 5; 6 ou 7. Pode-se acrescentar como modo de integração entre graduação e pós-graduação, a atuação de estagiários de docência na graduação, que já é uma atividade obrigatória para todos os estudantes bolsistas e recomendada para todos os alunos do PósCom. O estágio pode e, pela nova proposta, continuará sendo realizado em duas modalidades: a) Ensino ou b) Apoio ao ensino. Na primeira o estudante assume individualmente, ou com um colega, uma disciplina optativa de 60 h/aula semestrais, com a devida supervisão de um docente vinculado ao PósCom-Ufes; e b) Na modalidade de Apoio ao ensino, o estudante auxilia o professor como monitor em uma disciplina dos cursos de Graduação do Departamento de Comunicação Social, com a anuência do orientador. Nessa situação, o pós-graduando não pode assumir a condução integral da disciplina. Ele pode auxiliar o professor na preparação de material didático, correção de trabalhos, organização de seminários, coordenação de grupos de estudos, entre outras atividades. Ambas as modalidades promovem a integração entre os dois níveis de ensino, permitindo a troca de conhecimento e o contato dos estudantes de graduação com o que há de mais atual na pesquisa em Comunicação. Os alunos de pós-graduação e os egressos do mestrado em Comunicação também participam de bancas de avaliação de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). Também pode-se acrescentar, como forma de integração entre graduação e pós-graduação, a realização de eventos científicos e acadêmicos, que contam com a participação de alunos e professores dos dois níveis de ensino. As aulas inaugurais, palestras e lives na internet, realizados pelo programa de Pós-Graduação, são gratuitos, abertos aos públicos, e amplamente divulgados aos alunos de graduação, contando com elevada participação de graduandos, incluindo os que apresentam artigos com resultados de investigações de TCC e de Iniciação Científica, nos seminários anuais em Comunicação e Territorialidades, promovidos pelo PósCom. Acessibilidade Metodológica A efetivação das Políticas de Acessibilidade na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) não depende apenas de direitos garantidos em legislações. Depende, sim, da quebra de paradigmas e preconceitos nos diferentes espaços acadêmicos e/ou sociais. A acessibilidade requer compromisso e envolvimento de todos da nossa instituição. Nessa perspectiva, a Ufes tem fortalecido o Núcleo de Acessibilidade (Naufes) _ Resolução nº28/2015 – Conselho Universitário/Ufes e trazido a transversalidade da acessibilidade em suas diferentes dimensões, no Plano de Desenvolvimento Institucional 2021-2030/Ufes. 12 Universidade Federal do Espírito Santo Nessa perspectiva, a Ufes tem investido fortemente em ações de acessibilidade com o objetivo de garantir a inclusão no ensino superior, e com isso trazer novos olhares na forma de conceber a educação, propiciando a igualdade e atendendo às diversidades. Neste sentido, fomenta a comunidade acadêmica a também promover ações de acessibilidade, inclusão e diversidade tanto em relação a estudantes, como também na formação inicial e continuada dos docentes na perspectiva inclusiva, como prevê o Plano de Ação de Acessibilidade plano de ação de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, metodológica, programática, instrumental, nos transportes, nas comunicações e digital, elaborado pela Comissão Especial do Gabinete da Reitoria, portaria nº 744 , de 16 de maio de 2018. Assim posto, torna-se relevante afirmar o compromisso com a acessibilidade, de modo a qualificar a permanência estudantil, também observando o que estabelece a Constituição Federal Brasileira (artigo 3º, inciso IV); atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96, no artigo 59; a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Da Educação Inclusiva (2008); o Plano Nacional de Educação – PNE ( Lei nº 10.172/2001), a Lei Brasileira de Inclusão ( Lei nº13.146/2015), dentre outras. A materialização desses planos e normas tem delineado diretrizes para as diversas dimensões da acessibilidade. Com a perspectiva da inclusão no ensino superior, no que se refere à acessibilidade metodológica (ou pedagógica), a Ufes vem se reestruturando, ressignificando os Projetos Pedagógicos de Curso (PPCs), bem como as práticas pedagógicas e as atividades avaliativas, o que se efetiva por meio de eliminação de barreiras nos métodos, recursos e técnicas utilizados pelo docente no processo ensino-aprendizagem, tendo por objetivo garantir a permanência e a participação dos estudantes. O intuito é consolidar todas as ações a fim de garantir ao estudante o acesso ao conhecimento. Perfil do Egresso I – Competências gerais: a) Compreender e valorizar, como conquistas históricas da cidadania e indicadores de um estágio avançado de civilização, em processo constante de riscos e aperfeiçoamento: o regime democrático, o pluralismo de ideias e de opiniões, a cultura da paz, os direitos humanos, as liberdades públicas, a justiça social e o desenvolvimento sustentável; b) Conhecer, em sua unicidade e complexidade intrínsecas, a história, a cultura e a realidade social, econômica e política brasileira, considerando especialmente a diversidade regional, os contextos latino-americano e ibero-americano, o eixo sul-sul e o processo de internacionalização da produção jornalística; c) Identificar e reconhecer a relevância e o interesse público entre os temas da atualidade; d) Distinguir entre o verdadeiro e o falso a partir de um sistema de referências éticas e profissionais; e) Pesquisar, selecionar e analisar informações em qualquer campo de conhecimento específico; f) Dominar a expressão oral e a escrita em língua portuguesa; g) Ter domínio instrumental de, pelo menos, dois outros idiomas – preferencialmente inglês e espanhol, integrantes que são do contexto geopolítico em que o Brasil está inserido; h) Interagir com pessoas e grupos sociais de formações e culturas diversas e diferentes níveis de escolaridade; i) Ser capaz de trabalhar em equipes profissionais multifacetadas; j) Saber utilizar as tecnologias de informação e comunicação; 13 Universidade Federal do Espírito Santo k) Pautar-se pela inovação permanente de métodos, técnicas e procedimentos; l) Cultivar a curiosidade sobre os mais diversos assuntos e a humildade em relação ao conhecimento; m) Compreender que o aprendizado é permanente; n) Saber conviver com o poder, a fama e a celebridade, mantendo a independência e o distanciamento necessários em relação a eles; o) Perceber constrangimentos à atuação profissional e desenvolver senso crítico em relação a isso; p) Procurar ou criar alternativas para o aperfeiçoamento das práticas profissionais; q) Atuar sempre com discernimento ético. II – Competências cognitivas: a) Conhecer a história, os fundamentos e os cânones profissionais do jornalismo; b) Conhecer a construção histórica e os fundamentos da cidadania; c) Compreender e valorizar o papel do jornalismo na democracia e no exercício da cidadania; d) Compreender as especificidades éticas, técnicas e estéticas do jornalismo, em sua complexidade de linguagem e como forma diferenciada de produção e socialização de informação e conhecimento sobre a realidade; e) Discernir os objetivos e as lógicas de funcionamento das instituições privadas, estatais, públicas, partidárias, religiosas ou de outra natureza em que o jornalismo é exercido, assim como as influências do contexto sobre esse exercício. III – Competências pragmáticas: a) Contextualizar, interpretar e explicar informações relevantes da atualidade, agregando-lhes elementos de elucidação necessários à compreensão da realidade; b) Perseguir elevado grau de precisão no registro e na interpretação dos fatos noticiáveis; c) Propor, planejar, executar e avaliar projetos na área de jornalismo; d) Organizar pautas e planejar coberturas jornalísticas; e) Formular questões e conduzir entrevistas; f) Adotar critérios de rigor e independência na seleção das fontes e no relacionamento profissional com elas, tendo em vista o princípio da pluralidade, o favorecimento do debate, o aprofundamento da investigação e a garantia social da veracidade; g) Dominar metodologias jornalísticas de apuração, depuração, aferição, além das de produzir, editar e difundir; h) Conhecer conceitos e dominar técnicas dos gêneros jornalísticos; i) Produzir enunciados jornalísticos com clareza, rigor e correção e ser capaz de editá-los em espaços e períodos de tempo limitados; j) Traduzir em linguagem jornalística, preservando-os, conteúdos originalmente formulados em 14 Universidade Federal do Espírito Santo linguagens técnico-científicas, mas cuja relevância social justifique e/ou exija disseminação não especializada; k) Elaborar, coordenar e executar projetos editoriais de cunho jornalístico para diferentes tipos de instituições e públicos; l) Elaborar, coordenar e executar projetos de assessoria jornalística a instituições legalmente constituídas de qualquer natureza, assim como projetos de jornalismo em comunicação comunitária, estratégica ou corporativa; m) Compreender, dominar e gerir processos de produção jornalística, bem como ser capaz de aperfeiçoá-los pela inovação e pelo exercício do raciocínio crítico; n) Dominar linguagens midiáticas e formatos discursivos, utilizados nos processos de produção jornalística nos diferentes meios e modalidades tecnológicas de comunicação; o) Dominar o instrumental tecnológico – hardware e software – utilizado na produção jornalística; p) Avaliar criticamente produtos e práticas jornalísticas. 15 Universidade Federal do Espírito Santo ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Concepção da Organização Curricular Cada uma das disciplinas do curso foi pensada de modo a tratar os problemas, aspectos e abordagens possíveis do campo do jornalismo, não como questões isoladas e fragmentadas, mas como parte integrante de um todo do qual elas fazem parte. Isso significa que cada uma das matérias procura sempre associar os conteúdos à outras interpretações e modos de compreender o mesmo fenômeno. A ideia é sempre relacionar cada uma das disciplinas às outras, de maneira a proporcionar ao aluno uma visão o mais abrangente e completa possível dos objetos de estudo jornalísticos. Onze ementas do curso incluem, inclusive, a realização de projetos interdisciplinares, isto é, duas disciplinas vão ser responsáveis pela realização conjunta de um produto ou trabalho jornalístico, com avaliação comum. No primeiro período, Arte e Cultura Visual e Fotografia realizam projeto interdisciplinar previsto na ementa das duas disciplinas. Fotojornalismo e Laboratório de Jornalismo do segundo período, além de Design em Jornalismo, do quarto, também realizam trabalho conjunto. As ementas preveem ainda a realização de projeto interdisciplinar das disciplinas de Legislação e Deontologia em Jornalismo, do segundo período, e Jornalismo Audiovisual, do quarto. As ementas de Estética e Linguagem Audiovisual, do terceiro período, e Semiótica e Comunicação, do quinto, são outras que determinam a realização de projeto comum. Por último, o projeto interdisciplinar é realizado pelas disciplinas de Realização em Documentário e Laboratório de Jornalismo Transmídia, no sétimo período do curso. A busca de conhecimentos de outras áreas e cursos conexos e correlatos também está garantida na matriz curricular de Jornalismo, visto que muitas disciplinas (obrigatórias e optativas) são oferecidas por outros departamentos da Universidade, o que permite que o aluno entre em contato com outras abordagens possíveis para questões importantes do campo do jornalismo. Para a integralização curricular, o aluno deve realizar pelo menos 360 horas em disciplinas optativas, de sua livre escolha, o que resulta em 6 (seis) disciplinas, que garantem o estudo e a compreensão das mais variadas problemáticas e práticas jornalísticas, de acordo com o interesse de cada estudante. Além disso, a formação do estudante de Jornalismo também pode ser ainda mais enriquecida nesse sentido, com a realização de até 5 (cinco) disciplinas eletivas durante o curso de graduação. A realização dessas disciplinas oferecidas para outros cursos são incentivadas, já que podem ser aproveitadas como carga horária de Atividades Complementares no currículo escolar do aluno (até o limite de 120h). A matriz curricular foi montada de modo a permitir que o aluno realize todas as disciplinas necessárias para a integralização do curso de segunda a sexta feira, das 8h às 12h, incluindo as disciplinas optativas, na grade dos semestres. Já o estágio curricular supervisionado será no contraturno. O prazo para integralização curricular é de 8 semestres (ideal) e 12 semestres (máximo). O turno do curso é integral. Quadro Resumo da Organização Curricular 16 Universidade Federal do Espírito Santo Descrição Previsto no PPC Carga Horária Total Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias Carga Horária em Disciplinas Optativas Carga Horária de Disciplinas de Caráter Pedagógico Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares Estagio Supervisionado Turno de Oferta Tempo Mínimo de Integralização Tempo Máximo de Integralização Carga Horária Mínima de Matrícula Semestral Carga Horária Máxima de Matrícula Semestral Número de Novos Ingressantes no 2º Semestre Número de Vagas de Ingressantes por Ano Prática como Componente Curricular 3000 horas 1740 horas 360 horas 0 horas 300 horas 300 horas 300 horas - 40 alunos 0 alunos 360 horas 60 horas Integral 6.0 anos 4.0 anos Número de Novos Ingressantes no 1º Semestre 40 alunos Disciplinas do Currículo Observações: T - Carga Horária Teórica Semestral E - Carga Horária de Exercícios Semestral L - Carga Horária de Laboratório Semestral OB - Disciplina Obrigatória OP - Disciplina Optativa EC - Estágio Curricular EL - Disciplina Eletiva X - Carga Horária de Extensão Semestral Disciplinas Obrigatórias Carga Horária Exigida: 1740 Crédito Exigido: Departamento Código Nome da Disciplina Cr C.H.S Distribuição T.E.L.X Pré-Requisitos Tipo Período CSO16045 1º Departamento de Comunicação Social HISTÓRIA DO JORNALISMO 3 60 30-30-0-0 OB PSO03559 1º Departamento de Psicologia Social e Desenvolvimen to INTRODUCAO A PSICOLOGIA SOCIAL 4 60 60-0-0-0 OB CSO16046 1º Departamento de Comunicação Social ARTE E CULTURA VISUAL 4 60 60-0-0-0 OB CSO16047 1º Departamento de Comunicação Social TÉCNICAS DE REPORTAGEM 3 60 30-30-0-0 OB COS10074 1º Departamento de Comunicação Social FOTOGRAFIA 4 60 30-0-30-0 OB CSO16050 2º Departamento de Comunicação Social LABORATÓRIO DE FOTOJORNALISMO 2 60 0-0-0-60 Disciplina: COS10074 OB CSO16049 2º Departamento de LABORATÓRIO DE JORNALISMO 2 60 0-0-0-60 Disciplina: CSO16047 OB 17 Universidade Federal do Espírito Santo Comunicação Social Disciplina: CSO16047 CSO16048 2º Departamento de Comunicação Social TEORIAS DA COMUNICAÇÃO 4 60 60-0-0-0 OB FIL00428 2º Departamento de Filosofia INTRODUCAO A FILOSOFIA 4 60 60-0-0-0 OB CSO16051 2º Departamento de Comunicação Social LEGISLAÇÃO E DEONTOLOGIA DO JORNALISMO 4 60 60-0-0-0 OB CSO16053 3º Departamento de Comunicação Social TEORIAS DA COMUNICAÇÃO 2 4 60 60-0-0-0 Disciplina: CSO16048 OB COS04826 3º Departamento de Comunicação Social ESTÉTICA E LINGUAGEM AUDIOVISUAL 4 60 60-0-0-0 OB LET16052 3º Departamento de Linguas e Letras PRÁTICAS TEXTUAIS 2 60 15-45-0-0 OB CSO16054 3º Departamento de Comunicação Social JORNALISMO SONORO 3 60 30-30-0-0 OB CSO16055 4º Departamento de Comunicação Social DESIGN EM JORNALISMO 2 60 0-0-0-60 Disciplina: CSO16046 OB CSO16057 4º Departamento de Comunicação Social LABORATÓRIO DE JORNALISMO SONORO 2 60 0-0-0-60 Disciplina: CSO16056 OB COS04832 4º Departamento de Comunicação Social COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL 4 60 45-15-0-0 OB CSO16056 4º Departamento de Comunicação Social JORNALISMO AUDIOVISUAL 3 60 30-30-0-0 OB COS04830 5º Departamento de Comunicação Social ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 60 0-0-60-0 Disciplina: COS04832 OB CSO00176 5º Departamento de Ciências Sociais SOCIOLOGIA GERAL 4 60 60-0-0-0 OB COS04831 5º Departamento de Comunicação Social SEMIÓTICA E COMUNICAÇÃO 4 60 60-0-0-0 OB CSO16058 5º Departamento de Comunicação Social LABORATÓRIO DE JORNALISMO AUDIOVISUAL 2 60 0-0-0-60 OB CSO16060 6º Departamento de Comunicação Social TEORIAS DO JORNALISMO 4 60 60-0-0-0 OB CSO16061 6º Departamento de Comunicação Social JORNALISMO ONLINE 3 60 30-30-0-0 OB 18 Universidade Federal do Espírito Santo CSO01561 6º Departamento de Ciências Sociais ANTROPOLOGIA CULTURAL 4 60 60-0-0-0 OB CSO16059 6º Departamento de Comunicação Social GESTÃO DE PROJETOS DE COMUNICAÇÃO 3 60 30-30-0-0 OB CSO16063 7º Departamento de Comunicação Social LABORATÓRIO DE JORNALISMO TRANSMÍDIA 2 60 0-0-0-60 Disciplina: CSO16061 OB CSO16062 7º Departamento de Comunicação Social PROJETOS DE PESQUISA OU DE REALIZAÇÃO EM JORNALISMO 4 60 60-0-0-0 Carga horária vencida: 1800 OB COS11101 7º Departamento de Comunicação Social REALIZAÇÃO EM DOCUMENTÁRIO 4 60 0-30-30-0 OB Disciplinas Optativas Carga Horária Exigida: 360 Crédito Exigido: Departamento Código Nome da Disciplina Cr C.H.S Distribuição T.E.L.X Pré-Requisitos Tipo Período CSO16090 - Departamento de Comunicação Social PÓS-PRODUÇÃO FOTOGRÁFICA 2 60 0-0-0-60 OP COS10622 - Departamento de Comunicação Social ROTEIRO III 4 60 30-30-0-0 OP TEP12870 - Departamento de Teorias de Ensino e Práticas Educacionais EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS 4 60 60-0-0-0 OP CSO04735 - Departamento de Ciências Sociais RELAÇÕES DE GÊNERO 4 60 60-0-0-0 OP FIL08920 - Departamento de Filosofia FILOSOFIA DA LINGUAGEM I 4 60 60-0-0-0 OP LET15695 - Departamento de Linguas e Letras FRANCÊS I 4 60 60-0-0-0 OP CSO16072 - Departamento de Comunicação Social JORNALISMO LITERÁRIO 3 60 30-30-0-0 OP CSO16078 - Departamento de Comunicação Social MÍDIA E DIREITOS HUMANOS 4 60 60-0-0-0 OP CSO16083 - Departamento de Comunicação Social MARKETING CULTURAL 4 60 60-0-0-0 OP HIS04601 - Departamento de História BRASIL POS-64 4 60 60-0-0-0 OP ECO04354 - Departamento de Economia EMPREENDEDORISMO 4 60 60-0-0-0 OP CSO16101 - Departamento de Comunicação Social TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 7 1 30 0-0-0-30 OP CSO16069 - Departamento JORNALISMO 3 60 30-30-0-0 OP 19 Universidade Federal do Espírito Santo de Comunicação Social AMBIENTAL CSO16075 - Departamento de Comunicação Social JORNALISMO INVESTIGATIVO 3 60 30-30-0-0 OP CSO16086 - Departamento de Comunicação Social LABORATÓRIO DE JORNALISMO TRANSMÍDIA 2 2 60 0-0-0-60 OP GEO14106 - Departamento de Geografia ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DO ESPÍRITO SANTO 3 60 45-15-0-0 OP HIS05852 - Departamento de História HISTÓRIA DO TEMPO PRESENTE 4 60 60-0-0-0 OP HIS04605 - Departamento de História HISTORIA DA CULTURA BRASILEIRA 4 60 60-0-0-0 OP HIS04641 - Departamento de História TOP ESPEC DE HISTORIA DO ESPIRITO SANTO 4 60 60-0-0-0 OP GIN09240 - Departamento de Ginástica EDUCAÇÃO FÍSICA, LAZER E SOCIEDADE 4 60 60-0-0-0 OP CSO16100 - Departamento de Comunicação Social TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 6 0 30 5-25-0-0 OP DTA13857 - Departamento de Teoria da Arte e Música MODERNISMO E VANGUARDAS 4 60 60-0-0-0 OP CSO04909 - Departamento de Ciências Sociais SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE 4 60 60-0-0-0 OP CSO16094 - Departamento de Comunicação Social OFICINA DE CRÔNICA 2 60 0-0-30-30 OP CSO16097 - Departamento de Comunicação Social TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 3 2 60 15-45-0-0 OP COS11337 - Departamento de Comunicação Social INFOGRAFIA E VIDEOGRAFISMO 4 60 15-15-30-0 OP CSO04685 - Departamento de Ciências Sociais TEORIA DA DEMOCRACIA 4 60 60-0-0-0 OP CSO02942 - Departamento de Ciências Sociais FORM SOC ECON POL E CULT DO ES 4 60 60-0-0-0 OP CSO04708 - Departamento de Ciências Sociais ANTROPOLOGIA E TECNOLOGIAS 4 60 60-0-0-0 OP LET15649 - Departamento de Linguas e Letras ANÁLISE DO DISCURSO 4 60 60-0-0-0 OP CSO16092 - Departamento de Comunicação Social FILOSOFIA DA TECNOLOGIA 4 60 60-0-0-0 OP COS10623 - Departamento de Comunicação Social TEORIAS E LINGUAGENS DO DOCUMENTÁRIO 4 60 60-0-0-0 OP COS11583 - Departamento de ANÁLISE FÍLMICA 4 60 60-0-0-0 OP 20 Universidade Federal do Espírito Santo Comunicação Social MUS10326 - Departamento de Teoria da Arte e Música HISTÓRIA DA MÚSICA IV 3 60 45-15-0-0 OP CSO04694 - Departamento de Ciências Sociais ANTROPOLOGIA DO PODER 4 60 60-0-0-0 OP CSO04717 - Departamento de Ciências Sociais ESTUDOS DE CONJUNTURA POLÍTICA: METODOLOGIA E OBJETO DE ANÁLISE 4 60 60-0-0-0 OP FIL02468 - Departamento de Filosofia ESTETICA I 4 60 60-0-0-0 OP CSO16070 - Departamento de Comunicação Social JORNALISMO CIENTÍFICO 3 60 30-30-0-0 OP CSO16080 - Departamento de Comunicação Social GESTÃO DE COMUNICAÇÃO EM REDES SOCIAIS 4 60 60-0-0-0 OP CSO16085 - Departamento de Comunicação Social LABORATÓRIO DE JORNALISMO SONORO 2 2 60 0-0-0-60 OP HIS04537 - Departamento de História HISTORIA DAS IDEIAS 4 60 60-0-0-0 OP ECO02135 - Departamento de Economia ECON REGIONAL E URBANA 4 60 60-0-0-0 OP CSO16067 - Departamento de Comunicação Social JORNALISMO POLÍTICO 3 60 30-30-0-0 OP CSO16077 - Departamento de Comunicação Social CRÍTICA DE MÍDIA 4 60 60-0-0-0 OP CSO16088 - Departamento de Comunicação Social LABORATÓRIO DE JORNALISMO 2 2 60 0-0-0-60 OP GEO14104 - Departamento de Geografia GEOGRAFIA AGRÁRIA DO ESPÍRITO SANTO 3 60 45-0-15-0 OP HIS04631 - Departamento de História AS MIGRACOES ESTRANGEIRAS NO ESP SANTO 4 60 60-0-0-0 OP SSO00040 - Departamento de Serviço Social ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO 4 60 60-0-0-0 OP CSO11307 - Departamento de Ciências Sociais DEMOCRACIA E AMBIENTE NA CONTEMPORANEIDAD E 4 60 60-0-0-0 OP CSO16096 - Departamento de Comunicação Social TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 2 4 60 60-0-0-0 OP COS10415 - Departamento de Comunicação Social TEORIAS DA IMAGEM 4 60 60-0-0-0 OP COS10620 - Departamento de Comunicação Social CIBERCULTURA 4 60 60-0-0-0 OP 21 Universidade Federal do Espírito Santo CSO02953 - Departamento de Ciências Sociais SOCIOLOGIA DA VIOLENCIA 4 60 60-0-0-0 OP FIL04842 - Departamento de Filosofia FILOSOFIA E ÉTICA 4 60 60-0-0-0 OP LET15659 - Departamento de Linguas e Letras ESTUDOS LITERÁRIOS: TEORIA E CRÍTICA 4 60 60-0-0-0 OP LET15702 - Departamento de Linguas e Letras ORALIDADE E ESCRITA 4 60 60-0-0-0 OP LCE06306 - Departamento de Linguagens, Cultura e Educação FUNDAMENTOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 4 60 60-0-0-0 OP CSO16065 - Departamento de Comunicação Social COMUNICAÇÃO E POLÍTICA 4 60 60-0-0-0 OP CSO16068 - Departamento de Comunicação Social JORNALISMO ECONÔMICO 3 60 30-30-0-0 OP CSO16074 - Departamento de Comunicação Social JORNALISMO DE DADOS 3 60 30-30-0-0 OP CSO16087 - Departamento de Comunicação Social LABORATÓRIO DE JORNALISMO AUDIOVISUAL 2 2 60 0-0-0-60 OP HIS04511 - Departamento de História HISTORIA DO BRASIL REPUBLICA 4 60 60-0-0-0 OP HIS04531 - Departamento de História OFICINA DE HISTORIA ORAL 4 60 60-0-0-0 OP HIS04636 - Departamento de História EVOLUCAO POLITICA DO ESPIRITO SANTO 4 60 60-0-0-0 OP CSO16099 - Departamento de Comunicação Social TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 5 2 30 30-0-0-0 OP DTA13860 - Departamento de Teoria da Arte e Música ARTE CONTEMPORÂNEA 4 60 60-0-0-0 OP CSO11240 - Departamento de Ciências Sociais NATUREZA E CULTURA 4 60 60-0-0-0 OP COS04839 - Departamento de Comunicação Social TEORIAS DA OPINIÃO PÚBLICA 4 60 60-0-0-0 OP CSO16098 - Departamento de Comunicação Social TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 4 1 45 0-0-30-15 OP CSO02940 - Departamento de Ciências Sociais SOCIOLOGIA DA QUESTAO AGRARIA 4 60 60-0-0-0 OP LET06813 - Departamento de Linguas e Letras ESPANHOL I 4 60 60-0-0-0 OP LET15644 - Departamento de Linguas e Letras INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA 4 60 60-0-0-0 OP CSO16091 - Departamento de Comunicação LABORATÓRIO DE LOCUÇÃO E APRESENTAÇÃO EM 2 60 0-0-30-30 OP 22 Universidade Federal do Espírito Santo Social RÁDIO E TV COS10073 - Departamento de Comunicação Social ATELIÊ DO AUDIOVISUAL I 4 60 30-0-30-0 OP COS11584 - Departamento de Comunicação Social CRÍTICA E ESTUDOS DE RECEPÇÃO 4 60 60-0-0-0 OP CSO02941 - Departamento de Ciências Sociais SOCIOLOGIA URBANA 4 60 60-0-0-0 OP FIL08929 - Departamento de Filosofia FILOSOFIA E CULTURA 4 60 60-0-0-0 OP PSO11195 - Departamento de Psicologia Social e Desenvolvimen to ANÁLISE COMPORTAMENTAL DA CULTURA 4 60 60-0-0-0 OP CSO16073 - Departamento de Comunicação Social JORNALISMO HIPERLOCAL 3 60 30-30-0-0 OP CSO16079 - Departamento de Comunicação Social GESTÃO DE NEGÓCIOS EM JORNALISMO 4 60 60-0-0-0 OP CSO16082 - Departamento de Comunicação Social MARKETING POLÍTICO 4 60 60-0-0-0 OP HIS04617 - Departamento de História OS PARTIDOS POLITICOS NO BRASIL 4 60 60-0-0-0 OP ECO01664 - Departamento de Economia ECONOMIA CAPIXABA 4 60 60-0-0-0 OP ECO02699 - Departamento de Economia ECONOMIA E MEIO AMBIENTE 4 60 60-0-0-0 OP CSO16066 - Departamento de Comunicação Social JORNALISMO CULTURAL 3 60 30-30-0-0 OP CSO16076 - Departamento de Comunicação Social MÍDIAS CUSTOMIZADAS 3 60 30-30-0-0 OP CSO16089 - Departamento de Comunicação Social FOTOJORNALISMO 2 2 60 0-0-0-60 OP GEO14088 - Departamento de Geografia GEOGRAFIA DO ESPÍRITO SANTO 3 60 45-15-0-0 OP HIS04690 - Departamento de História FORMAÇÃO DO MUNDO CONTEMPORÂNEO 4 60 60-0-0-0 OP HIS04507 - Departamento de História HISTORIA DO ESPIRITO SANTO 4 60 60-0-0-0 OP SSO00027 - Departamento de Serviço Social DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA 4 60 60-0-0-0 OP CSO16095 - Departamento de Comunicação Social TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 1 4 60 60-0-0-0 OP COS10809 - Departamento de Comunicação TEORIAS DO AUDIOVISUAL CONTEMPORÂNEO 4 60 60-0-0-0 OP 23 Universidade Federal do Espírito Santo Social COS11098 - Departamento de Comunicação Social ATELIÊ DE EDIÇÃO 4 60 0-0-60-0 OP CSO04705 - Departamento de Ciências Sociais ANTROPOLOGIA, IMAGEM E SOM 4 60 60-0-0-0 OP CSO04701 - Departamento de Ciências Sociais ANTROPOLOGIA URBANA 4 60 60-0-0-0 OP CSO04706 - Departamento de Ciências Sociais IDENTIDADES E DIFERENÇAS, RAÇA, GÊNERO E CLASSE 4 60 60-0-0-0 OP FIL02442 - Departamento de Filosofia TEORIA DO CONHECIMENTO I 4 60 60-0-0-0 OP LET15645 - Departamento de Linguas e Letras INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS 4 60 60-0-0-0 OP LET15652 - Departamento de Linguas e Letras SEMÂNTICA 4 60 60-0-0-0 OP CSO16093 - Departamento de Comunicação Social TEORIAS DO JORNALISMO 2 4 60 60-0-0-0 OP COS10413 - Departamento de Comunicação Social FOTOGRAFIA PARA VÍDEO 4 60 30-0-30-0 OP CSO04722 - Departamento de Ciências Sociais OPINIÃO PÚBLICA, MIDIA E DEMOCRACIA 4 60 60-0-0-0 OP FIL08926 - Departamento de Filosofia FILOSOFIA E ARTE 4 60 60-0-0-0 OP CSO04684 - Departamento de Ciências Sociais ESTRUTURAS SOCIAIS E SISTEMAS POLÍTICOS 4 60 60-0-0-0 OP LET15684 - Departamento de Linguas e Letras ITALIANO I 4 60 60-0-0-0 OP CSO16071 - Departamento de Comunicação Social JORNALISMO ESPORTIVO 3 60 30-30-0-0 OP CSO16081 - Departamento de Comunicação Social COMUNICAÇÃO E GESTÃO DE CRISES 4 60 60-0-0-0 OP CSO16084 - Departamento de Comunicação Social ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS 2 60 0-0-0-60 OP HIS04630 - Departamento de História A MODERNIZACAO SOCIO-ECON DO ESP SANTO 4 60 60-0-0-0 OP ECO02698 - Departamento de Economia MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL 4 60 60-0-0-0 OP ECO07023 - Departamento de Economia ECONOMIA SOLIDÁRIA 4 60 60-0-0-0 OP DTA13875 - Departamento de Teoria da Arte e Música FILOSOFIA DA ARTE 4 60 60-0-0-0 OP 24 Universidade Federal do Espírito Santo Estágio Supervisionado Obrigatório Carga Horária Exigida: 300 Crédito Exigido: Departamento Código Nome da Disciplina Cr C.H.S Distribuição T.E.L.X Pré-Requisitos Tipo Período CSO16064 7º Departamento de Comunicação Social SUPERVISÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM JORNALISMO 4 60 60-0-0-0 Carga horária vencida: 1800 OB Trabalho de Conclusão de Curso Carga Horária Exigida: 300 Crédito Exigido: Departamento Código Nome da Disciplina Cr C.H.S Distribuição T.E.L.X Pré-Requisitos Tipo Período CSO16102 8º Departamento de Comunicação Social TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 14 300 150-75-75-0 Disciplina: CSO16062 OB Atividades Complementares Equivalências Disciplina do Currículo Disciplina Equivalente Período Disciplina Correlação Disciplina Curso (versão) 1 CSO16046 Arte e Cultura Visual ⇔ COS04823 HISTÓRIA DA ARTE 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 1 CSO16046 Arte e Cultura Visual ⇔ COS04946 COMUNICAÇÃO VISUAL 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 1 COS10074 Fotografia ⇔ COS04838 TEORIAS E PRÁTICAS DE LINGUAGEM VISUAL/FOTOJORNALISMO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 1 COS10074 Fotografia ⇔ COS04838 TEORIAS E PRÁTICAS DE LINGUAGEM VISUAL/FOTOJORNALISMO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 1 CSO16045 História do Jornalismo ⇔ COS04945 HISTÓRIA DOS SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO NO BRASIL 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 1 CSO16047 Técnicas de Reportagem ⇔ COS04824 TEORIAS E PRÁTICAS JORNALÍSTICAS 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 1 CSO16047 Técnicas de Reportagem ⇔ COS04825 TEORIAS E PRÁTICAS JORNALÍSTICAS PARA MEIOS IMPRESSOS 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 25 Universidade Federal do Espírito Santo Período Disciplina Correlação Disciplina Curso (versão) 2 CSO16050 Laboratório de Fotojornalismo ⇔ COS04838 TEORIAS E PRÁTICAS DE LINGUAGEM VISUAL/FOTOJORNALISMO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 2 CSO16050 Laboratório de Fotojornalismo ⇔ COS04838 TEORIAS E PRÁTICAS DE LINGUAGEM VISUAL/FOTOJORNALISMO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 2 CSO16049 Laboratório de Jornalismo ⇔ COS04829 LABORATÓRIO DE JORNALISMO IMPRESSO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 2 CSO16051 Legislação e Deontologia do Jornalismo ⇔ COS04835 LEGISLAÇÃO EM COMUNICAÇÃO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 2 CSO16048 Teorias da Comunicação ⇔ COS04827 TEORIAS DA COMUNICAÇÃO - PERSPECTIVAS HISTÓRICAS 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 3 CSO16054 Jornalismo Sonoro ⇔ COS04833 TEORIAS E PRÁTICAS JORNALÍSTICAS PARA MEIOS ELETRÔNICOS - RADIOJORNALISMO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 3 LET16052 Práticas Textuais ⇔ LET02030 PRATICA DE REDACAO II 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 3 LET16052 Práticas Textuais ⇔ LET02029 PRATICA DE REDACAO I 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 3 LET16052 Práticas Textuais ⇔ LET02630 LINGUA PORTUGUESA 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 3 CSO16053 Teorias da Comunicação 2 ⇔ COS04828 TEORIAS DA COMUNICAÇÃO - PERSPECTIVAS CONTEMPORÂNEAS 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 4 CSO16055 Design em Jornalismo ⇔ COS04843 TEORIAS E PRÁTICAS DE LINGUAGEM VISUAL/PLANEJAMENTO GRÁFICO E PARA MEIOS IMPRESSOS E DIGITAIS 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 4 CSO16056 Jornalismo Audiovisual ⇔ COS04836 TEORIAS E PRÁTICAS JORNALÍSTICAS PARA MEIOS ELETRÔNICOS - TELEJORNALISMO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 4 CSO16057 Laboratório de Jornalismo Sonoro ⇔ COS04837 LABORATÓRIO DE JORNALISMO ELETRÔNICO - RADIOJORNALISMO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 5 CSO16058 Laboratório de Jornalismo Audiovisual ⇔ COS04844 LABORATÓRIO DE JORNALISMO ELETRÔNICO - TELEVISÃO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 5 CSO00176 SOCIOLOGIA GERAL ⇔ CSO02036 SOCIOLOGIA DA COMUNICACAO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 6 CSO16059 Gestão de Projetos de Comunicação ⇔ COS04845 ESTUDOS DE MERCADO E GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS, PROJETOS E PRODUTOS DE COMUNICAÇÃO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 26 Universidade Federal do Espírito Santo Período Disciplina Correlação Disciplina Curso (versão) 6 CSO16061 Jornalismo Online ⇔ COS04834 TEORIAS E PRÁTICAS DE JORNALISMO ELETRÔNICO - TV/ON LINE/CD 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 7 CSO16063 Laboratório de Jornalismo Transmídia ⇔ COS04847 LABORATÓRIO DE JORNALISMO ON LINE E NOVAS MÍDIAS 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 7 CSO16062 Projetos de Pesquisa ou de Realização em Jornalismo ⇔ COS04846 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM COMUNICAÇÃO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) 8 CSO16102 Trabalho de Conclusão de Curso ⇔ COS04849 PROJETOS EXPERIMENTAIS EM JORNALISMO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) CSO04684 ESTRUTURAS SOCIAIS E SISTEMAS POLÍTICOS ⇔ CSO04684 ESTRUTURAS SOCIAIS E SISTEMAS POLÍTICOS 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) CSO02942 FORM SOC ECON POL E CULT DO ES ⇔ CSO02942 FORM SOC ECON POL E CULT DO ES 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) CSO16088 Laboratório de Jornalismo 2 ⇔ COS04840 GÊNEROS, ESTILOS E DISCURSOS DO JORNALISMO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) CSO16083 Marketing Cultural ⇔ COS04841 MARKETING E COMUNICAÇÃO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) CSO16083 Marketing Cultural ⇔ COS04841 MARKETING E COMUNICAÇÃO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) CSO16082 Marketing Político ⇔ COS04841 MARKETING E COMUNICAÇÃO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) CSO16082 Marketing Político ⇔ COS04841 MARKETING E COMUNICAÇÃO 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) COS04839 TEORIAS DA OPINIÃO PÚBLICA ⇔ COS04839 TEORIAS DA OPINIÃO PÚBLICA 60 J - Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo (2004) Currículo do Curso Disciplina: Ementa Objetivos Origens, desenvolvimento histórico e forma atual do jornalismo no Brasil e no mundo. Explanação panorâmica das características principais do jornalismo, como prática profissional e campo do saber. A função social da profissão e as variáveis de sua produção. As diferenças entre os veículos. Exercícios de variados gêneros e formatos jornalísticos em meio textual, sonoro, audiovisual ou online . As práticas jornalísticas e a educação ambiental. Jornalismo e Direitos Humanos. Geral: Compreender o surgimento e a função social do jornalismo na sociedade moderna, além de reconhecer e problematizar a atividade segundo diferentes contextos históricos e em sua realidade contemporânea. Específicos: 1) Dominar os fundamentos do jornalismo; 2) Apontar e analisar as transformações na prática jornalística no Brasil e no mundo; 3) Compreender, refletir e problematizar a teoria e a prática jornalísticas a partir da ética e da deontologia do campo e da profissão; 4) Debater as potencialidades do jornalismo em suas diversas mídias e suportes; 5) Entender e dominar as diferentes etapas da produção noticiosa cotidiana a partir das distintas CSO16045 - HISTÓRIA DO JORNALISMO 27 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar funções do profissional de Jornalismo. ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em Jornalismo . 5a. ed. São Paulo: Ática, 1991. ROMANCINI, Richard e LAGO, Claudia. História do jornalismo no Brasil . Florianópolis, Insular, 2007. MORETZSOHN, Sylvia. Pensando contra os fatos : jornalismo e cotidiano: do senso comum ao senso crítico. Rio de Janeiro: Revan, 2007. BUENO, Wilson Costa. Jornalismo Ambiental : explorando além do conceito. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 15, p. 33-44, jan./jun. 2007. KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem . 4a. ed. São Paulo: Editora Ática, 2005. KOVACH, Bill; ROSENTIEL, Tom. Os elementos do Jornalismo . O que os profissionais devem saber e o público deve exigir. Porto: Porto Editora, 2004. LAGE, Nilson. Ideologia e Técnica da Notícia . 4a. ed. rev. e atual. Florianópolis: Insular, 2012. NEVEU, Erick. Sociologia do jornalismo . São Paulo, Loyola, 2006. SEIXAS, Lia; PINHEIRO, Najara Ferrari (orgs.). Gêneros : Um diálogo entre Comunicação e Linguística. Florianópolis: Insular, 2014. SILVA, Gislene; SILVA, Marcos Paulo da; FERNANDES, Mario Luiz (orgs.). Critérios de noticiabilidade : problemas conceituais e aplicações. Florianópolis: Insular, 2014. SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil . São Paulo, Martins Fontes, 1983. PUNTEL, Joana T.; SOARES, Ismar O. União Cristã Brasileira de Comunicação Social . Direitos humanos : um desafio a comunicação social. São Paulo: Edições Paulinas, 1983. TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo . Florianópolis: Insular, 2004. Disciplina: Ementa Objetivos Localização e desenvolvimento histórico da psicologia social. Psicologia Social e Relações Humanas. Estrutura Psicossocial do homem e relações de trabalho. Fornecer aos alunos elementos teóricos que possam sustentar a compreensão das diferentes concepções do ser humano, bem como propiciar aquisição de conhecimentos teóricos em Psicologia Social que lhes permitam uma reflexão crítica sobre nossa realidade social. 2. Possibilitar o desenvolvimento de hábitos de estudos, de atitude científica e de espírito crítico, permitindo o debate acadêmico de questões ligadas à Psicologia enquanto ciência e a importância dos modelos psicológicos no Contexto Organizacional. Ao final do período letivo, os alunos deverão estar aptos a: a) Avaliar o papel da Psicologia Científica na Sociedade Atual; b) Compreender a necessidade de distinguir os diferentes modelos psicológicos no contexto organizacional; c) Possibilitar a aplicação dos mesmos no que tange aos seus campos específicos de atuação profissional; d) Identificar os processos psicológicos básicos presentes na socialização do ser humano. METODOLOGIA: ESTRTÉGIA DE ENSINO - Serão utilizadas os seguintes procedimentos didáticos; - Exposição dialogada pelo professor, com discussões em grupo; - Leitura e análise de textos; - Roteiro com questões de estudo com base nos textos indicados; - Apresentação e análise de filmes; - Recursos áudio-visuais; - Atendimento aos grupos (Orientação didática de alunos) por temas de interesse. - Seminários apresentados pelos alunos sobre os temas previamente agendados – Todos os temas tem relação íntima com o conteúdo programático PSO03559 - INTRODUCAO A PSICOLOGIA SOCIAL 28 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar - Cumprimento do cronograma 1- HENNEMAM RICHARD. H - O que é Psicologia - Rio de Janeiro Ed. José Olympio 1989. 2- GUIMARÃES BARROS, SILVIA CÉLIA. - Pontos de Psicologia Geral 7ª edição, Ed. Ática. 3-LANE S.T.M. O que é Psicologia Social - 11ª edição S. Paulo. Ed. Brasiliense 1986 Primeiros Passos v. 39. 4- RAPPAPORT CLARA REGINA - Introdução a Psicologia Social - Temas Básicos de Psicologia. vol.12 - EPU. 5- LANE S. T. M. e outros (org) Psicologia Social : O Homem em movimento 6ª edição São Paulo Ed. Brasiliense 1988. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Interfaces e perspectivas de abordagem da arte. Arte e sociologia. Arte e história. Arte e comunicação. O sistema da arte e a indústria cultural. Movimentos da arte moderna e das vanguardas. Arte e cultura afro-brasileira. O impacto da comunicação de massa e da reprodutibilidade técnica (fotografia e cinema) na arte. Reflexões sobre a arte contemporânea a partir de conceitos como consumo, globalização e pós-modernidade. Movimentos artísticos contemporâneos: do pós-guerra ao início do século XXI. Realização de projeto interdisciplinar com a disciplina Fotografia. Objetivo Geral: Capacitar o aluno para que compreenda os principais conceitos da História da arte visual ocidental, além de debater os movimentos contemporâneos da arte mundial e sua relação com a cultura visual. Objetivos Específicos: 1) Capacitar o aluno a perceber e atuar nas interfaces entre arte, comunicação e mercado, com uma postura crítica e criativa. 2) Oferecer embasamento teórico para um debate mais aprofundado sobre a história da arte ocidental e brasileira. ARCHER, Michael. Arte contemporânea : uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. COSTA, Cristina. Questões de arte . O belo, a percepção estética e o fazer artístico. 2a. ed. São Paulo: Moderna, 2004. McCARTHY, David. Arte pop . São Paulo: Cosac & Naify, 2002. CHARNEY, Leo & SCHWARTZ, Vanessa (orgs). O cinema e a invenção da vida moderna . São Paulo: Cosac & Naify, 2001. CONDURU, Roberto. Arte afro-brasileira . Belo Horizonte: C/Arte, 2007. GUIMARÃES, César; LEAL, Bruno Souza; MENDONÇA, Carlos Camargos (orgs.) Comunicação e experiência estética . Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2006. HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos . O breve século XX 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. LUCIE-SMITH, Edward. Os movimentos artísticos a partir de 1945 . São Paulo: Martins Fontes, 2006. STANGOS, Nikos. Conceitos da arte moderna . Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. CSO16046 - ARTE E CULTURA VISUAL 29 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Conceitos e estudos da narrativa jornalística. Diferentes formas de narrativa jornalística. Gêneros e aspectos estilísticos. Processos de construção da narrativa jornalística para meio impresso e digital. Técnicas de planejamento, investigação, entrevista e produção de textos. Instrumentos e suportes para produção de narrativas. Exercícios de variados subgêneros e formatos jornalísticos textuais. Geral: Refletir sobre as técnicas e procedimentos de apuração jornalística, além de realizar exercícios de efetiva produção de material jornalístico. Específicos. 1) Produzir material jornalístico em diferentes meios, gêneros e formatos. 2) Exercitar técnicas de apuração, entrevista e edição de textos noticiosos. 3) Proporcionar o amadurecimento intelectual dos graduandos em relação ao conhecimento teórico-prático sobre a atuação do repórter. CAPUTO, Stela Guedes. Sobre entrevistas: teoria, prática e experiências. 2a. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 7a. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008. PEREIRA JÚNIOR, Luiz Costa. A Apuração da Notícia. Métodos de Investigação na Imprensa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. RODRIGUES, Jacira Werle. Reportagem impressa, estilo e manuais de redação: a construção da autoria nos textos do jornalismo diário. Santa Maria, RS: FACOS/UFSM, 2003. SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalistica. São Paulo: Summus, 1986. BENEDETI, Carina Andrade. A qualidade da informação jornalística: do conceito à prática. Florianópolis: Insular, 2009. FLOSI, Edson. Por trás da notícia. O processo de criação das grandes reportagens. São Paulo: Summus Editorial, 2012. MCCOMBS, Maxwell E. A teoria da agenda: a mídia e a opinião pública. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. MEDINA, Cremilda. Ciência e jornalismo. Da herança positivista ao diálogo dos afetos. São Paulo: Summus Editorial, 2008. NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. Editora Contexto: 2003. PORTO, Sérgio Dayrell. O jornal: da forma ao sentido. 2a. ed. Brasília: Ed. da Unb, 2002. PRADO, Magaly; FLORESTA, Cleide; BRASLAUKAS, Ligia. Técnicas de reportagem e entrevista. São Paulo: Saraiva, 2009. RÜDIGER, Francisco Ricardo. Tendências do jornalismo. 3a. ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2003. CSO16047 - TÉCNICAS DE REPORTAGEM 30 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Breve histórico da técnica e da arte fotográfica: os principais precursores e movimentos. Estruturas, tipos, características e funcionamento de câmeras fotográficas. Ótica fotográfica. Linguagem e expressão fotográfica. Gêneros, usos e aplicações da fotografia. Iluminação e estúdio fotográfico. Produção e leitura fotográfica. 1) Compreensão histórica da linguagem fotográfica e de suas modalidades/categorias: Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Cinema e Audiovisual, etc.; 2) Reflexão sobre o ato fotográfico e ética: pessoal e profissional; 3) Compreensão das Leis do Direitos Autoral e de Uso de Imagem; 4) Domínio das funcionalidades da câmera fotográfica digital, assim como dos acessórios externos: flash, lentes, filtros, etc. 5) Análise crítica dos modos de ver através da linguagem fotográfica. 6) Produção de séries fotográficas com abordagem conceitual, visão crítica de questões contemporâneas e/ou apenas estética. BENJAMIN, Walter. Pequena história da fotografia. In: Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e história da cultura/ Walter Benjamin; tradução Sergio Paulo Rouanet. Editora Brasiliense, 1987. (Obras Escolhias. Vol. 1). p. 91-107. BUSSELLE, Michael. Tudo sobre Fotografia. 3a. ed. tradução Vera Amaral Tarcha. São Paulo: Livraria Pioneira Editora,1979. KOSSOY, Boris. Fotografia e história. São Paulo: Ateliê, 2001. _____________. Realidades e Ficções na Trama Fotográfica. 4a. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. MACHADO, Arlindo. A ilusão especular: introdução à fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1984. SANTAELLA, Lúcia; NÖTH, Winfried. Os três paradigmas da imagem. In: Imagem: cognição, semiótica, mídia. 3a. ed. São Paulo: Iluminuras, 2001. p. 157-186. DUBOIS, P. O Ato fotográfico e outros ensaios. 5a. ed. Campinas, SP: Papirus, 1993. FOLTS, James A.; LOVELL, Ronald P.; FRED JR, C. Manual de Fotografia . revisão técnica Denise Camargo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. MAUAD, Ana Maria. Fotografia e História. Possibilidades de análise. In. CIAVATTA, Maria; ALVES, Nilda; MAUAD, Ana Maria (Orgs.). A leitura de imagens na pesquisa social : história, comunicação e educação. 2a. ed. São Paulo: Cortez, 2008, p. 19-36. COS10074 - FOTOGRAFIA 31 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar A história do fotojornalismo. Revistas ilustradas: o fotojornalismo como janela do mundo na primeira metade do século XX. O fotojornalismo no Brasil. Técnicas de reportagem fotográfica em jornais e revistas. Pré-produção (pauta), produção (reportagem) e pós-produção (edição) no fotojornalismo. Análise do fotojornalismo contemporâneo. Representação social da população negra, indígena, mulheres e de LGBTQIA+ no fotojornalismo. Ética no fotojornalismo. Realização de projeto interdisciplinar com as disciplinas Laboratório de Jornalismo e Design em Jornalismo. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto fotojornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: Capacitar o aluno para lidar com dinâmica de produção de imagens dentro da rotina jornalística. Específicos: 1) Produzir material prático que permita iniciar e aperfeiçoar o aluno na utilização do equipamento fotográfico; 2) Permitir formação crítica sobre o atual momento da fotografia diante das novas tecnologias: questões éticas e técnicas. MACHADO, Arlindo. O quarto iconoclasmo e outros ensaios hereges . Rio de Janeiro: Contra Capa: Rios Ambiciosos, 2001. SONTAG, Susan. Diante da dor dos outros . São Paulo: Companhia das Letras, 2003. SOUSA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental . Chapecó: Argos; Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2004. ANDRADE, Joaquim Marçal Ferreira de; DEL PRIORE, Mary. História da fotorreportagem no Brasil : a fotografia na imprensa do Rio de Janeiro de 1839 a 1900. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus: Edições Biblioteca Nacional, 2004. FONTCUBERTA, Joan (Ed.). Estética fotográfica : una selección de textos. Barcelona: Gustavo Gili, 2003. MUNANGA, Kabengele. Mestiçagem e experiências interculturais no Brasil. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz e REIS, Letícia V. de Sousa (orgs.). Negras Imagens . São Paulo: Edusp, 1996. PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens urbanas . 4a. ed. São Paulo, SP: Ed. Senac São Paulo, 2009. PERSICHETTI, Simonetta; TRIGO, Thales (orgs.). Cristiano Mascaro . São Paulo: SENAC, 2006. CSO16050 - LABORATÓRIO DE FOTOJORNALISMO 32 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Produção laboratorial de produto jornalístico textual periódico, com periodicidade regular, de caráter factual ( hard news ). Realização de projeto interdisciplinar com as disciplinas de Fotojornalismo e Design em Jornalismo. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: Capacitar o aluno para a realização de conteúdos informativos nos mais variados meios, gêneros e formatos, incluindo todas as suas etapas de produção. Específico: 1) Definir um projeto editorial jornalístico específico; 2) Produzir e distribuir o produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. FERREIRA JUNIOR, José. Capas de jornal: a primeira imagem e o espaço gráfico-visual. São Paulo: Ed. SENAC, 2003. HIRAO, Roberto. 70 lições de jornalismo: colunas do ombudsman da Folha da Tarde. São Paulo: Publifolha, 2009. NOBLAT, Ricardo. A Arte de fazer um jornal diário. 4a. ed. São Paulo: Contexto, 2003. BENETTE, Djalma Luiz. Em branco não sai: um olhar semiótico sobre o jornal impresso diário. São Paulo: Códex, 2002. DE GRANDI, Celito. Diário de notícias : o romance de um jornal. Porto Alegre: LPM, 2005. LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal laboratório: do exercicio escolar ao compromisso com o publico leitor. São Paulo: Summus, 1989. PORTO, Sérgio Dayrell. O jornal: da forma ao sentido. 2a. ed. Brasília: Ed. da Unb, 2002. SANDRONI, Cícero. 180 anos do Jornal do Commercio , 1827-2007 : de D. Pedro I a Luiz Inácio Lula da Silva. Rio de Janeiro, RJ: Quorum, 2007. CSO16049 - LABORATÓRIO DE JORNALISMO Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Panorama das diversas correntes teóricas da comunicação de massa. Contribuições interdisciplinares para a constituição de uma teoria da comunicação. Principal: Apresentar as diversas correntes teóricas da comunicação de massa, assim como as contribuições interdisciplinares para a constituição de uma teoria da comunicação. Específicos: 1) Analisar o campo da comunicação como uma área interdisciplinar do conhecimento; 2) Compreende a função estratégica da comunicação como mecanismo de mediação social na era contemporânea; 3) Mapear os conceitos, modelos, estruturas e paradigmas da comunicação; 4) Analisar os principais modelos teóricos que compõem o campo da comunicação, desde as concepções clássicas do início do século XX até as versões atuais; 5) Analisar, à luz das Teorias da Comunicação, os fenômenos comunicacionais e midiáticos contemporâneos a partir de uma perspectiva crítica. HOHLFELDT, A.; FRANÇA, V; MARTINO, L. Teorias da comunicação : conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2001. MATTELART, A.; MATTELART, M. História das teorias da comunicação . São Paulo: Loyola, 1999. WOLF, Mauro. Teorias da comunicação . 3a. ed. Lisboa: Presença, 1994. CSO16048 - TEORIAS DA COMUNICAÇÃO 33 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar MIÈGE, B. O pensamento comunicacional . Petrópolis: Vozes, 2000. DEFLEUR, Melvin L.; BALL-ROKEACH, Sandra J. Teorias da comunicação de massa . Rio de Janeiro: J. Zahar, 1993. ENZENSBERGER, Hans Magnus. Elementos para uma teoria dos meios de comunicação . Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978. ADORNO, Theodor W. Industria Cultural e Sociedade . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. BENJAMIN, Walter, HORKHEIMER, Max, ADORNO, Theodor W. e HABERMAS, Jürgen. Textos Escolhidos . Coleção Os Pensadores. São Paulo: Editora Abril, 1983. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar O que é Filosofia. As questões centrais da tradição filosófica. Análise filosófica do mundo atual. Filosofia e conhecimento. Filosofia contemporânea. Temas de Filosofia para formação acadêmica específica do curso. 1. Conhecer e Aplicar importantes temas filosóficos a partir de um panorama dos movimentos mais significativos da história do pensamento ocidental. 2. Desenvolver atividades de análise e reflexão que, além de possibilitarem a fixação do conteúdo básico, estimulam o desenvolvimento do raciocínio, do questionamento, da discussão filosófica. 3. Refletir a filosofia e sua articulação interdisciplinar (impulsionando ou catalisando outras áreas do conhecimento) na busca de compreender a realidade. 1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1993. 2. CHAUÍ, Marilena . Convite à Filosofia. São Paulo: Ática 1988. 3. OLIVEIRA, Admardo S. et.al. Introdução ao pensamento filosófico. 8 ed. São Paulo: Loyola, 2005. 1. BORNHEIM, Gerd A. Introdução ao filosofar. 8 ed. Rio de Janeiro: Record. 1980. 2. BUZZI, Arcangelo R. Introdução ao pensar. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 1983. 3. CORBISIER, R.C.de A. Introdução à Filosofia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. 4. CYRINO, Hélio. Filosofia hoje. 5 ed. Campinas: Papirus, 1986. 5. GILES, T.R. Introdução à filosofia. São Paulo: EPU/ Edusp, 1979. FIL00428 - INTRODUCAO A FILOSOFIA 34 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar O direito à informação. Leis que regem a imprensa. Direitos e deveres do jornalista, sua responsabilidade social e seu papel histórico no Brasil. Jornalismo e Direitos Humanos. Direito à informação e mediação jornalística. A especificidade ética do Jornalismo. Temas éticos e deontológicos no Jornalismo. Realização de projeto interdisciplinar com a disciplina Jornalismo Audiovisual. Geral: Conhecer os mecanismos legais que envolvem a atividade do jornalismo. Específicos: 1) Analisar casos de desrespeito à ética profissional; 2) Desenvolver um espírito crítico em relação à atividade profissional. BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa . São Paulo: Companhia das Letras, 2008. CHRISTOFOLETTI, Rogério. Ética no jornalismo . São Paulo: Contexto: 2008. CÓDIGO DE Ética dos Jornalistas Brasileiros. Federação Nacional dos Jornalistas: Fenaj, 2007. Disponível em: http://www.fenaj.org.br/federacao/cometica/codigo_de_etica_dos_jornalistas_brasileiros.pdf. BARROS FILHO, Clóvis de. Ética na comunicação : da informação ao receptor. São Paulo: Moderna, 1995. KARAM, Francisco José. Jornalismo, ética e liberdade . São Paulo: Summus, 1997. LIMA, Venício, KUCINSKI, Bernardo. Diálogos da perplexidade : reflexões críticas sobre a mídia. São Paulo: Perseu Abramo, 2009. LIMA, Venício. Regulação das comunicações . São Paulo: Paulus Editora, 2011. TÓFOLI, Luciene. Ética no jornalismo . Petrópolis-RJ: Vozes, 2008. CSO16051 - LEGISLAÇÃO E DEONTOLOGIA DO JORNALISMO Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Panorama das diversas correntes teóricas da Comunicação contemporâneas. As teorias latino- americanas. Os principais estudos brasileiros. Identidade, diversidade, relações étnico-raciais e mediações culturais nos estudos da Comunicação. Mídia e representação do transtorno do espectro autista. Geral: Definir os conceitos de comunicação e compreender o processo comunicacional em suas várias vertentes. Específicos: 1) Reconhecer as diversas teorias e suas especificidades. 2) Contextualizar as concepções de comunicação na contemporaneidade. 3) Proporcionar ao aluno a utilização das Teorias da Comunicação na análise crítica dos fenômenos midiáticos. GARCÍA CANCLINI, Néstor. Leitores, espectadores e internautas . São Paulo: Iluminuras, 2008. FEATHERSTONE, Mike. Cultura de consumo e pós-modernismo . São Paulo: Studio Nobel, 1995. GUIMARÃES, César; FRANÇA, Vera (orgs.). Na mídia, na rua : narrativas do cotidiano. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. MARTIN-BARBERO, Jesus. Ofício de Cartógrafo . Travessias latino-americanas da comunicação CSO16053 - TEORIAS DA COMUNICAÇÃO 2 35 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar na cultura. São Paulo: Loyola, 2004. CANCLINI, Nestor G. Consumidores e Cidadãos : conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1995. HALL, Stuart. Da diáspora : identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. LIMA, Venício. Mídia : crise política e poder no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2006. SODRÉ, Muniz. Reinventando a cultura . Petrópolis: Vozes, 1997. SOUZA, Mauro Wilton de (org.). Sujeito : o lado oculto do receptor. São Paulo: Brasiliense, 1995. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Introdução à estética: conhecimento “ingênuo” e conhecimento “culto”. Estética e o objeto de análise; estéticae o sujeito de análise. Estética e percepção. O belo, o feio, o sublime, o trágico, o cômico e o grotesco. Estéticano mundo contemporâneo e apropriação midiática do universo das categorias estéticas. Formação do gosto emercado. Estética e semiótica. A imagem como particularidade narrativa e representativa. Mundo imagético. 1) Promover uma introdução às definições e conceitos que envolvem o campo da Estética; 2) Despertar e fomentar a criticidade acerca da nossa capacidade de sentir o mundo; 3) Perceber o lugar de destaque que ocupam os meios e linguagens audiovisuais na contemporaneidade e o modo como isso nos constrói e constitui; 4) Estabelecer alguns procedimentos para análise estética de produtos audiovisuais. BETTON, Gerard. Estética do cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1987. DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosac Naify, 2004. MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Senac-SP, 2000. MACHADO, Arlindo (org). Made in Brasil: três décadas de vídeo brasileiro. São Paulo: Itaú Cultural, 2003. RIBEIRO, Ana Paula Goulard; SACRAMENTO, Igor; ROXO, Marco (Orgs.). História da televisão no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. SÁNCHEZ VÁSQUEZ, Adolfo. Convite à estética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. ARANTES, Priscila. @rte e mídia: perspectivas da estética digital. São Paulo: Senac-SP. 2005. AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. Campinas, SP: Papirus, 1995. BEIGUELMAN, Giselle. Link-se: arte/mídia/política/Cibercultura. São Paulo: Petrópolis, 2005. COSTA, Antonio. Compreender o cinema. São Paulo, globo, 1989. COSTA, Mario. O sublime tecnológico. São Paulo: Experimento, 2005. ECO, Umberto. História da beleza. Rio de Janeiro: Record, 2004. COS04826 - ESTÉTICA E LINGUAGEM AUDIOVISUAL 36 Universidade Federal do Espírito Santo ____________. História da feiura. Rio de Janeiro: Record, 2007. GARDIES, René. Compreender o cinema e as imagens . Lisboa: Texto & Grafia, 2008. GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: do game à TV interativa. São Paulo: Senac- SP, 2003. JULIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens o cinema. São Paulo: Senac, 2009. MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1988. _______________________. Máquina e imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo: Editora USP, 1993. _______________________. Pré-cinemas & pós-cinemas. Campinas, SP: Papirus, 1997. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990. MASCARELLO, Fernando (org.). História do cinema mundial. Campinas, SP: Pampirus, 2006. SANTAELLA, Lúcias. Culturas e artes do pós-humano. São Paulo: Paulus, 2003. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Leitura e produção de textos de gêneros variados, especialmente os do discurso midiático. Atividades de análise linguística, realizadas a partir da produção textual dos alunos. • Refletir sobre práticas de leitura e produção textual em diferentes gêneros discursivos, em especial os do campo midiático. • Analisar recursos linguísticos, textuais, discursivos e/ou multimodais em diferentes textos produzidos na mídia contemporânea. • Avaliar as ideologias que atravessam os discursos no campo midiático. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: ______. Estética da criação verbal. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2006. BAZERMAN, C. Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez, 2005. BONINI, A. Mídia/suporte e hipergênero: os gêneros textuais e suas relações. RBLA, Belo Horizonte, v. 11, n. 3, p. 679-704, 2011. CHARAUDEAU, P. O discurso das mídias. São Paulo: Contexto, 2006. KARWOSKI, A. M.; GAYDECZKA, B.; BRITO, K. S. (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. MAGALHÃES, C. M. Interdiscursividade e conflito entre discursos sobre raça em reportagens brasileiras. Linguagem em (Dis)curso, Tubarão, v. 4, n. esp., p. 35-60, 2004. MAINGUENEAU, D. Diversidade dos gêneros de discurso. In: MACHADO, I. L.; MELLO, R. (Org.). Gêneros: reflexões em análise do discurso. Belo Horizonte: FALE-UFMG, 2004. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000. LET16052 - PRÁTICAS TEXTUAIS 37 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar História do jornalismo no rádio. Técnicas de redação e narrativas em jornalismo sonoro nos seus mais variados subgêneros e formatos. Oralidade e texto escrito. Entrevistas, debates e mesas redondas como formatos privilegiados do jornalismo sonoro. Estruturação e edição da notícia em meio sonoro. Desafios e possibilidades das novas tecnologias: rádio digital e rádio na internet. Exercícios de variados subgêneros e formatos jornalísticos em meio sonoro. Principal: Apresentar as possibilidades expressivas sonoras e do meio radiofônico, seja por meio de ondas hertzianas ou por vias digitais ou online . Específicos: 1) Despertar o interesse e treinar a audição dos alunos; 2) Ampliar e discutir repertórios sonoros dos alunos; 3) Capacitação básica para a produção de conteúdos sonoros e radiofônicos; 4) Proporcionar um primeiro contato com os meios de produção técnica em áudio digital. BARBEIRO, Heródoto. LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo : produção, ética e Internet. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da informação : teoria e técnica no novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular, Ed. da UFSC, 2001. ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio : os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. São Paulo: Summus, 1985. BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos . Os formatos e os programas em rádio. São Paulo: Paulinas, 2003. CALABRE, Lia. A era do rádio . Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2002. MEDITSCH, Eduardo (Org.). Teorias do rádio : textos e contextos. Florianópolis, SC: Insular, 2005. SALOMÃO, Mozahir. Jornalismo radiofônico e vinculação social . São Paulo: Annablume, 2003. TAVARES, Mariza; FARIA, Giovanni. CBN : a rádio que toca notícia. Rio de Janeiro: Senac-RJ, 2006. ZUCULOTO, Valci Regina Mousquer. No ar . A história da notícia de rádio no Brasil. Florianópolis: Insular, 2012. CSO16054 - JORNALISMO SONORO 38 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Comunicação visual: estética, volume, equilíbrio, luz, forma e movimento. Os sistemas gráficos. As cores e o papel nas artes gráficas. A diagramação e editoração eletrônicas em Jornalismo. Planejamento visual impresso e eletrônico. Sistemas de edição. Infográficos em Jornalismo. Elaboração de exercícios práticos e trabalho final individual de disciplina. Realização de projeto interdisciplinar com as disciplinas Laboratório de Jornalismo e Fotojornalismo. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: Conhecer elementos do discurso gráfico de revistas e jornais impressos e os princípios básicos para elaboração de projetos gráficos e diagramação jornais e outras publicações impressas e digitais. Específicos: 2) Desenvolver habilidades de editoração eletrônica aplicada ao jornalismo em suporte impresso e digital; 2) Conhecer e dominar ferramentas de design de noticias para meios digitais. CAIRO, Alberto. Infografía 2.0 : visualización interactiva de información en prensa. Madrid: Alamut, 2008. GUIMARÃES, Luciano. As cores na mídia : a organização da cor-informação no jornalismo. São Paulo: Annablume, 2003. ______. A cor como informação : a construção biofísica, linguística e cultural da simbologia das cores. 3a. ed. São Paulo: Annablume, 2004. BERGSTROM, BO. Fundamentos da comunicação visual . São Paulo: Rosari, 2009. COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. 4a. ed. rev. e ampl. São Paulo: Summus, 2000. DAMASCENO, A. Webdesign : teoria e prática. São Paulo: Visual Books, 2003 DJALMA, P. Editoração gráfica – aprenda fácil. Blumenau: Edifurb, 2005. HORIE, R.; PEREIRA, R. 300 superdicas de editoração, design e artes gráficas . São Paulo: Senac, 2003. TEIXEIRA, Tattiana. Infografia e Jornalismo : conceitos, análises e perspectivas. Salvador: EDUFBA, 2010. CSO16055 - DESIGN EM JORNALISMO 39 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Produção laboratorial de produto jornalístico sonoro, com periodicidade regular. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: Produzir conteúdo radiofônico de caráter jornalístico. Específicos: 1) Capacitar os alunos para tarefas como redação, apuração, edição e gravação de conteúdos jornalísticos para rádio; 2) Discutir a produção jornalística em rádio; 3) Oferecer formação intermediária para a produção de conteúdos sonoros e radiofônicos; 4) Produzir e distribuir o produto jornalístico sonoro para a comunidade interna e/ou externa. BARBEIRO, Heródoto. LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo : produção, ética e Internet. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. MCLEISH, Robert. Produção de rádio : um guia abrangente da produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001. YUNG, Milton. Jornalismo de rádio . São Paulo: Editora Contexto, 2004. CHANTLER, Paul; HARRIS, S. Radiojornalismo . 2a. ed. São Paulo: Summus, 1998. ONG, Walter. Oralidade e cultura escrita . São Paulo: Editora Panda, 1988. ORTIZ, Miguel Angel; MARCHAMALO, Jesus. Técnicas de Comunicação pelo rádio : a prática radiofônica. São Paulo: Loyola, 2005. NUNES, Mônica Rebecca Ferrari. O mito no rádio : a voz e os signos de renovação periódica. São Paulo: Annablume, 1993. PARADA, Marcelo. Rádio : 24 de jornalismo. São Paulo: Editora Panda, 2000. PRADO, Magaly. Produção de rádio : um manual prático para professores, alunos e profissionais. São Paulo: Ed. Campus, 2006. CSO16057 - LABORATÓRIO DE JORNALISMO SONORO Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Processos e estruturas de comunicação nas organizações. Rotinas de produção e gestão da comunicação. Articulação dos processos de comunicação com as demais iniciativas e políticas da organização. Concepção de projetos e produtos de comunicação. Avaliação da eficácia da ação comunicativa nas organizações. Experiências relevantes em diversos tipos de organização. 1) Estudar a importância da comunicação e seus processos como constituintes da sociabilidade contemporânea, com foco na gestão de imagem institucional de organizações diversas. 2) Específico: Entendendo a lógica que engendra a contemporaneidade, com destaque para a comunicação, constituir saber teórico-técnico para planejar e executar políticas de comunicação organizacional em instituições públicas, privadas e não-governamentais, considerando seus ambientes interno e externo. KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus, 2003. MARTINUZZO, José Antonio. Os Públicos Justificam os Meios. Mídias customizadas e COS04832 - COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL 40 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar comunicação organizacional na economia da atenção. São Paulo: Summus, 2014. ___________. Seis Questões Fundamentais da Comunicação Organizacional Estratégica em Rede. Rio de Janeiro: Mauad, 2013. WOLTON, Dominique. Informar não é comunicar. Porto Alegre: Sulina, 2010. CASTELLS, Manuel. O Poder da Comunicação. São Paulo: Paz e Terra, 2015. D’ANCONA, Matthew. Pós-Verdade. São Paulo: Faro Editorial, 2018. DELEUZE, Gilles. Conversações. São Paulo: Ed. 34, 2013. DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a mídia. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 2011. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes, 2015. FREUD, Sigmund. O Mal-Estar na Civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. JENKINS, Henry. Cultura da conexão. São Paulo: Aleph, 2014. KAWASAKI, Gui & FITZPATRICK. A Arte das Redes Sociais. Rio de Janeiro: Best Business, 2017. LEBRUN, Jean-Pierre. O mal-estar na subjetivação. Porto Alegre: CMC, 2010. MARTINUZZO, José Antonio. Seis questões fundamentais da assessoria de imprensa estratégica em rede . Rio de Janeiro: Mauad, 2013. MORAES, Dênis de. Mutações do Visível. Rio de Janeiro: Pão e Rosas, 2010. ORIGGI, Gloria. Reputation : What it is and why it matters. New Jersey: Princeton University Press, 2018. REED, Jon. Marketing Online . São Paulo: Lafonte, 2012. SODRÉ, Muniz. Antropológica do Espelho. Petrópolis: Vozes, 2002. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Evolução histórica do telejornalismo. Jornalismo audiovisual na internet. Televisão e sociedade: estrutura televisiva e principais leituras de seus possíveis efeitos. Estratégias discursivas e narrativas do jornalismo audiovisual. Representação social da população negra, indígena, mulheres e LGBTQIA+ no jornalismo audiovisual. Gêneros e formatos telejornalísticos: nota (coberta/pelada); stand-up; vivo; reportagem e entrevista. Projeto editorial: da pauta à produção; da reportagem à edição; da apresentação aos modos de transmissão. Exercícios de variados gêneros e formatos jornalísticos em meio audiovisual. Realização de projeto interdisciplinar com a disciplina Legislação e Deontologia do Jornalismo. Geral: Apresentar as ferramentas disponíveis visando à integração do campo prático-teórico no que tange ao dispositivo televisivo, trabalhando suas particularidades. Específicos: 1) Capacitar o aluno a compreender e debater os assuntos indicados na ementa, bem como desenvolver projetos e atividades práticas de telejornalismo e/ou programas de gêneros televisivos variados. 2) Possibilitar a compreensão do contexto sobre o papel da televisão no mundo contemporâneo, diante da convergência tecnológica. 3) Realizar exercícios de variados gêneros e formatos jornalísticos em meio audiovisual. GOMES, Itania Maria Mota (Org.). Análise de telejornalismo : desafios teóricos-metodológicos. Salvador: EDUFBA, 2013. PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV : manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BECKER, Beatriz. A linguagem do telejornal . Rio de Janeiro: E-papers, 2004. BARBEIRO, Heródoto. Manual de Telejornalismo . Rio de Janeiro: Campus, 2002. FRANÇA, Vera. (org.). Narrativas televisivas : programas populares na TV. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. GOMES, Itânia Maria Mota. (Org.). Gêneros televisivos e modos de endereçamento no CSO16056 - JORNALISMO AUDIOVISUAL 41 Universidade Federal do Espírito Santo telejornalismo . Salvador: EDUFBA, 2011. PAIVA, Raquel; BARBALHO, Alexandre. (Orgs.). Comunicação e cultura das minorias . Rio de Janeiro: Paulus, 2005. PEREIRA JÚNIOR, Alfredo Eurico Vizeu; PORCELLO, Flávio Antônio Camargo; COUTINHO, Iluska. (Orgs.). 60 anos de telejornalismo no Brasil : história, análise e crítica. Florianópolis: Insular, 2010. REZENDE, Guilherme Jorge. Telejornalismo no Brasil : um perfil editorial. São Paulo: Summus, 2000. SODRÉ, Muniz. Claros e escuros : Identidade, povo, mídia e cotas no Brasil. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2015. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Assessoria de Imprensa: a dimensão histórica e teórica. Assessoria de Imprensa (AI) e políticas de comunicação. Modalidades de assessoria de imprensa. A organização de um plano de assessoria de imprensa. Avaliação da eficácia do trabalho de assessoria de imprensa. A assessoria de imprensa como mercado de trabalho. Avaliação da experiência brasileira de assessoria de imprensa. Produtos de assessoria de imprensa. Assessoria política, marketing e comunicações: conceitos, limites e posições. Análise de cenários. Publicações voltadas para público interno nas organizações. 1) Discutir conceitos e aplicar práticas da Assessoria de Imprensa, a partir de reflexão acerca do paradigma sociocultural e econômico que lhe confere posição de destaque no campo comunicacional contemporâneo. 2) Dominar conhecimento técnico e estratégico sobre o ferramental da prática da Assessoria de Imprensa, assim como das interfaces com outras áreas e atribuições da Comunicação Organizacional. D’ANCONA, Matthew. Pós-Verdade. São Paulo: Faro Editorial, 2018. DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a mídia. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINUZZO, José Antonio. Seis questões fundamentais da assessoria de imprensa estratégica em rede. Rio de Janeiro: Mauad, 2013. ASSAD, Nancy Alberto, PASSADORI, Reinaldo. Media Traning – como construir uma comunicação eficaz com a imprensa e a sociedade. São Paulo: Gente, 2009. BARBERO, Heródoto. Mídia training – como usar a imprensa a seu favor. São Paulo: Saraiva, 2008. FENAJ. Manual dos Jornalistas em Assessoria de Imprensa. Brasília, 2001. MAFEI, Maristela. Assessoria de Imprensa – como se relacionar com a mídia. São Paulo: Contexto, 2004. MARTINUZZO, José Antonio. Os Públicos Justificam os Meios – Mídias customizadas e comunicação organizacional na economia da atenção. São Paulo: Summus, 2014. ________. Seis questões fundamentais da comunicação organizacional estratégica em rede. Rio de Janeiro: Mauad, 2013. RIBEIRO, Vasco. Assessores de imprensa e jornalistas. Porto, Portugal: Afrontamento, 2016. COS04830 - ASSESSORIA DE IMPRENSA 42 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar As condições históricas do surgimento da sociologia. A revolução industrial, a revolução francesa e a situação intelectual. A Sociologia como ciência. O objeto da sociologia, a identidade sujeito- objeto, a diversidade de abordagens, as abordagens como sistematização de visões de mundo, os princípios de integração e contradição. Sociologia da Sociedade Brasileira. 1. compreender a problemática teórica da sociologia clássica a partir da abordagem do cotidiano da realidade contemporânea; 2. evidenciar como trabalha a sociologia enquanto ciência que estuda a realidade social; 3. apresentar noções iniciais das principais correntes do pensamento sociológico; 4. refletir criticamente sobre o mundo em que vive BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira. OLIVEIRA, Marcia Gardênia de. Um Toque de Classicos: DURKHEIM, MARX E WEBER. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2009. DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 2001. DURKHEIM, Emile. A divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes. Lisboa: Presença: 1999. ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos: uma visão humanística. Petrópolis: vozes, 1994. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. Brasília: Editora da UNB. 2004. COHN, Gabriel. Sociologia. Para ler os clássicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1977. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A Construção Social da Realidade. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 42 BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis, RJ: Vozes, 1986. BERMAN, Marshall. Tudo que e solido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. GIDDENS, Anthony. Sociologia: uma breve porém crítica introdução. Rio de Janeiro: Zahar. 1984. CSO00176 - SOCIOLOGIA GERAL Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Introdução à Semiótica. Principais vertentes semióticas e seus autores. Principais conceitos em semiótica. Teoria geral dos signos. Pragmática, Retórica e Discurso. Semiótica e comunicação social; semiótica e mídia. 1) Saber fazer análises semióticas de textos (verbais, visuais, audiovisuais, interativos) em diferentes plataformas expressivas; 2) Conhecer as principais correntes teóricas da semiótica; 3) Conhecer os conceitos e métodos de análise das escolas: Discursiva, Peirceana e Cultura; 4) Saber fazer análises semióticas de textos publicitários e jornalísticos e demais gêneros discursivos em diferentes plataformas de mídia. BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. 4a. ed. São Paulo: Ática, 2002. FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 15a. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Contexto, 2011. OLIVEIRA, Ana Cláudia de. Semiótica plástica. São Paulo: Hacker, 2004. RAMALDES, Maria Dalva. Sintaxe visual: aplicações semióticas. Vitória, ES: Universidade COS04831 - SEMIÓTICA E COMUNICAÇÃO 43 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar Federal do Espírito Santo, Núcleo de Educação Aberta e a Distância, 2010. SANTAELLA, Lucia. O que é semiótica. 8a. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990. SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. São Paulo: Thomson Learning, 2002. VELHO, A. P. M. A semiótica da cultura: apontamentos para uma metodologia de análise da comunicação. Rev. Estud. Comun ., Curitiba, v. 10, n. 23, p. 249-257, set./dez. 2009. FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. 2a. ed. São Paulo, SP: Ática, 2005. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platao. Para entender o texto: leitura e redação. 2a. ed. São Paulo: Ática, 1991. PIROLA; Maria Nazareth Bis; SOUZA, Flávia Mayer dos Santos. Marcas de um tempo: entre paisagens, cidades, publicidade e consumo. In: DADALTO, Maria Gorete; REBOUÇAS, Moema Martins. Modos de ser professor de arte na contemporaneidade. Vitória: EDUFES, 2017. REBOUÇAS, Moema Lúcia Martins. O discurso modernista da pintura. Lorena, SP: Centro Cultural Teresa D'Avila; 2003. SILVEIRA, Vanessa Rozan. Uma luz sobre São Paulo: uma análise do edifício e da antena da Gazeta. In: Oliveira, Ana Cláudia. Sentido e Interação nas práticas: comunicação, consumo, educação e urbanidade. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2016. SANTAELLA, Lucia; NÖTH, Winfried. Estratégias semióticas da publicidade. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Questões estéticas em jornalismo audiovisual: cor, luz, enquadramentos e composição. Voz, fala e corpo na TV. Oficinas de câmera e de edição de imagens. Produção laboratorial de produto jornalístico audiovisual, com periodicidade regular. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: Desenvolver um projeto telejornalístico, buscando compreender todas as etapas de pesquisa, produção, desenvolvimento e circulação. Específico: 1) Capacitar o aluno a realizar todas as etapas do desenvolvimento do projeto editorial de um telejornal, da pauta à circulação, bem como trabalhar com a linguagem televisiva, seus gêneros e formatos. 2) Produzir e distribuir o produto jornalístico audiovisual para a comunidade interna e/ou externa. ALCURE, Lenira. Telejornalismo em 12 lições : televisão, vídeo, Internet. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2011. CARVALHO, Alexandre; DIAMANTE, Fábio; BRUNIERA, Thiago; UTSCH, Sérgio. Reportagem na TV : como fazer, como produzir, como editar. São Paulo: Contexto, 2010. KYRILLOS, Leny; COTES, Cláudia; FEIJÓ, Deborah. Voz e corpo na TV : a fonoaudiologia a serviço da comunicação. São Paulo: Globo, 2003. FREIRE FILHO, João. (Org.). A TV em transição : tendências de programação no Brasil e no mundo. Porto Alegre: Sulina, 2009. EMERIM, Cárlida. As entrevistas nas notícias de televisão . Florianópolis: Insular, 2012. MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério . São Paulo: Senac, 2000. RIBEIRO, Ana Paua Goulart; SACRAMENTO, Igor; ROXO, Marco. (Orgs). História da televisão no Brasil : do início aos dias de hoje. São Paulo: Contexto, 2010. WATTS, Harris. On câmera : o curso de produção de filme e vídeo da BBC. SP: Summus, 1990. CSO16058 - LABORATÓRIO DE JORNALISMO AUDIOVISUAL 44 Universidade Federal do Espírito Santo YORKE, Ivor. Jornalismo diante das câmeras . São Paulo: Summus, 1998. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Conceitos de jornalismo. As teorias do jornalismo. Jornalismo como forma de produção de conhecimento. Estudos do jornalismo a partir das noções de espaço público, campos sociais, discurso midiático e acontecimento. O jornalismo e a economia da notícia: objetividade, credibilidade, verdade factual, produção e circulação. Geral: Estudar o jornalismo como uma narrativa intrínseca ao cotidiano socioeconômico, tecnológico e político-cultural que o produz e o consome, desvelando sua trajetória histórica e suas conexões com as determinantes das sociabilidades em que se insere. Específico: Estudar o jornalismo em sua economia peculiar: teorias, conceitos, gêneros, marcas narrativas, processos de produção, circulação, recirculação e perspectivas. GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide : para uma teoria marxista do jornalismo. Florianópolis: Insular, 2012. PENA, Felipe. Teoria do jornalismo . 2a. ed. São Paulo: Contexto, 2006. TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo : porque as notícias são como são. 2a. ed. Florianópolis: Insular, 2005. BENETTI, Márcia; FONSECA, Virginia Pradelina da Silveira (Orgs.). Jornalismo e Acontecimento . Volume 1. Mapeamentos críticos. Florianópolis: Insular, 2010. GENTILLI, Victor. Democracia de massas : jornalismo e cidadania: estudo sobre as sociedades contemporâneas e o direito dos cidadãos à informação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. GOMES, Wilson. Jornalismo Fatos e Interesses : Ensaios de teoria do jornalismo. Florianópolis: Insular, 2009. MELO, José Marques de. Teoria do jornalismo . Identidades brasileiras. São Paulo: Editora Paulus, 2006. SCHUDSON, Michael. Descobrindo a notícia : uma história social dos jornais nos Estados Unidos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. SPONHOLZ, Liriam. Jornalismo, Conhecimento e Objetividade : Além do Espelho e das Construções. Florianópolis: Insular, 2009. TRAQUINA, Nelson. Jornalismo : Questões, teorias e “estórias”. 2a. ed. Lisboa: Vega, 1999. CSO16060 - TEORIAS DO JORNALISMO 45 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Trajetória do jornalismo online. Características e potencialidades do jornalismo na web: Multimidialidade/Convergência, Interatividade/Colaboração, Hipertextualidade, Personalização, Memória, Instantaneidade/Atualização Contínua. Produtos, dinâmicas, conteúdos, gêneros e narrativas no jornalismo online. Jornalismo colaborativo e redes sociais digitais. Jornalismo digital em bases de dados. Webjornalismo e o negócio jornalístico. Geral: Identificar os marcos históricos da constituição do jornalismo online, segundo especificidades sociotécnicas, e discutir as principais potencialidades desta narrativa ao campo do jornalismo. Específico: Estudar as características e marcas narrativas do jornalismo online e a sua inserção no quadro ampliado das práticas e atividades jornalísticas. FERRARI, Pollyana. Hipertexto hipermídia : as novas ferramentas da comunicação digital. São Paulo: Contexto, 2007. MACHADO, Elias. O ciberespaço como fonte para os jornalistas . Salvador: Calandra, 2003. PRADO, Magaly. Webjornalismo . Rio de Janeiro: LTC, 2011. BASTOS, Helder. Jornalismo eletrónico . Internet e reconfiguração de práticas nas redacções. Coimbra: Minerva, 2000. BARBOSA, Suzana; MIELNICSUK, Luciana. (Org.). Jornalismo e tecnologias móveis . Covilhã: Labcom, 2013. BARBOSA, Suzana (Org.). Jornalismo digital de terceira geração . Covilhã: Labcom, 2007. Disponível em: http://www.livroslabcom.ubi.pt/book/54> MACHADO, Elias; PALACIOS, Marcos. Modelos de jornalismo digital . Salvador: Edições GJOL, 2003. PALACIOS, Marcos. Ruptura, continuidade e potencialização no jornalismo online : o lugar da memória em modelos de jornalismo digital. Salvador: Calandra, 2003. PINHO, J.B. Jornalismo na Internet : planejamento e produção da informação on-line . São Paulo: Summus, 2003. CSO16061 - JORNALISMO ONLINE 46 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Breve introdução à Antropologia: a especificidade do seu campo de estudos (objeto) e sua relação em outras ciências (método). Abordagem introdutória dos seus temas básicos. Seleção e desenvolvimento de temas diretamente relacionados com a natureza do curso, abordados na perspectiva antropológica. - Apresentar aos alunos as principais abordagens, objetos e métodos da Antropologia, buscando dar ênfase aos questionamentos que caracterizam o debate antropológico, e que estimulam o desenvolvimento de uma perspectiva interdisciplinar, principalmente em relação à área de conhecimento escolhida pelos alunos; - Buscar desenvolver junto aos alunos uma compreensão do homem através da reflexão antropológica; - Identificar a especificidade simbólica do comportamento humano; - Propor como ponto central a compreensão de cultura e sua complexa definição, bem como as questões a ela relacionadas, como - etnocentrismo, diversidade cultural. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Olhar, ouvir, escrever. Aula Inaugural, IFCH/UNICAMP, abril, 1994. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. (Introdução - "O campo e a abordagem antropológicos"; e Terceira parte - "A especifidade da prática antropológica") DA MATTA, Roberto. O ofício do etnólogo, ou como ter anthrpological blues. In: Boletim do Museu Nacional. Rio de Janeiro, 1978. EVANS-PRITCHARD, E. E. Antropologia Social. São Paulo: Martins Fontes, 1985. (Cap. IV - "Trabalho de campo e tradição empírica") DA MATTA, Roberto.Você tem cultura? In: Jornal da Embratel, setembro, 1981. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 11ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. ( Primeira parte - "Da natureza da cultura ou da natureza à cultura") CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência. São Paulo: Brasiliense, 1982. ( Cap. 4 - "Do etnocídio") RODRIGUES. José Carlos. Antropologia e comunicação: princípios radicais. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1989. (Cap. I - "Homens. Homens?") MINNER, Horace. O ritual do corpo entre os nacirema. Tradução de Eduardo Viveiros de Castro (mimeografado), 1956. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 7ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. VIGARELLO, Georges. O limpo e o sujo: uma história da higiene corporal. São Paulo: Martins Fontes, 1996. (Segunda parte - "A roupa branca que lava") RODRIGUES, José Carlos. Tabu do corpo. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1986. (Cap. IV - "Corpo ou corpos?") FISCHLER, Claude. "Obeso benigno, obeso maligno". In: SANT'ANNA, Denise Bernuzzi de (org.). Políticas do Corpo. São Paulo: Estação Liberdade, 1995. PÓLVORA, Jacqueline Britto. "O corpo do batuqueiro: uma expressão religiosa afro-brasileira". In: LEAL, Ondina Fachel (org.). Corpo e significado: ensaios de antropologia social. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1995. ANJOS, José Carlos Gomes dos. "O corpo nos rituais de iniciação do batuque". In: LEAL, Ondina Fachel (org.). Corpo e significado: ensaios de antropologia social. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1995. GASTALDO, Édison Luis. "A forja do homem de ferro: a corporalidade nos esportes de combate". In: LEAL, Ondina Fachel (org.). Corpo e significado: ensaios de antropologia social. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1995. FRIGERIO, Alejandro. Capoeira: de arte negra a esporte branco. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais da ANPOCS. Rio de Janeiro: Revista dos Tribunais, 1989, vol. 04, nº 10. LOPES, J. Sergio Leite. Esporte, emoção e conflito social. In: Revista Mana - estudos de Antropologia Social. Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional/UFRJ, 1995, vol. 01, nº 01. CSO01561 - ANTROPOLOGIA CULTURAL 47 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência . São Paulo: Brasiliense, 1982. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social . Rio de Janeiro: Rocco, 1987. ___. Você tem cultura? In : Jornal da Embratel, setembro, 1981. ___. O ofício do etnólogo, ou como ter anthrpological blues . In : Boletim do Museu Nacional. Rio de Janeiro, 1978. EVANS-PRITCHARD, E. E. Antropologia Social. São Paulo: Martins Fontes, 1985. FRIGERIO, Alejandro. Capoeira: de arte negra a esporte branco. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais da ANPOCS. Rio de Janeiro: Revista dos Tribunais, 1989, vol. 04, nº 10. GARRAFA, Volnei. Contra o monopólio da saúde. Rio de Janeiro: Achiamé, 1983. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 7ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1989 LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 11ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. LEAL, Ondina Fachel. Corpo e significado: ensaios de antropologia social. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1995. MINNER, Horace. O ritual do corpo entre os sonacirema. Tradução de Eduardo Viveiros de Castro (mimeografado), 1956. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Olhar, ouvir, escrever. Aula Inaugural, IFCH/UNICAMP, abril, 1994. ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1995. RODRIGUES. José Carlos. Antropologia e comunicação: princípios radicais. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1989. ___. Tabu do corpo. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1986. SANT'ANNA, Denise Bernuzzi de. Políticas do Corpo. São Paulo: Estação Liberdade, 1995. SANTOS, M. Helena Varela; LUCAS, Antônio M. Rollo. Antropologia: paisagens, sábios e selvagens. Lisboa: Porto Editora, 1982. VIGARELLO, Georges. O limpo e o sujo: uma história da higiene corporal. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Comunicação e sociabilidade contemporânea. Sistema empresarial e lógicas produtivas. Consumo. Empreendedorismo. Marketing. Planejamento estratégico. Plano de negócio. Constituição de projetos em comunicação. Geral: Discutir o papel da comunicação na sociabilidade atual, tendo em vista a constituição de projetos de empreendedorismo na área, segundo os marcos produtivos e os regimes de consumo contemporâneos. Específico: Constituir saber acerca desafios, tendências e mercados em comunicação, visando à concepção e constituição de planos de negócios. MARTINUZZO, José Antonio. Os públicos justificam os meios – mídias customizadas e comunicação organizacional na economia da atenção. São Paulo: Summus, 2014. SENNETT, Richard. A cultura do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2006. YATES, Jonathan. Empreender em 100 lições. São Paulo: Gente, 2010. BARBER, Benjamin R. Consumido . Rio de Janeiro; Record, 2009. BAUMAN, Zigmunt. Vida para consumo . Rio de Janeiro: Zahar, 2008. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo . São Paulo: Campus, 2008. JENKINS, Henry. Cultura da Conexão . São Paulo: Aleph, 2014. KOTLER, Philip. Marketing 4.0 . Rio de Janeiro: Sextante, 2017. CSO16059 - GESTÃO DE PROJETOS DE COMUNICAÇÃO 48 Universidade Federal do Espírito Santo RAMAL, Silvina. Como transformar seu talento em um negócio de sucesso . Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação . São Paulo: Atlas, 2009. WOLTON, Dominique. Informar não é comunicar. Porto Alegre: Sulina, 2010. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Produção laboratorial de produto jornalístico online, de caráter transmidiático, com atualização permanente, considerando as características técnicas da Web: Multimidialidade/Convergência, Interatividade/Colaboração, Hipertextualidade, Personalização, Memória, Instantaneidade/Atualização Contínua. Realização de projeto interdisciplinar com a disciplina Realização em Documentário. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: A partir das potencialidades tecnológicas da internet, produzir laboratorialmente narrativas de webjornalismo. Específico: 1) Segundo os gêneros jornalísticos, elaborar conteúdos utilizando-se de todos os recursos das plataformas digitais de comunicação disponíveis ao jornalismo. 2) Distribuir o produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. DALMONTE, Edson Fernando. Pensar o discurso no webjornalismo . Salvador: EDUFBA, 2009. PRADO, Magaly. Webjornalismo . Rio de Janeiro: LTC, 2011. RODRIGUES, Carla. Jornalismo On-line : modos de fazer. Porto Alegre: Sulina, 2009. BARBERO, Heródoto. Manual de jornalismo para rádio, TV e novas mídias . Rio de Janeiro: Campus, 2013. BARBOSA, Suzana; MIELNICSUK, Luciana. (Org.). Jornalismo e tecnologias móveis . Covilhã: Labcom, 2013. FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital . São Paulo: Contexto, 2003. PALÁCIOS, Marcos. Manual de laboratório de jornalismo na Internet . Salvador: EDUFBA, 2007. WARD, Mike. Jornalismo online . São Paulo: Roca, 2006. CSO16063 - LABORATÓRIO DE JORNALISMO TRANSMÍDIA 49 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar A prática do estágio supervisionado. O perfil do jornalista brasileiro. As mudanças no mundo do trabalho e a atuação dos jornalistas nas rotinas produtivas. Conjuntura do mercado de trabalho. Produção e organização do relatório a partir das práticas vivenciadas no estágio. Geral: Refletir sobre as particularidades da atuação profissional do jornalista. Específicos: 1) Discutir as processualidade dinâmicas da profissão. 2) Examinar as características do mundo do trabalho dos jornalistas. 3) Conhecer o perfil do jornalista brasileiro e mapear sua identidade profissional. 4) Promover o debate sobre a profissão por meio das experiências práticas advindas do estágio supervisionado. 5) Auxiliar a produção do relatório de estágio supervisionado. FÍGARO, Roseli. As Mudanças no Mundo do Trabalho do Jornalista. São Paulo: Atlas, 2013. LOPES, Fernanda Lima. Ser jornalista no Brasil: identidade profissional e formação acadêmica. São Paulo: Paulus, 2013. MICK, Jacques e LIMA, Samuel. Perfil do Jornalista Brasileiro. Florianópolis: Insular, 2013. RAMONET, Ignácio. A explosão do jornalismo: das mídias de massas à massa de mídias. São Paulo: Publisher Brasil, 2012. TRAVANCAS, Isabel. O mundo dos jornalistas. São Paulo: Summus, 1993. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Editora Boitempo, 1999. CHRISTOFOLETTI, Rogério. A crise do jornalismo tem solução? Barueri, SP: Estação das Letras e Cores, 2019. JORGE, Thais de Mendonça. Manual do Foca: guia de sobrevivência para jornalistas. São Paulo: Contexto, 2008. MARCONDES FILHO, Ciro. Ser jornalista: o desafio das tecnologias e o fim das ilusões. São Paulo: Paulus, 2009. NEVEAU, Érik. Sociologia do Jornalismo. São Paulo: Edições Loyola, 2006. CSO16064 - SUPERVISÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM JORNALISMO Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica A pesquisa: conceitos, objetivos e classificações. Tipos de pesquisa. Etapas de uma pesquisa, organização da base teórica. Instrumentos para coleta de dados: o questionário e a entrevista. Paradigmas científicos da pesquisa em comunicação. Preparação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e aplicação de teorias, métodos e técnicas para seu desenvolvimento ou para a criação de produtos jornalísticos individuais e/ou de pesquisa individual de interesse científico na área de Comunicação. Geral: Levar os estudantes a compreender os processos e procedimentos de pesquisa em Comunicação, conduzindo-os à elaboração de um pré-projeto de trabalho de conclusão de curso (TCC). Específicos: 1) Conhecer os principais paradigmas científicos em ciências sociais; 2) Compreender os métodos e técnicas de pesquisa científica mais utilizados no campo da comunicação; 3) Explorar possibilidades de convergência dos métodos de pesquisa científica para realização de trabalhos técnicos de jornalismo; 4) Dominar procedimentos de redação de projeto científico; 5) Desenvolver projeto de pesquisa destinada a produção de monografia ou produto jornalístico a ser realizada do oitavo período de curso. BARROS, Antonio; DUARTE, Jorge (orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em Comunicação . São Paulo: Atlas, 2009. CSO16062 - PROJETOS DE PESQUISA OU DE REALIZAÇÃO EM 50 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . São Paulo: Atlas, 2009. SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e pesquisa . Projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker, 2001. BAUER, Martin; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som : um manual prático. Petrópolis, Vozes, 2002. BECKER, Howard S. Segredos e truques da pesquisa . Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007. LAGO, Cláudia; BENETTI, Márcia. Metodologia de pesquisa em jornalismo . 3a. ed. São Paulo: Vozes, 2010. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber : manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1999. LOPES, Maria Immacolata Vassalo. Pesquisa em Comunicação : formulação de um modelo metodológico. São Paulo: Loyola, 1990. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Direção audiovisual aplicada ao documentário. Pesquisa e planejamento de documentários. Estratégias de entrevistas. Realização de vídeos documentários em diversos formatos. 1. Compreender a dinâmica da direção audiovisual aplicada ao documentário; 2. Compreender as etapas de realização e produção do documentário: preparação e pesquisa; pré-produção e planejamento; produção e métodos de abordagem; pós-produção, montagem e finalização; 3. Apreender estratégias, métodos e técnicas de entrevistas para documentários; 4. Desenvolver projetos de vídeos documentários em diversos formatos, modos de produção e abordagens; 5. Incentivar o pensamento reflexivo e crítico durante a preparação, o planejamento, a gravação e a edição dos trabalhos práticos de documentário; 6. Conhecer os limites éticos enfrentados durante a realização do documentário. COUTINHO, Eduardo. “O olhar no documentário”. In: LABAKI, Amir (Org.). A verdade de cada um. São Paulo: Cosac Naify, 2015, p. 224-230. (Setorial de Artes: 791.229.2 V483) ESCOREL, Eduardo. A direção do Olhar. In: MOURÃO, Maria Dora; LABAKI, Amir (Org.). O Cinema do Real. São Paulo: Cosac Naify, 2005, p. 258-272. (791.43 C574) LUCENA, Luis Carlos. Como fazer documentários: conceito, linguagem e prática de produção. São Paulo: Summus, 2012, p. 57-62. (791.43 L935c) BAUER, Érika. O documentário como experiência. In: Sobre Fazer Documentários . São Paulo: Itaú Cultural, 2007, p. 74-80. PUCCINI, Sérgio. Introdução ao roteiro de documentário. In: Doc On-Line. n.06. Ago. 2009, p. 173-190. RABIGER, Michael. Direccion de documentales. Madrid: Instituto Oficial de Radio e Television, 1987, p. 61-73. RABIGER, Michael. Direção de documentário. 5a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, p. 99-117; p. 195-203. COS11101 - REALIZAÇÃO EM DOCUMENTÁRIO 51 Universidade Federal do Espírito Santo SALLES, João Moreira. A dificuldade do documentário. In: LABAKI, Amir (Org.). A verdade de cada um. São Paulo: Cosac Naify, 2015, p. 266-281. (Setorial de Artes: 791.229.2 V483). Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Aplicação de teorias, métodos e técnicas para desenvolvimento de projetos ou produtos jornalísticos individuais e/ou de pesquisa individual de interesse científico na área do jornalismo. Geral: Capacitar o aluno na aplicação de teorias, métodos e técnicas para desenvolvimento de projetos ou produtos jornalísticos individuais e/ou de pesquisa individual de interesse científico na área do jornalismo. BRAGA, J.L.; LOPES, M.I.V.de; MARTNO, L. (Orgs.). Pesquisa Empírica em Comunicação. São Paulo: Paulus, 2010. FRAGOSO, S.; RECUERO, R.; AMARAL, A. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011. LAGO, Cláudia; BENETTI, Marcia (Org.). Metodologia de pesquisa em jornalismo. 3a. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. HOHLFELDT, Antonio, MARTINO, Luiz C. e FRANÇA, Vera Veiga (orgs.). Teorias da Comunicação. Conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2001.MOURA, Cláudia Peixoto de; LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Pesquisa em comunicação: metodologias e práticas acadêmicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016. PEREIRA, Fábio Henrique; MOURA, Dione Oliveira; ADGHIRNI, Zélia Leal. Jornalismo e Sociedade: Teorias e Metodologias. 2a. ed. Florianópolis: Insular, 2017. PERUZZO, Cecília. Apontamentos para epistemologia e métodos na pesquisa em Comunicação no Brasil. Comunicação e sociedade. 33 | 2018, 25-40. WAHL-JORGENSEN, Karin; HANITZSCH, Thomas (Ed.). The handbook of journalism studies. Routledge, 2009. CSO16102 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Edição de imagens como estratégia na mensagem fotográfica e publicitaria. Exercícios de prática fotográfica. Processos de manipulação e tratamento de imagens. Fluxo de imagens: organização e catalogação. Montagem de portfólio. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: Capacitar o aluno para lidar com dinâmica de pós-produção de imagens dentro da rotina jornalística. Específicos: 1) Produzir material prático que permita iniciar e aperfeiçoar o aluno na utilização das ferramentas e equipamento de pós-produção fotográfica; 2) Permitir formação crítica sobre o atual momento da fotografia diante das novas tecnologias: questões éticas e técnicas. BERGER, John. Modos de ver. 7a. ed. -. Barcelona: G. Gili, 2002. BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. 8a. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. FABRIS, Annateresa. O desafio do olhar: fotografia e artes visuais no período das vanguardas históricas. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. FATORELLI, Antonio (Coord.). Fotografia e novas mídias. Rio de Janeiro: Contracapa, 2008. HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: [guia completo para todos os formatos]. 3a. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2006. KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. CSO16090 - PÓS-PRODUÇÃO FOTOGRÁFICA 52 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. 3a. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2010. PARENTE, André (Org.). Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. 4a. ed. São Paulo: Ed. 34, 2011. FOLTS, James A.; LOVELL, Ronald P.; FRED JR, C. Manual de Fotografia. revisão técnica Denise Camargo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. LEITE, Miriam Moreira. Desafios da imagem. São Paulo: Papirus, 1998. SENAC. DN. Fotógrafo: o olhar, a técnica e o trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2002. MACHADO, Arlindo. O quarto iconoclasmo e outros ensaios hereges. Rio de Janeiro: Contra Capa: Rios Ambiciosos, 2001. MAGALHÃES, Angela; PEREGRINO, Nadja Fonsêca. Fotografia no Brasil: um olhar das origens ao contemporâneo. Rio de Janeiro: Funarte, 2004. PARENTE, André (Org.). Tramas da rede: novas dimensões filosóficas, estéticas e políticas da comunicação. Porto Alegre: Sulina, 2010. SPITZING, Gunter. Criatividade em fotografia. São Paulo: Ediouro, 1985. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Etapas do processo de roteirização de documentários: definição da hipótese de trabalho e das intenções, pesquisa, elaboração do argumento. Divisão em blocos temáticos. A entrevista: preparação de pautas, abordagens dos entrevistados. Usos do narrador. Os dilemas da criação: limites do roteiro, o acaso na coleta do material, a montagem como organização e estrutura do documentário. Princípios éticos no tratamento da realidade do outro. Decupagem e elaboração do roteiro de edição. Redação de roteiros para documentários e vídeos institucionais. MIGLIORIN, Cezar (org.). Ensaios no real: o documentário brasileiro hoje. Rio de Janeiro: Azougue, 2010. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção à pós-produção. Campinas: Papirus, 2009. SEGER, Linda. A arte da adaptação: como transformar fatos e ficção em filme. tradução: Andrea Netto Mariz. São Paulo: Bossa Nova, 2007. DA-RIN, Silvio. Espelho partido: tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2004. LABAKI, Amir. É tudo verdade: reflexões sobre a cultura do documentário. São Paulo: Francis, 2005. ________. Introdução ao documentário brasileiro. São Paulo: Francis, 2006. LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. TEIXEIRA, Francisco Elinaldo (org.) Documentário no Brasil: tradição e transformação. São Paulo: Summus Editorial, 2004. COS10622 - ROTEIRO III 53 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Relações étnico-raciais e políticas afirmativas no contexto brasileiro. Relações étnico-raciais, identidade e gênero na educação brasileira. Escola, currículo e a questão étnico-racial na educação básica. A formação de profissionais da educação para a diversidade étnico-racial. Raízes históricas e sociológicas da discriminação contra o negro na educação brasileira. - Analisar a produção social e histórica do racismo na educação brasileira - Conhecer o processo histórico de educação da população negra no Brasil - Examinar o conceito de raça social como categoria de análise na educação - Desconstruir estereótipos e estigmas produzidos contra o negro na educação brasileira BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. MOORE, Carlos. Racismo e Sociedade: novas bases epistemológicas para entender o racismo. – Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007. MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Petrópolis, Vozes, 2004. CARONE, Iray; BENTO, Maria Aparecida Silva (Orgs.). Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2002, p. 25-58. CAVALLEIRO, Elaine dos Santos. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2005. GOMES, Nilma Lino. Educação, identidade negra e formação de professores/as: um olhar sobre o corpo negro e o cabelo crespo. Educação e Pesquisa. São Paulo, v.29, nº.1, jan./jun. 2003. p. 167-182. GONÇALVES, Luiz Alberto; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves. Movimento negro e educação. Revista Brasileira de Educação. São Paulo: Autores Associados, ANPED, 2000. n. 15, p. 134- 158. ROMÃO, Jeruse (Org.). História da educação dos negros e outras histórias. Brasília: MEC/Secad, 2005. TEP12870 - EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Trajetória das teorias feministas contemporâneas. Implicações teórico-epistemológicas da noção de gênero: Transdisciplinaridade, teorias parciais "versus" teorias do conhecimento universal. Os usos do gênero como categoria analítica. Desafios atuais das teorias de gênero. Exercitar o raciocínio sociológico, refletindo de maneira científica acerca dos fatos e fenômenos sociais. Historicizar os antecedentes, o surgimento e o desenvolvimento da sociologia em suas variantes da Teoria Marxista e suas influências; BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo. 1. Fatos e mitos. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980; BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016; CAMACHO, T. Classes Sociais e relações de Gênero na Teoria Marxista. Vitória: Fórum Social Capixaba, 2002; TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1993; CSO04735 - RELAÇÕES DE GÊNERO 54 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar AGUIAR, N. Gênero e Ciências Humanas. Desafio às ciências desde a perspectiva das mulheres. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos Tempos, 1997; BONETTI, A.; ABREU, M. A. (Org.). Faces da desigualdade de gênero e raça no Brasil. Brasília, DF: IPEA, 2011; KOLLONTAI, A. A nova mulher e a moral sexual. 3. ed. - São Paulo: Global, 1979; LOBO, E. S. A classe operária tem dois sexos: trabalho, dominação e resistência. São Paulo: Brasiliense, 1991; SAFFIOTI, H. I. B. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. Petrópolis: Vozes, 1976; Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Análise da linguagem a partir do estudo de um ou mais pensadores da filosofia. FIL08920 - FILOSOFIA DA LINGUAGEM I Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Introdução ao estudo da língua francesa. Aquisição de estruturas de nível básico dos registros formal e informal da língua oral e escrita. Recepção e produção do texto oral e escrito em nível elementar. Sistema fonético e gráfico da língua estrangeira alvo. Confronto com seus correspondentes no português. Vocabulário referente a situações do cotidiano. Abordagem de aspectos interculturais. Leitura e discussão de textos literários e não literários. Noções de variação linguística em língua francesa visando à valorização da diversidade linguística, cultural e étnica envolvida no ensino/aprendizagem da língua estrangeira. Preparação do trabalho monográfico, artigo científico, portfólio formativo ou memorial, produção de material didático/pedagógico acompanhado de memorial, produtos de tradução, produtos audiovisuais acompanhados de memorial, produtos artístico-culturais com memorial. Introduzir os fundamentos básicos da língua francesa. Apresentar elementos de língua formal e informal nas variantes oral e escrita. Capacitar para leitura e escritas de textos curtos. Aprender noções de fonética do Francês e estruturas gramaticais básicas para a comunicação escrita e oral. BOULARÈS, Michèle; GRAND-CLÉMENT, Odile. Conjugaison progressive du français: avec 400 exercices. [Paris]: CLE International, 2004; GRÉGOIRE, Maïa; MERLO, Gracia. Grammaire progressive du français: avec 400 exercices : niveau débutant. Paris: CLE International, 1997; MIQUEL, Claire. Communication progressive du français. Niveau débutant. [S.l.]: CLE International, 2004. ARROYO, Francine; AVELINO, Maria Cristina Lopes; PAGEL, Dario. Grammaire Contrastive para Brasileiros. A1/A2. Paris: CLE International, 2014; BARNOUD, Catherine; SIREJOES, Evelyne. Grammaire: exercices niveau débutant. Paris: Cle International, 1991; BOULET, R.; HUET-OGLE, C.; POISSON-QUINTON, S.; VERGNES-SIRIEYS, A. Grammaire Expliquée du Français. Niveau Débutant. Paris: Clé International, 2008; CORSAIN, M.; GRANDET, E.; PARIZET, M-L. Activités pour le Cadre Commun Européen. Niveau A1. Paris: Clé International, 2005; LET15695 - FRANCÊS I 55 Universidade Federal do Espírito Santo LAURENT, Nicolas; DELAUNAY, Bénédicte. La grammaire pour tous. Paris: Hatier, 2014. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Relações, identidades e fronteiras entre jornalismo e literatura. Características, técnicas e subgêneros do jornalismo literário: new journalism , gonzo journalism , crônica jornalística, biografia, livro-reportagem, reportagem histórica. Especificidades do jornalismo literário e suas relações com o jornalismo generalista. Reportagem, redação e edição em jornalismo literário, com a realização de um, ou mais, produtos concretos em meio impresso, sonoro, audiovisual ou online . Geral: Compreender e discutir as principais questões e especificidades do jornalismo literário, bem como realizar produtos concretos dessa especialidade jornalística com base no que foi apresentado. LIMA, Alceu Amoroso. O jornalismo como gênero literário . São Paulo: Comarte: Edusp, 1990. PENA, Felipe. Jornalismo literário . São Paulo: Contexto, 2008. WOLFE, Tom. Radical chique e o novo jornalismo . 2a. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. BORGES, Rogério. Jornalismo Literário . Teoria e Análise. Florianópolis: Insular, 2013. BULHÕES, Marcelo Magalhães. Jornalismo e literatura em convergência . São Paulo: Ática, 2007. LIMA, Edvaldo Pereira. O que é livro-reportagem . São Paulo: Brasiliense, 1993. VENTURA, Zuenir. Chico Mendes : crime e castigo: quinze anos depois, o autor volta ao Acre para concluir a mais premiada reportagem sobre o herói dos povos da floresta. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. VILAS BOAS, Sergio. Biografismo : reflexões sobre a escrita da vida. São Paulo: Unesp, 2008. ________. Perfis : e como escrevê-los. São Paulo: Summus, 2003. CSO16072 - JORNALISMO LITERÁRIO Disciplina: Ementa Objetivos Comunicação, cidadania e direitos humanos: evolução conceitual. A interface entre comunicação e Direitos Humanos. Cultura da paz e cultura do medo. Mídia, violência e imaginário social. A espetacularização e a banalização da violência na mídia. A criança e o jovem na mídia. Representações simbólicas das minoridades sociais na mídia. Comunicação alternativa e exclusão social. Mídia, diversidade cultural, tolerância e democracia. Políticas públicas para a comunicação e a cidadania. Geral: Compreender a relação entre mídia e direitos humanos, destacando o papel da comunicação social na promoção da cidadania. Específico: 1) Promover a reflexão e a conceitualização sobre direitos humanos, com o objetivo de analisar produtos midiáticos contemporâneos; 2) Identificar os produtos e coberturas jornalísticas ou peças publicitárias concretos, que desrespeitam ou que promovam os direitos CSO16078 - MÍDIA E DIREITOS HUMANOS 56 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar humanos, apontando as possíveis causas; 3) Conhecer as iniciativas de monitoramento de conteúdos midiáticos existentes na atualidade, que buscam a promoção dos direitos humanos. HERKENHOFF, João Baptista. Curso de direitos humanos. Aparecida: Santuário, 2011. MOURA, Iara; MELO Paulo Victor. Guia mídia e direitos humanos. São Paulo: Intervozes, 2014. Disponível em https://intervozes.org.br/wp-content/uploads/2017/03/Guia-Mi%CC%81dia-e- Direitos-Humanos-menor.pdf VELTEN, Paulo; POMPEU, Júlio César (Org.). Educação em direitos humanos III. Vitória, ES: Universidade Federal do Espírito Santo, Secretaria de Ensino a Distância, 2015. Disponível em https://www.academia.edu/7953333/Educa%C3%A7%C3%A3o_em_Direitos_Humanos_III VIVARTA, Veet (Coord.). Mídia e direitos humanos. Brasília, DF: ANDI; Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2006. Disponível em https://www.andi.org.br/publicacao/midia-e-direitos- humanos BUCCI, Daniela; SALA, José Blanes; CAMPOS, José Ribeiro de (Coord.). Direitos humanos: proteção e promoção. São Paulo: Saraiva, 2012. FERREIRA JÚNIOR, Edísio.; MARTINS, Iara.; MEDEIROS, Katia. Sociologia da violência: textos sobre juventude e mídia. João Pessoa: Ed. da UFPB, 2005. MIGUEL, Luis Felipe; BIROLI, Flávia (Org.). Mídia, representação e democracia. São Paulo: Hucitec, 2010. VARJÃO, Suzana. Micropoderes, macroviolências: mídia impressa, aparato policial. Salvador: EdUFBA, 2008. Disponível em https://static.scielo.org/scielobooks/22zbb/pdf/varjao- 9788523209193.pdf VIVARTA, Veet. Crianças invisíveis: o enfoque da imprensa sobre o trabalho infantil doméstico e outras formas de exploração. São Paulo: Cortez, 2003. Disponível em https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---americas/---ro-lima/---ilo- brasilia/documents/publication/wcms_233620.pdf Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Marketing. Marketing relacionado a causas (MRC). Comunicação organizacional. Cultura. Estratégias de marketing cultural aplicadas à gestão de imagem institucional. Geral: Estudar o lugar da imagem/reputação na dinâmica da sociabilidade contemporânea, especialmente no tocante às atividades de marketing cultural. Específico: Constituir saber acerca das lógicas, ferramentas e competências do marketing cultural, identificando oportunidades de atuação de comunicadores nessa área, junto a ações de gestão de imagem e comunicação organizacional. FISCHER, Micky. Marketing cultural. São Paulo: Global, 2002. KOTLER, Philip et al. Marketing 4.0. Rio de Janeiro: Sextante, 2017. MACHADO NETO, Manoel Marcondes. Marketing cultural – das práticas à teoria. São Paulo: Ciência Moderna, 2005. CSO16083 - MARKETING CULTURAL 57 Universidade Federal do Espírito Santo CESNIK, Fábio de Sá. Guia do incentivo à cultura. São Paulo: Manole, 2012. GRANDE, Ildefonso. Marketing Cross-cultural. São Paulo: Thomson, 2007. MARTINUZZO, José Antonio. Os públicos justificam os meios – mídias customizadas e comunicação organizacional na economia da atenção. São Paulo: Summus, 2014. THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Projetos culturais – técnicas de modelagem. Rio de Janeiro: FGV, 2008. RIES, Al & TROUT, Jack. Posicionamento. São Paulo: M.Books, 2009. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar A modernização autoritária - o golpe militar de 64. A montagem do Estado autoritário. Transformações sociais e o novo modelo de desenvolvimento. A repressão e o projeto de abertura. A igreja e o debate ideológico. O novo projeto neo-liberal. HIS04601 - BRASIL POS-64 Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Perfil do empreendedor; Características e problemas da pequena empresa; Técnicas de negociação; Conjuntura do negócio: tendências, oportunidades, desafios. A criatividade nos negócios; Identificação de ameaças e oportunidades; A questão do financiamento; Elaboração e execução de um plano de negócios. Análise de casos de sucesso. Este curso tem o objetivo de proporcionar aos alunos a oportunidade de entender o mercado de trabalho com a percepção de que, no mundo moderno, o empreendedor participa ativamente do desenvolvimento econômico. Objetiva também a discussão sobre a capacidade empreendedora de estudantes universitários, estimulando e acessar as ferramentas para exercer uma vocação e/ou vontade profissional direcionada à criação de uma empresa DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. INSTITUTO EMPREENDER ENDEAVOR. Como fazer uma empresa dar certo em um país incerto. Elsevier, 2005. INSTITUTO EUVALDO LODI. Empreendedorismo: ciência, técnica e arte. Brasília: CNI, 2001. AIDAR, M. M. Empreendedorismo. São Paulo: Tompson Learning, 2007 DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DRUKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo: Pioneira, 1992. FARAH, O. E. Et alli. Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. SP: Cengage Learning, 2008. SCHUMACHER, E. F. O negócio é ser pequeno. Rio de Janeiro: Zahar, 4a. Edição, 1983 ECO04354 - EMPREENDEDORISMO 58 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Realização de produtos laboratoriais experimentais de jornalismo especializado. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: Apresentar e discutir as mais recentes transformações do campo do jornalismo nos dias atuais e suas consequências para a prática profissional. Específico: Realizar produtos jornalísticos especializados concretos, levando em consideração as recentes mudanças enfrentadas pelo campo. ERBOLATO. MÁRIO L. Técnicas de codificação em jornalismo : redação, captação e edição no jornal diário. 5. ed. - São Paulo: Ática, 2001 MANUAL DA REDAÇÃO: Folha de São Paulo. São Paulo: Publifolha, 2008. SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem : notas sobre a narrativa jornalistica. São Paulo: Summus, 1986. LAGE, Nilson. A reportagem : teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 2. ed. -. Rio de Janeiro: Record, 2002. MORETZSOHN, Sylvia. Pensando contra os fatos . Jornalismo e cotidiano: do senso comum ao sendo crítico. Rio de Janeiro: Revan, 2007. TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo . Florianópolis: Insular, 2004. TRAQUINA, Nelson (Org). Jornalismo : questões, teorias e “estórias”. Florianópolis: Insular, 2016. MARCONDES FILHO, Ciro. Ser jornalista : o desafio das tecnologias e o fim das ilusões. São Paulo, SP: Paulus, 2009. CSO16101 - TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 7 Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Modelos de civilização, padrões de consumo e paradigmas de desenvolvimento: pobreza X desenvolvimento. Definições de sustentabilidade; clima; água; energia;biodiversidade; consumismo; destinação de resíduos sólidos, entre outros temas ambientais. Relação entre jornalistas de meio ambiente e as fontes de organismos oficiais e de organizações não- governamentais. Critérios de noticiabilidade e agendamento em jornalismo ambiental. Especificidades do jornalismo ambiental e suas relações com o jornalismo generalista. Reportagem, redação e edição em jornalismo ambiental, com a realização de um, ou mais, produtos concretos em meio impresso,sonoro, audiovisual ou online . Geral: Compreender e discutir as principais questões e especificidades do jornalismo ambiental, bem como realizar produtos concretos dessa especialidade jornalística com base no que foi apresentado. BELTRAND, Marcello Vernet de; TRIGUEIRO, André (Colab.). Manual de comunicação e meio ambiente . São Paulo, SP: Peirópolis, 2004. TRIGUEIRO, André (coord.). Meio Ambiente no Século 21 . Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2003. _______. Mundo Sustentável. Abrindo espaço na mídia para um planeta em transformação . São Paulo: Editora Globo, 2005. CSO16069 - JORNALISMO AMBIENTAL 59 Universidade Federal do Espírito Santo ALMEIDA, Fernando. O bom negócio da sustentabilidade . Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2002. BURNE, David. Fique por dentro da Ecologia . São Paulo: Cosac e Naify, 1999. SILVA, Alex de Souza. Fontes Hegemônicas no Jornalismo Ambiental . São Paulo: Clube de Autores, 2012. SILVA, Maria Jose Silveira da.; CARDOSO, Onesimo de Oliveira. INSTITUTO METODISTA DE ENSINO SUPERIOR. Comunicação e meio ambiente: uma análise do tratamento das questões ambientais pelos Jornais 'A Gazeta' e 'A Tribuna' de Vitória - ES. 1994. 134f. Dissertação (Mestrado) - Instituto Metodista de Ensino Superior. VILAS BOAS, Sérgio. Formação e Informação Ambiental . Jornalismo para iniciados e leigos. São Paulo: Summus Editorial, 2004. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Investigação como procedimento jornalístico. Investigação jornalística X investigação policial: limites e fronteiras. Investigação jornalística, denuncismo e o conflito de interesses. Jornalismo investigativo como estratégia de livro-reportagem. Fontes pessoais e documentais. Relação entre jornalistas de investigação e suas fontes. Reportagem, redação e edição em jornalismo investigativo, com a realização de um, ou mais, produtos concretos em meio impresso, sonoro, audiovisual ou online . Geral: Compreender e discutir as principais questões e especificidades do jornalismo investigativo, bem como realizar produtos concretos dessa especialidade jornalística com base no que foi apresentado. BURGH, Hugo de (Org.). Jornalismo investigativo : contexto e prática. São Paulo: Roca, 2008. LOPES, Dirceu Fernandes; PROENÇA, José Luiz. Jornalismo investigativo . São Paulo: Publisher Brasil, 2003. SEQUEIRA, Cleofe Monteiro de. Jornalismo investigativo : o fato por trás da notícia. São Paulo: Summus, 2005. MOLICA, Fernando. (Org.). 10 reportagens que abalaram a ditadura . 2a. ed. Rio de Janeiro: ABRAJI: Record, 2008. DANTAS, Audálio. Repórteres . São Paulo: Senac, 1997. FORTES, Leandro. Jornalismo Investigativo . São Paulo: Contexto, 2005. LOBATO, Elvira. Instinto de Repórter . São Paulo: Publifolha, 2006. VASCONCELOS, Frederico. Anatomia da Reportagem . São Paulo: Publifolha, 2008. CSO16075 - JORNALISMO INVESTIGATIVO 60 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Produção laboratorial avançada de produto jornalístico online , de caráter trasmidiático, com atualização permanente, com ênfase na experimentação e exploração de novos formatos, considerando as características técnicas na Web: Multimidialidade/Convergência, Interatividade/Colaboração, Hipertextualidade, Personalização, Memória, Instantaneidade/Atualização Contínua. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: A partir das potencialidades tecnológicas da web, produzir laboratorialmente narrativas transmidiáticas de jornalismo, em variados gêneros e formatos, exercitando-se também a edição de publicações online . Específicos: Com vistas à publicação regular, elaborar narrativas jornalísticas transmidiáticas com a utilização de todos recursos das plataformas digitais de comunicação, de modo a promover o exercício e a reflexão crítica acerca dessa nova modalidade de se elaborar e distribuir jornalismo. 2) Distribuir o produto jornalístico transmídia para a comunidade interna e/ou externa. DALMONTE, Edson Fernando. Pensar o discurso no webjornalismo . Salvador: EDUFBA, 2009. PAULINO, Rita; RODRIGUES, Vivian (Org.). Jornalismo para tablets : pesquisa e prática. Florianópolis: Insular, 2013. RODRIGUES, Carla. Jornalismo On-line : modos de fazer. Porto Alegre: Sulina, 2009. BARBERO, Heródoto. Manual de jornalismo para rádio, TV e novas mídias . Rio de Janeiro: Campus, 2013. BARBOSA, Suzana; MIELNICSUK, Luciana. (Org.). Jornalismo e tecnologias móveis . Covilhã: Labcom, 2013. Disponível em: /www.livroslabcom.ubi.pt/book/98> FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital . São Paulo: Contexto, 2003. PALÁCIOS, Marcos. Manual de laboratório de jornalismo na Internet . Salvador: EDUFBA, 2007. PRADO, Magaly. Webjornalismo . Rio de Janeiro: LTC, 2011. WARD, Mike. Jornalismo online . São Paulo: Roca, 2006 CSO16086 - LABORATÓRIO DE JORNALISMO TRANSMÍDIA 2 61 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar A organização do espaço capixaba. Fundamentos e condicionantes. A estruturação produtiva, movimento da ocupação para interior. Transição do trabalho compulsório para o trabalho livre, as bases da formação da centralidade de Vitória. Limites da estrutura produtiva em final dos anos 1950 e reestruturação, a consolidação da centralidade em dimensão metropolitana. Implosão-explosão. Análise de experiências concretas e implicações sociais. Compreender a organização do espaço no Espírito Santo em diferentes momentos históricos com foco nos contornos que assume na atualidade. CAMPOS JÚNIOR, Carlos Teixeira de. O novo Arrabalde. [Vitória, ES?]: Prefeitura Municipal de Vitória, 1996. 246 p. MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. 3a ed. - São Paulo: Hucitec, 1986. 157p. ALMADA, Vilma Paraiso Ferreira de. Escravismo e transição: o Espirito Santo (1850-1888). Rio de Janeiro: Graal, 1984. 221p. CAMPOS JÚNIOR, Carlos Teixeira de. A formação da centralidade de Colatina. [Vitória, ES?]: Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, 2004. 89 p. SALETTO, Nara. Transição para o trabalho livre e pequena propriedade no Espírito Santo (1888-1930). -. [Vitória, ES?]: EDUFES, 1996. 162p. SILVA, Marta Zorzal e. Espirito Santo: Estado, interesses e poder. Vitória, ES: Fundação Ceciliano Abel de Almeida; UFES, Secretaria de Produção e Difusão Cultural, 1995. 530p. PEREIRA, Guilherme Henrique. Politica industrial e localização de investimentos: e o caso do Espirito Santo. [Vitória, ES?]:EDUFES, 1998. 293 p. LEFEBVRE, Henri. A revolução urbana. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1999. 178 p. GEO14106 - ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DO ESPÍRITO SANTO Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar O curso problematizará questões relacionadas à emergência dos estudos daHistória do Tempo Presente e seus reflexos atuais na Historiografia. Objetivo Geral: Estudar e analisar os debates sobre a História do Tempop Presente. Objetivo Específico: Analisar os aspectos políticos, sociais, culturais das questões ligadas ao estudo do Tempo Presente, HALBWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo: Centauro, 2006. HOSBAWN, Eric e RANGER, Terence. A Invenção das Tradições. – Tradução de Celina Cavalcante – Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. LE GOFF, Jacques. História e Memória. São Paulo: Martins Fontes,1993. NORA, Pierre. 1993. “Entre Memória e História: a problemática dos lugares”, In: Projeto História. São Paulo: PUC, n. 10, 1993. PEREIRA, Anthony. Ditadura e repressão: o autoritarismo e o estado de direito no Brasil, no Chile e na Argentina. São Paulo: Paz e Terra, 2010. POLLAK, Michael. “Memória, esquecimento, silêncio”. Estudos Históricos, vol. 2, nº 3. 1989. RICOEUR, Paul. A Memória, a história, o esquecimento. Campinas: Editora Unicamp, 2007. HIS05852 - HISTÓRIA DO TEMPO PRESENTE 62 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar A formação de uma cultura barroco-colonial. O projeto monárquico e a formação da cultura brasileira no século XIX. O nacionalismo cultural e a busca da identidade nacional. A evolução da música popular brasileira. HIS04605 - HISTORIA DA CULTURA BRASILEIRA Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica A historiografia referente aos estudos e pesquisas sobre o processo de colonização do Brasil. As relações entre colônia e metrópole. As estruturas políticas, econômicas e sociais do período colonial. (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de): Analisar a colonização da América Portuguesa, especificamente a capitania do Espírito Santo no período colonial. Analisar as condições de exercício de poderes locais e a reconfiguração, na América, de estruturas políticas do Antigo Regime português. Discutir criticamente a historiografia clássica e os debates historiográficos mais recentes acerca dos temas a serem abordados no curso. BICALHO, Maria Fernanda Baptista. Conquista, Mercês e Poder Local: a nobreza da terra na América portuguesa e a cultura política do Antigo Regime. São Paulo: Almanack braziliense nº02, 2005. BICALHO, Maria Fernanda; FERLINI, Vera Lucia Amaral. (Orgs). Modos de Governar: idéias e práticas políticas no império português séculos XVI-XIX. São Paulo: Alameda, 2007. CUNHA, Mafalda Soares da. “Redes sociais e decisão política no recrutamento dos governantes das conquistas, 1580-1640”. In: FRAGOSO, João. & GOUVÊA, Maria de Fátima. (orgs). Na trama das redes: política e negócios no império português, séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. FRAGOSO, J/ BICALHO, M. Fernanda B. / GOUVÊA, M. Fátima (Org.). Uma Leitura do Brasil Colonial: Bases da Materialidade e Governabilidade do Império. Penélope. Revista de História e Ciências Sociais. Lisboa, nº23 (novembro de 2000): 67-88. FRAGOSO, João & GOUVÊA, Maria de Fátima Silva. Monarquia pluricontinental e repúblicas: algumas reflexões sobre a América lusa nos séculos XVI–XVIII. Disponível em < www.scielo.br/pdf/tem/v14n27/a04v1427.pdf>. FRAGOSO, João. A formação da economia colonial no Rio de Janeiro e de sua primeira elite senhorial (séc. XVI e XVII). In. FRAGOSO, João; BICALHO, Maria F.; GOUVÊA, Maria de Fátima (orgs). O antigo regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). RJ: Civilização Brasileira, 2010. 2ed Fragoso, João. Modelos explicativos da chamada economia colonial e a ideia de Monarquia Pluricontinental: notas de um ensaio. História (São Paulo) v.31.02 (2012): 106-145. GOUVÊA, Maria de Fátima. Poder político e administração na formação do complexo atlântico português (1645-1808). In: FRAGOSO, João; BICALHO, Maria F.; GOUVÊA, Maria de Fátima (orgs). O antigo regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). RJ: Civilização Brasileira, 2010. 2ed GOUVÊA, Maria de Fátima. Redes governativas portuguesas e centralidades régias no mundo português, 1680-1730. In: FRAGOSO, João. & GOUVÊA, Maria de Fátima. (orgs). Na trama das redes: política e negócios no império português, séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. HESPANHA, António Manuel. Antigo Regime nos Trópicos? Um debate sobre o modelo político do império colonial português. In: FRAGOSO, João. & GOUVÊA, Maria de Fátima. (orgs). Na trama das redes: política e negócios no império português, séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: HIS04641 - TOP ESPEC DE HISTORIA DO ESPIRITO SANTO 63 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar Civilização Brasileira, 2010. HESPANHA, Antônio Manuel. As vésperas do Leviathan: instituições e poder político Portugal- séc. XVII. Coimbra: Livraria Almedina, 1994. MARQUES, Guida. O Estado do Brasil da União Ibérica: Dinâmicas políticas no Brasil no tempo de Felipe II de Portugal. Revista Penélope, Lisboa, n. 27, p. 7-35, 2002. RICUPERO, Rodrigo. A formação da elite colonial. Brasil (c. 1530 - c. 1630). São Paulo: Alameda, 2009. SCHWARTZ, Stuart B. Burocracia e sociedade no Brasil colonial. A suprema corte da Bahia e seus juízes: 1609-1751. São Paulo: Editora Perspectiva, 1979 - 301.174.6(81). Sousa, Laura de Mello e. Política e administração colonial. In. O Sol e a sombra, São Paulo, 2006, pp.27-77. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Abordagens conceituais de lazer historicamente construídas e suas influências na sociedade contemporânea. O lazer como elemento da cultura e como dimensão do tempo e espaço do homem contemporâneo. Barreiras sócio-culturais no lazer. Relação Trabalho-lazer e a atuação do profissional de educação física na intervenção, investigação e formação de animadores culturais. Pressupostos básicos da atuação do profissional de Educação Física no campo do lazer industrializado. - Reconhecer o papel do professor de educação física como agente de lazer-educador - Compreender e articular diferentes práticas sócio-culturais para atuação no campo do lazer - Possuir ferramental teórico e prático para gestão e atuação em eventos de lazer - Elaborar, administrar e avaliar projetos de lazer no âmbito comunitário BRUHNS, Heloisa Turini; GUTIERREZ, Gustavo Luiz (Orgs.). Enfoques. Contemporâneos do Lúdico. Campinas: Autores Associados; FEF-Unicamp, 2002 GUTIERREZ, G L. A crise de paradigmas: sai de cena o trabalho e entra o lazer. In: BRUHNS, H.T. & GUTIERREZ, G. (orgs.) Representações do lúdico. Campinas: SP Autores Associados, Unicamp/FEF. 2001. p 91- 103. (II Ciclo de debates Lazer e motricidade). MELO, Marcelo Paula. Esporte e juventude pobre: políticas públicas de lazer na Vila. Olímpica da Maré. Campinas: Autores Associados, 2005 MONTEIRO, Mônica Borges; DIAS, Cleber Augusto Gonçalves (Org.). Lazer e periferia: um olhar a partir das margens. São Gonçalo: Instituto Usina Social, 2009. 186 p. BRASIL, MINISTÉRIO DO ESPORTE. Brincar, Jogar, Viver – Programa Esporte e Lazer na Cidade – Vol. I. Brasília-DF, 2008 ISAYAMA, H. F. (Org.) ; LINHALES, M. A. (Org.) . Avaliação de Políticas e Políticas de Avaliação: Questões para o Esporte e o Lazer. 1. ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2008. v. 1. 209 p MARCELLINO, N.C. (org.) Repertório de atividades de Recreação e Lazer. Campinas: Papirus 2002. WATT, David C. Gestão de eventos em lazer e turismo . Porto Alegre: Bookman,. 2004. GUTIERREZ, Gustavo Luis. Lazer e Prazer: Questões Metodológicas e Alternativas Políticas. 1ª Edição. Campinas: AUTORES ASSOCIADOS, 2001 Textos resultantes das publicações da REDE CEDES do Ministério do Esporte disponíveis pelo próprio site da Rede e pelo Repositório Digital da Rede (links abaixo) http://www.esporte.gov.br/sndel/esporteLazer/cedes/publicacoes.jsp http://www.labomidia.ufsc.br/redecedes/ GIN09240 - EDUCAÇÃO FÍSICA, LAZER E SOCIEDADE 64 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Realização de exercícios de jornalismo especializado. Geral: Compreender e discutir as mais recentes transformações do campo do jornalismo especializado nos dias atuais. Específico: Realizar exercícios de atividade jornalística especializada, levando em consideração as recentes mudanças enfrentadas pelo campo. NOBLAT, Ricardo. A arte de escrever um jornal diário. São Paulo: Editora Contexto, 2005. PENA, Felipe. Teoria do Jornalismo. São Paulo: Editora Contexto: 2005. PEREIRA JÚNIOR, Luiz Costa. Guia para a edição jornalística. 4a. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 2a. ed. -. Rio de Janeiro: Record, 2002. MARCONDES FILHO, Ciro. Ser jornalista: o desafio das tecnologias e o fim das ilusões. São Paulo, SP: Paulus, 2009. MORETZSOHN, Sylvia. Pensando contra os fatos. Jornalismo e cotidiano: do senso comum ao sendo crítico. Rio de Janeiro: Revan, 2007. SOUSA, Jorge Pedro. Teorias da notícia e do jornalismo. Chapecó: Argos; Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2002 TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo. Florianópolis: Insular, 2004. CSO16100 - TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 6 Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Vertentes artísticas do século XX: do Fauvismo ao Expressionismo Abstrato - Problematizar os impasses e discutir as alternativas para o discurso histórico da arte na modernidade, diante da requisição da autonomia do fazer artístico. - Identificar e problematizar as teorias e as metodologias históricas no contexto da crise da representação. - Discutir as relações entre a prática, a história e a crítica de arte nesse contexto. ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Cia das Letras, 2010. CHIPP, H.B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1988. STANGOS, N. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1991 BARR, A. H. Introdução à pintura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1988. BURGER, Peter. Teoria da vanguarda. São Paulo: Cosac Naify, 2012 CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp: o engenheiro do tempo perdido. Rio de Janeiro:Perspectiva, 1997 DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. FERREIRA, Glória. COTRIM, Cecília (org.). Clemente Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro: Funarte Jorge Zahar, 1997. GOMBRICH, E. H. História da arte. Rio de Janeiro: Zahar. HARRISON, Charles. Modernismo. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. KRAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2007. LAMBERT, R. A arte do século XX. São Paulo: Círculo do Livro, 1981. ROSENBERG, Harold. A tradição do novo. São Paulo: Perspectiva, 1974. ________ Objeto ansioso. São Paulo: Cosac Naify, 2004. STEINBERG, Leo. Outros critérios. São Paulo: Cosac Naify, 2008. DTA13857 - MODERNISMO E VANGUARDAS 65 Universidade Federal do Espírito Santo SYLVESTER, David. Sobre arte moderna. São Paulo: Cosac Naify, 2006. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar As Ciências Sociais e a questão ambiental. Desenvolvimento dos movimentos ecológicos no Brasil. Desenvolvimento sustentável. Oferecer uma iniciação à reflexão sociológica sobre relação ambiente e sociedade; Analisar contexto histórico dos movimentos ambientais no Brasil; Conhecer o mapeamento da Sociologia Ambiental; Produzir reflexão sobre ambientalismo, consumo e desenvolvimento sustentáveis; Analisar a construção social dos conceitos de saúde, qualidade de vida, riscos alimentares e alimentação saudável; Compreender conceitos de sociedade de riscos e papel da mídia e da ciência na construção dos riscos Ambientais; Conhecer a discussão acerca dos conceitos de Ecossocialismo, Ecossocioeconomia, Ecologismo e Etnodesenvolvimento; ALONSO, A.; COSTA, V. Ciências Sociais e Meio Ambiente no Brasil: um balanço bibliográfico. BIB - Revista Brasileira de Informações Bibliográficas em Ciências Sociais, ANPOCS. N.. 53, 2002; AZEVEDO, E. Alimentos Orgânicos: ampliando conceitos de saúde de humana, social e ambiental. São Paulo: Ed Senac, 2012; BUTELL, F. A Sociologia e o meio ambiente. Um caminho tortuoso rumo a Ecologia Humana. Perspectivas, v. 15, p. 64-04, 1992; FREITAS, C. M. de. Problemas ambientais, saúde coletiva e ciências sociais. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 137-150, 2003; GUIVANT, Julia S. Mapeando caminhos da Sociologia Ambiental. Revista Política e Sociedade. 2005; HANNIGAN, J. Sociologia ambiental. A formação de uma perspectiva social. Lisboa: Instituto Piaget. 2000; HERCULANO, S. Sociologia Ambiental: Origens, Enfoques Metodológicos e Objeto. Revista Mundo e Vida: alternativas em estudos ambientais, nº 1, UFF/PGCA-Riocor, 2000; AKERMAN, M. Podemos falar de ambiente e saúde problematizando as conexões entre saúde e desenvolvimento? R. RA´E GA, n. 15, p. 43-53, 2008. Curitiba: Editora UFPR, 2008; LOWY, M. O que é Ecossocialismo? 2 Edição. São Paulo: Cortez, 2014; CSO04909 - SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE 66 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar A crônica – definição terminológica e fronteiras: o ensaio, o conto e o artigo. Possibilidades temáticas e estilísticas, a partir de modelos de textos de jornalistas/escritores. Laboratório de criação: produção e crítica de textos. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: Compreender e discutir as principais questões e especificidades da crônica jornalística, bem como realizar produtos concretos desse formato jornalístico, com base no que foi apresentado. ASSIS, Machado de. A semana I . São Paulo: Editora Globo, 1997. BRAGA, Rubem. 200 crônicas escolhidas . 13a. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998. OLIVEIRA, José Carlos. Diário de Patetocracia . Crónicas Brasileiras 1968. Rio de Janeiro: Graphia, 1995. ASSIS, Machado de. A semana II . São Paulo: Editora Globo, 1997. BILAC, Olavo. Vossa insolência . São Paulo: Companhia das Letras, 1996. CAMPOS, Paulo Mendes. O cego de Ipanema : Crônicas. 2. ed. - Rio de Janeiro: Ed. do Autor, 1960. LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo . Rocco: Rio de Janeiro, 1999. VILAÇA, Adilson et al. A parte que nos toca . Literatura brasileira feita no Espírito Santo. Vitória: Florecultura Editores, 2000. CSO16094 - OFICINA DE CRÔNICA Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Realização de exercícios de jornalismo contemporâneo. Geral: Apresentar e discutir as mais recentes transformações do campo do jornalismo nos dias atuais. Específico: Realizar exercícios de atividade jornalística levando em consideração as recentes mudanças enfrentadas pelo campo. CAPUTO, Stela Guedes. Sobre entrevistas : teoria, prática e experiências. 2a. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. ERBOLATO. MÁRIO L. Técnicas de codificação em jornalismo : redação, captação e edição no jornal diário. 5. ed. - São Paulo: Ática, 2001 MANUAL DA REDAÇÃO: Folha de São Paulo. São Paulo: Publifolha, 2008. FRANCISCATO, C. O Jornalismo e a reformulação da experiência do tempo nas sociedades ocidentais. Brazilian Journalism Research , v. 11, n. 2, p. 96-123, 2014. GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide - para uma teoria marxista do jornalismo. Porto Alegre: Tchê, 1987. GROTH, Otto. O poder cultural desconhecido : fundamentos da ciência dos jornais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. HENRIQUES, Rafael Paes. Linguagem, Verdade e Conhecimento : Uma análise epistemológica CSO16097 - TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 3 67 Universidade Federal do Espírito Santo do jornalismo a partir de duas perspectivas semióticas. Vitória: EDUFES, 2014. SPONHOLZ, Liriam. Jornalismo, conhecimento e objetividade : além do espelho e das construções. Série Jornalismo a rigor V.4. Florianópolis: Insular, 2009. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Princípios básicos de animação. História, teorias e linguagens da animação. Introdução às técnicas de animação bidimensional e tridimensional. Laboratório de criação em animação. Perspectivas da animação em face das tecnologias digitais. Efeitos especiais cênicos, holografia. Animação digitalizada. Videografismo e produção de vinhetas. 1) Apreender uma abordagem pós-estruturalista da produção e consumo audiovisual. 2) Identificar os processos constitutivos da imagem em movimento em diferentes suportes materiais. 3) Realizar projetos de audiovisual abstrato / não-narrativo usando técnicas de animação. FLUSSER, Vilém. A Filosofia da Caixa Preta. São Paulo: Hucitec, 1985. JÚNIOR, Alberto Lucena. Arte da Animação. 2a ed. São Paulo: SENAC, 2005. MENOTTI, Gabriel. Imagens Executáveis. 2011. (trad.) COSTA, Flávia Cesarino. O primeiro cinema . São Paulo: Scritta, 1995. DUBOIS, Philippe. Cinema, Vídeo, Godard . São Paulo: Cosac Naify, 2004. FERNANDES, José Carlos Silvestre. A Estética do Erro Digital . Dissertação. São Paulo: TIDD/PUC-SP, 2010. MACHADO, Arlindo. Pré-Cinemas e Pós-Cinemas . São Paulo: Papirus, 2002. MELLO, Christine. Extremidades do Vídeo . São Paulo: SENAC, 2008. COS11337 - INFOGRAFIA E VIDEOGRAFISMO Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar O advento da democracia de massas e dos direitos de cidadania. As teorias da democracia: elitista, racional, participativa e pluralista. Compreender o que é democracia e em que circunstâncias países devem adotar e manter um sistema democrático; Analisar os efeitos de desenhos institucionais sobre o funcionamento de governos democráticos; Entender o papel da representação e da participação numa democracia; Compreender a sociedade civil, sociedades plurais e as relações de gênero em sistemas democráticos; Compreender o funcionamento de democracias a partir do comportamento racional dos atores políticos; AVRITZER, L. “Teoria democrática e deliberação pública“. In : Lua Nova, n. 49, p. 25-46. 2000; BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. São Paulo; Paz e Terra, p. 29-52. 2000; DAHL, Robert. Sobre a Democracia. Brasília: Ed. UNB, 2001; HELD, D. Modelos de democracia. 2ª ed. Madrid: Alianza. 2002; SARTORI, Giovanni. A teoria da democracia revisitada: o debate contemporâneo. v. 1, Editora Ática, 1994; LIJPHART, Arend. Modelos de Democracia: Desempenho e Padrões de Governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003; MANIN, Bernard, PRZEWORSKI, Adam e STOKES, Susan. “Eleições e Representação”. Lua Nova CSO04685 - TEORIA DA DEMOCRACIA 68 Universidade Federal do Espírito Santo 67, 2006; PRZEWORSKI, Adam, ALVAREZ, Michael, CHEIBUB, José Antônio e LIMONGI, Fernando. “O que Mantém as Democracias?”. Lua Nova, 40/41, 1997; URBINATI, Nadia. “O que torna a Representação democrática? ”. Lua Nova, n. 67, 2006; MIGUEL, Luís Felipe. “Teoria política feminista e liberalismo: o caso das cotas de representação”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n. 44, 2000; Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar O processo de formação do Espírito Santo no período colonial. A forma de inserção do Espírito Santo na expansão da economia cafeeira paulista. As especificidades do Espírito Santo no contexto das transformações socioeconômicas e políticas do Brasil até fins dos anos 60. As transformações ocorridas no Espírito Santo a partir dos anos 70. As especificidades da modernização conservadora no Espírito Santo: aspectos políticos, econômicos, sociais, culturais, tecnológicos e ambientais. As perspectivas futuras. Pré-requisito: não há. Interpretar a natureza das relações socioeconômicas, políticas e culturais que historicamente vieram estruturando o padrão de desenvolvimento do Estado do Espírito Santo; Situar a discussão sobre a dimensão estadual / regional do estado do Espírito Santo no contexto de expansão do desenvolvimento capitalista contemporâneo marcado por mudanças contraditórias e desiguais que marcaram a sociedade brasileira; BITTENCOURT, G. A. de M.; RIBEIRO, L. C. M. (Org.). Espírito Santo: um painel da nossa história II. Vitória, ES: SECULT, 301p. 2012; CASTIGLIONI, A. H. (Org.). Imigração italiana no Espírito Santo: uma aventura colonizadora. [Vitória, ES]: UFES, 315p. 1998; SILVA, M. Z. e. Espírito Santo: Estado, interesses e poder. Vitória, ES: Fundação Ceciliano Abel de Almeida; UFES, Secretaria de Produção e Difusão Cultural, 530p. 1995; CAMPOS Jr., C. O novo arrabalde. Vitória: PMV/SMCT, 1996; COLBARI, A. L. Rumos do movimento sindical no Espírito Santo. [Vitória, ES]: EDUFES: Flor & Cultura, 2003; DOIMO, A. M. O movimento de luta contra o desemprego e a mediação da Igreja: Um estudo de caso na Grande Vitória – ES. SINAIS - Revista Eletrônica - Ciências Sociais. Vitória: CCHN, UFES, Edição n.06, v.1, dezembro p. 249-295. 2009; LIRA, P. S. [et. al.] Vitória: transformações na ordem urbana: metrópoles: território, coesão social e governança democrática - Rio de Janeiro: Letra Capital; Observatório das Metrópoles, 2014; OLIVEIRA, O. M. (Org.). Negros no Espírito Santo / Cleber Maciel. 2ª Ed. Vitória-ES: Arquivo Público do Estado do ES, 2016; CSO02942 - FORM SOC ECON POL E CULT DO ES 69 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Desenvolvimento, produção e agenciamento tecno-científico, novos modelos culturais e parâmetros de análise. As tecnologias e as transformações nos modos de produzir, viver, sentir, perceber e pensar das sociedades modernas e contemporâneas. Refletir sobre o papel da ciência e da tecnologia na contemporaneidade; Refletir sobre a relação entre humanos e não-humanos ou entre os próprios humanos a partir dos mais variados dispositivos e acoplamentos; Refletir sobre as formas de abordar tais relações a partir da teoria social, e, em especial, da Antropologia; Refletir sobre os limites e as possibilidades de uma Antropologia da Ciência e da Tecnologia; HARAWAY, Donna Jeanne; KUNZRU, Hari. Antropologia do Ciborgue: as vertigens do pós- humano. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009; LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994; TARDE, Gabriel. Monadologia e sociologia e outros ensaios. SP: Cosac Naify, 2007; FONSECA, C.; ROHDEN, F.; MACHADO, P. S. Ciências na Vida: antropologia da ciência em perspectiva. SP: Editora Terceiro Nome. 2012; LATOUR, B.; WOOLGAR, S. A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997; LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2007; RABINOW, Paul. Antropologia da Razão: ensaios de Paul Rabinow, organização e tradução, João Guilherme Biehl. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999; SÁ, Guilherme. No mesmo galho: antropologia de coletivos humanos e animais. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2013; CSO04708 - ANTROPOLOGIA E TECNOLOGIAS Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Do sistema de normas ao discurso; coerções socioideológicas; monologismo, dialogismo, polifonia. Identificar o desenvolvimento da Análise do Discurso, a partir da exploração de novas formas de relacionamento com o texto e o discurso. Examinar os princípios teóricos e metodológicos da Análise do Discurso. Direcionar pesquisas e práticas pedagógicas que visem a procedimentos analíticos e discursivos cujos objetivos sejam a relação da língua com o mundo, a história e o outro no processo de construção de sentidos. BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 9. ed. São Paulo: Hucitec, 1999. GADET, F.; HAK, T. (orgs.). Por uma Análise Automática do Discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Editora da Unicamp, 1990. MAINGUENEAU, D. Doze conceitos em análise do discurso. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2010. BENVENISTE, E. Problemas de Lingüística Geral I. 4. ed. Campinas: Pontes, 1995. BRANDÃO, H. H. N. Introdução à análise do discurso. 8. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2002. CARDOSO, S. H. B. Discurso e Ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. DE PAULA, L.; STAFUZZA, G. (Orgs.). Da análise do discurso no Brasil à análise do discurso do Brasil: três épocas histórico-analíticas. Uberlândia: EDUFU, 2010. LET15649 - ANÁLISE DO DISCURSO 70 Universidade Federal do Espírito Santo MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à Lingüística 2: domínios e fronteiras. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Panorama das diversas leituras e interpretações da essência da tecnologia e suas implicações na vida cotidiana, em especial no campo da Comunicação. Geral: Apresentar e discutir as diversas leituras e interpretações do sentido da tecnologia nas sociedades contemporâneas e suas implicações no campo da comunicação. Específico: Produzir um artigo científico como resultado da leitura e apropriação das perspectivas estudadas. HENRIQUES, Rafael Paes. Tecnologia, objetividade e superação da metafísica . 1a. ed. Vitória: EDUFES, 2014. FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta : ensaios para uma futura filosofia da fotografia. São Paulo: Annablume, 2011. SIMONDON, Gilbert. Du mode d’existence des objets techniques . Paris: Aubier, 2008. Tradução disponível em: http://cteme.wordpress.com/publicacoes/do-modo-deexistencia-dos- objetos-tecnicos-simondon-1958/ HEIDEGGER, Martin. A questão da técnica. Tradução: Emmanuel Carneiro Leão. In: Ensaios e Conferências . 6a. ed. Petrópolis: Vozes, 2010, p. 11-38. FLUSSER, Vilém; DENIS, Rafael Cardoso (Org.). O mundo codificado : por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac Naify, 2007. FOGEL, Gilvan. Do ‘coração-máquina’. Ensaio de aproximação à questão da tecnologia. In: FOGEL, G. Da Solidão Perfeita : escritos de filosofia . Petrópolis, RJ: Vozes, 1998,p. 91-130. MARCONDES FILHO, Ciro. O rosto e a máquina . O fenômeno da comunicação visto pelos ângulos humano, medial e tecnológico. Nova Teoria da Comunicação - Vol. 1.São Paulo: Editora Paulus, 2013. SILVA, Juremir Machado da. Tecnologias do Imaginário . 3a.ed. Porto Alegre: Sulina, 2012. CSO16092 - FILOSOFIA DA TECNOLOGIA Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Elementos da linguagem do documentário. O cinema não-ficcional. Os modos de representação do documentário: modo poético, expositivo, representativo, participativo, reflexivo e performático. Imagem e ideologia: o olhar do diretor sobre a realidade. História do documentário no Brasil e no mundo. Éticas e estéticas do documentário. Cinema direto/cinema verité. Documentários de criação: a voz do autor. NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 3a. ed. Campinas: Papirus, 2008. RAMOS, Fernão. Mas afinal... o que é mesmo documentário? São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2008. COS10623 - TEORIAS E LINGUAGENS DO DOCUMENTÁRIO 71 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar TEIXEIRA, Francisco Elinaldo (org.) Documentário no Brasil: tradição e transformação. São Paulo: Summus Editorial, 2004. AUMONT, Jacques. As teorias dos cineastas. Campinas: Papirus, 2004. LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. MOURÃO, Maria Dora; LABAKI, Amir (org.) O cinema do real. São Paulo: Cosac Naify, 2005. RAMOS, Fernão Pessoa (org.). História do cinema brasileiro. São Paulo: Círculo do Livro, 1987. XAVIER, Ismail. O olhar e a cena. São Paulo: Cosac Naify, 2003. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar COS11583 - ANÁLISE FÍLMICA Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica História da Música Ocidental a partir da segunda metade do século XX. Músicas do mundo. Prática de ensino de história da música. OBJETIVOS GERAIS: 1. Ampliar o repertório musical dos alunos. 2. Aprofundar o conhecimento desse repertório, através de uma abordagem analítica mais detalhada. 3. Desenvolver nos alunos uma atitude crítica que os habilite a pensar de maneira independente na música em termos de obras individuais, na relação com o cânone, com a recepção e com o entorno social, econômico e cultural. 4. Exercitar a exposição e argumentação verbal de ideias e conceitos pertinentes à música e a sua história. 5. Desenvolver as habilidades de leitura e expressão escrita e oral com o emprego de terminologia técnica adequada. 6. Desenvolver nos alunos as habilidades de pesquisa acadêmica e elaboração de trabalhos acadêmicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1. Apresentar aos alunos a história da música ocidental a partir de 1950 enfatizando os contextos de criação, realização e consumo de música. 2. Analisar aspectos técnicos musicais em diálogo com os contextos histórico, social e cultural. 3. Promover o pensamento e análise críticos da obra musical, de sua produção e de sua recepção no repertório a partir de 1950. BURKHOLDER, J. Peter; GROUT, Donald J. & PALISCA, Claude V. A history of Western music. 7ª ed. New York: Norton, 2006. ENCICLOPÉDIA da música brasileira: popular, erudita e folclórica. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Art Editora; Publifolha, 2000. MUS10326 - HISTÓRIA DA MÚSICA IV 72 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar FRIEDLANDER, Paul. Rock and roll: uma história social. Rio de Janeiro: Record, 2002. GRIFFITHS, Paul. Enciclopédia da música do século XX.São Paulo: Martins Fontes, 1995. ______. A música moderna:uma história concisa e ilustrada de Debussy a Boulez. Rio de Janeiro: J. Zahar, c1987. MORAES, José Geraldo Vinci de; SALIBA, Elias Thomé (Org.). História e música no Brasil.São Paulo: Alameda, 2010. NAPOLITANO, Marcos. História & Música. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. 2 ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro: Contracapa, 2008. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Teorias e conceitos sobre poder, conflito, violência, consenso e lei. Nação, Estado e Estado- Nação. Sociedades sem Estado e Sociedades contra o Estado. Direitos humanos e diversidade cultural. Delinear e articular diferentes concepções e práticas políticas em sua complexidade e inter- relações, com ênfase na produção etnográfica; CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência: ensaio da antropologia política. São Paulo: Brasiliense, 1982; GOLDMAN, Marcio. Alguma antropologia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999; L´ETOILE, Benoit de. Antropologia, impérios e estados nacionais. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002; ANDERSON, Benedict R. O'G. Nação e consciência nacional. São Paulo: Ática, 1989; BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 5. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002; CLASTRES, Pierre, A Sociedade Contra o Estado de São Paulo: Cosac & Naify, 2003; FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 18. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2003; PEIRANO, Mariza G. S. (Org.). O Dito e o feito: ensaios de antropologia dos rituais. Rio de Janeiro: Relume Dumará; Núcleo de Antropologia da Política/UFRJ, 2002; CSO04694 - ANTROPOLOGIA DO PODER Disciplina: Ementa Objetivos Metodologia e problemática da análise de conjuntura política. Eventos políticos específicos e processos histórico-sociais. Periodização política e periodização econômica. A cena política, o mundo social e o campo do poder. Os agentes políticos, as instituições políticas e as ideologias políticas na cena política atual. Conflitos políticos e contradições sociais no interior de uma conjuntura concreta. Análise de conjunturas políticas recentes no Brasil. Ementa sugerida: Metodologia e problemática da análise de conjuntura política. Especificidades dos problemas objetos a análise de conjuntura em relação aos demais objetos das ciências sociais. As relações entre conjuntura e estrutura, tempo e processos de longa duração, atores e interesses, arenas e conflitos. Estruturas, instituições, atores, processos decisórios na arena política com ênfase no caso brasileiro. A definição da agenda de debates sobre políticas públicas no contexto da normatividade democrática. Conceituar princípios e dimensões da análise de conjuntura aplicada à ciência política; Conhecer as principais metodologias utilizadas para análise de conjuntura; Focalizar, em termos práticos e empíricos o tema da conjuntura eleitoral. Acompanhar e analisar os processos de construção dos temas da agenda política estadual na sua conexão CSO04717 - ESTUDOS DE CONJUNTURA POLÍTICA: METODOLOGIA E 73 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar com as questões mais gerais do processo eleitoral no âmbito federal e do sistema político brasileiro; Fornecer elementos para construir interpretações sobre relações sociais e políticas que historicamente vieram estruturando o padrão de correlações de forças políticas presentes na arena política estadual; FIORI, José L. Análise política do tempo conjuntural. Dados. Rio de Janeiro, v. 34, nº. 3, p. 379- 414. 1991; MARX, Karl. O 18 Brumário e cartas a Kugelmann. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986; TOCQUEVILLE, Alexis de. Lembranças de 1848: as jornadas revolucionárias em Paris. São Paulo: Companhia da Letras, 1991; PALERMO, V. Como se governa o Brasil? O debate sobre instituições políticas e gestão de governo. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 43, n. 3, 2000; RODRIGUES, A. T. Diretas Já: O grito preso na garganta. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003; RODRIGUES, A. T. O Brasil de Fernando a Fernando: neoliberalismo, corrupção e protesto na política brasileira de 1889 a 1994. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2000; SOARES, L. E. Algumas reflexões sobre análise de conjuntura política. In: Os dois corpos do presidente e outros ensaios. RJ: Relume-Dumará / ISER, 1993; VELASCO E CRUZ, S. Teoria e método na análise de Conjuntura. In: Os dois corpos do presidente e outros ensaios. RJ: Relume - Dumará/ISER, 1993; Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Apresentação do que é a estética, a partir do estudo do nascimento da questão do belo e de seus desdobramentos no pensamento ocidental. A distinção entre a estética, a filosofia da arte e a história da arte. A natureza e a arte. ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Ars Poética, 1992. NIETZSCHE, F. O nascimento da tragédia – ou helenismo e pessimismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. HEIDEGGER, M. A origem da obra de arte. São Paulo: Edições 70. SCHELLING, F. “Da tragédia”. In: Filosofia da arte. São Paulo: Edusp, 2001. HÖLDERIN, F.; BEAUFRET, J. Observações sobre Édipo e observações sobre Antígona. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. SCHILLER, F. A educação estética do homem. São Paulo: Iluminuras, 1995. HAAR, M. A obra de arte. Ensaio sobre a ontologia das obras. São Paulo: Difel, 2000. FOGEL, G. Sentir, ver, dizer. Cismando coisas de arte e de filosofia. Rio de Janeiro: Mauad X, 2012. FIL02468 - ESTETICA I 74 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Definições de conhecimento, ciência e tecnologia. Vulgarização do saber e funções do jornalismo científico. Interesses políticos e econômicos na produção e na divulgação da ciência, tecnologia e inovação. As fontes em jornalismo científico: conflitos de interesses. As políticas de financiamento de pesquisas no Brasil. Métodos e técnicas de codificação da informação científica e tecnológica. Especificidades do jornalismo científico e suas relações com o jornalismo generalista. Reportagem, redação e edição em jornalismo científico, com a realização de um, ou mais, produtos concretos em meio impresso, sonoro, audiovisual ou online . Geral: Compreender e discutir as principais questões e especificidades do jornalismo científico, bem como realizar produtos concretos dessa especialidade jornalística com base no que foi apresentado. OLIVEIRA, Fabíola de. Jornalismo científico . 2a. ed. São Paulo: Contexto, 2005. FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Do laboratório à sociedade . 2a. ed. rev. São Paulo: FAPESP, 2007. BURKETT, Warren. Jornalismo cientifico : como escrever sobre ciência, medicina e alta tecnologia para os meios de comunicação. Rio de Janeiro: Forense Universitária,1990. BROTAS, Antonio Marcos Pereira; BORTOLIERO, Simone Terezinha; PORTO, Cristiane de Magalhães. Diálogos entre ciência e divulgação cientifica : leituras contemporâneas. Salvador: Edufba, 2011. CIDOVAL, M. Sousa, MARQUES, Nuno P., SILVEIRA, Tatiana S. (org). A comunicação pública da ciência : ciência, tecnologia e sociedade. Taubaté: Cabral Editora; Livraria Universitária, 2003. LEITE, Marcelo. Ciência : use com cuidado. Campinas-SP: Unicamp, 2008. TABAKMAN, Roxana. A saúde na mídia . Medicina para jornalistas, jornalismo para médicos. São Paulo: Summus Editorial, 2013. VIEIRA, Cássio Leite. Pequeno Manual de Divulgação Científica . Dicas para cientistas e divulgadores de ciência. CCS/USP, 1998. CSO16070 - JORNALISMO CIENTÍFICO Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Sociedade em rede. Cibercultura. Redes sociais digitais. Conversação em rede. Comunicação organizacional e redes sociais. Geral: Discutir o papel das redes sociais digitais na conformação das sociabilidades contemporâneas, tendo em vista a constituição de projetos de empreendedorismo na área. Específico: Constituir saber acerca de oportunidades, desafios, tendências e mercados de comunicação em redes sociais, visando à concepção e constituição de planos de negócios neste segmento. MONTEIRO, Diego. Monitoramento e métricas de mídias sociais . São Paulo: DVS, 2012. RECUERO, Raquel. A conversação em rede – comunicação mediada pelo computador e redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2012. REED, Jon. Marketing Online . São Paulo: Lafonte, 2012. CSO16080 - GESTÃO DE COMUNICAÇÃO EM REDES SOCIAIS 75 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar BARABÁSI, Albert-László. Linked . São Paulo: Leopardo Editora, 2009. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede (vol. 1). São Paulo: Paz e Terra, 2001. MARTINUZZO, José Antonio. Seis Questões Fundamentais da Comunicação Organizacional Estratégica em Rede . Rio de Janeiro: Mauad, 2013. PRIMO, Alex (Org.). Interações em rede . Porto Alegre: Sulina, 2013. RÜDIGER, Francisco. As teorias da cibercultura . Porto Alegre: Sulina, 2011. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Produção laboratorial avançada de produto jornalístico sonoro, com periodicidade regular, com ênfase na experimentação e exploração de novos formatos. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: Desenvolver um projeto avançado de jornalismo sonoro, buscando compreender todas as etapas de pesquisa, produção, desenvolvimento e circulação. Específico: 1) Capacitar o aluno a realizar todas as etapas do desenvolvimento do projeto editorial de um produto jornalístico sonoro, da pauta à circulação, bem como trabalhar com a linguagem sonora, seus gêneros e formatos. 2) Produzir e distribuir o produto jornalístico sonoro para a comunidade interna e/ou externa. BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo : produção, ética e Internet. 2a. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Campus, 2003. JUNG, Milton. Jornalismo de rádio . 3a. ed. São Paulo: Contexto, 2007. MUSBURGER, Robert B. Roteiro para mídia eletrônica : TV, rádio, animação e treinamento corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2008. ALARCÓN, Daniel. Rádio cidade perdida . Rio de Janeiro: Rocco, 2007. CÉSAR, Cyro. Rádio : a mídia da emoção. São Paulo, SP: Summus, 2005. COELHO NETO, Armando. Rádio comunitária não é crime : direito de antena: o espectro eletromagnético como bem difuso. São Paulo: Ícone, 2002. FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio : o veículo, a história e a técnica. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001. MARTINUZZO, José Antônio. Rádio Club do Espírito Santo : memórias da voz de Canaã. Vitória: Imprensa Oficial do Espírito Santo, 2004. PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo Jovem Pan . São Paulo: Ática, 1995. CSO16085 - LABORATÓRIO DE JORNALISMO SONORO 2 76 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar HIS04537 - HISTORIA DAS IDEIAS Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Introdução à economia regional e urbana, cobrindo o instrumental teórico-conceitual clássico, as abordagens críticas e alguns desdobramentos contemporâneos. Teorias clássicas da localização e teorias do crescimento regional e urbano. Ênfase no tratamento das medidas de localização e especialização. O objetivo da disciplina é oferecer ao aluno tanto uma visão das principais teorias de economia regional, como a utilização dos principais instrumentos utilizados nas medidas de localização e especialização. CRUZ, Bruno de Oliveira (Org.). Economia regional e urbana: teorias e métodos com ênfase no Brasil. Brasília: IPEA, 2011. DINIZ, C. C., & LEMOS, M. B. (orgs.). Economia e Território. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005. SOUZA, Nali de Jesus, Desenvolvimento Regional. São Paulo: Atlas, 2009. PERROUX, F. A Economia do Século XX. Porto: Herder, 1967. (Os espaços econômicos) CAÇADOR, S. B. Um olhar crítico sobre o desempenho recente da economia capixaba: uma análise a partir de teorias de desenvolvimento regional e de estatísticas de inovação. Dissertação (Mestrado) – Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2008. SCHWARTZMAN, J. Economia regional: textos escolhidos. Belo Horizonte, Cedeplar/UFMG, 1977. SIMÕES, R. F., Métodos de Análise Regional e Urbana: diagnóstico aplicado ao planejamento. Texto para Discussão, n. 259. Belo Horizonte: Cedeplar/UFMG, 2005. DINIZ, C. C. e CROCCO, M. A. (Orgs.). Economia Regional e Urbana: Contribuições Teóricas Recentes. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2006. ECO02135 - ECON REGIONAL E URBANA Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Conceitualizações de política. Relação entre jornalistas de política e suas fontes. Imparcialidade na cobertura político-partidária. Jornalismo e eleições. O jornalismo sindical e de movimentos políticos. Critérios de noticiabilidade e agendamento em jornalismo político. Especificidades do jornalismo político e suas relações com o jornalismo generalista. Reportagem, redação e edição em jornalismo político, com a realização de um, ou mais, produtos concretos em meio impresso, sonoro, audiovisual ou online . Geral: Compreender e discutir as principais questões e especificidades do jornalismo político, bem como realizar produtos concretos dessa especialidade jornalística com base no que foi apresentado. GOMES, Wilson. As transformações da política na era da comunicação de massa . São Paulo: CSO16067 - JORNALISMO POLÍTICO 77 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar Paulus, 2004. MARTINS, Franklin. Jornalismo político . São Paulo: Contexto, 2008. RIDENTI, Marcelo Siqueira; SADER, Emir. Política pra quê? atuação partidária no Brasil contemporâneo. 11a. ed. São Paulo: Atual, 2002. FAUSTO NETO, Antônio. O impeachment da televisão . Como se cassa um presidente. Rio de Janeiro: Diadorim, 1995. GOLDENSTEIN, Gisela Taschner. Do Jornalismo politico a indústria cultural . São Paulo: Summus, 1987. JOSÉ, Emiliano. Imprensa e poder : ligações perigosas. 2a. ed. Salvador: EDUFBA, Hucitec, 2010. MAIA, Rousiley; GOMES, Wilson. Comunicação e democracia . Problemas e perspectivas. São Paulo: Editora Paulus, 2008. MOTTA, Luiz Gonzaga. Imprensa e Poder . Brasília: Editora da UNB, 2002. SEABRA, Roberto; SOUSA, Vivaldo Reinalto de (Org.). Jornalismo político : teoria, história e técnicas. Rio de Janeiro: Record, 2006. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Mídia e direito à comunicação. Mídia e opinião pública. O papel do Jornalismo e da Publicidade na produção de estereótipos e representações sociais. Observatórios de Imprensa/ Media Watching. Leitura crítica da mídia e produção de sentidos. Crítica interna: ombudsman e ouvidoria. Principal: Promover a reflexão e a análise de produtos midiáticos contemporâneos, a partir de conceitos e referenciais teóricos do campo da Comunicação, além de apresentar as atuais ferramentas de monitoramento de mídia. Específico: 1) Apresentar os principais autores e conceitos no campo da crítica de mídia; 2) Conhecer as iniciativas de crítica e monitoramento de conteúdos midiáticos existentes na atualidade e 3) A partir desses conceitos e ferramentas, analisar produtos e/ou coberturas midiáticas específicas. BERTRAND, Claude-Jean. A deontologia das mídias: Bauru: Edirc, 1999. CHOMSKY, Noam. Mídia: propaganda política e manipulação. São Paulo, SP: WMF Martins Fontes, 2013. CHRISTOFOLETTI, Rogério (org.). Vitrine e vidraça: crítica de mídia e qualidade no jornalismo. Covilhã-Portugal: LabCom, 2010. (Estudos de Comunicação). Disponível em: www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20101103-christofoletti_vitrine_2010.pdf. BERTRAND, Claude-Jean. O arsenal da democracia: sistemas de responsabilização da mídia. Bauru: Edusc, 2002. BRAGA, José Luís. A sociedade enfrenta a sua mídia: dispositivos sociais de crítica de mídia. São Paulo: Paulus, 2006. CSO16077 - CRÍTICA DE MÍDIA 78 Universidade Federal do Espírito Santo CHOMSKY, Noam. Controle da mídia: os espetaculares feitos da propaganda. Rio de Janeiro: Graphia Editorial, 2003. CHRISTOFOLETTI, Rogério. Monitores de mídia: como o jornalismo catarinense percebe seus deslizes éticos. Florianópolis-Itajaí-SC: Ed.Univali / Ed. UFSC, 2003. MARQUES DE MELO, José; GOBBI, Maria Cristina.; SATHLER, L. Mídia cidadã. São Bernardo do Campo: Umesp, 2006. MCQUAIL, Denis. Atuação da mídia: comunicação de massa e interesse público. Porto Alegre: Penso-Artmed, 2011. REBOUÇAS, Edgard; CUNHA, Patrícia. Observatórios de mídia como instrumentos para (da) democracia. RECIIS. Rio de Janeiro, v.4, n.4, p.85-93, Nov., 2010. Disponível em https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/650/1298 Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Produção laboratorial avançada de produto jornalístico textual periódico, de caráter analítico- interpretativo, com periodicidade regular, com ênfase na experimentação e exploração de novos formatos jornalísticos. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: Desenvolver um projeto avançado de jornalismo, buscando compreender todas as etapas de pesquisa, produção, desenvolvimento e circulação. Específico: 1) Capacitar o aluno a realizar todas as etapas do desenvolvimento do projeto editorial de um produto jornalístico especializado, da pauta à circulação, bem como trabalhar com a linguagem jornalística nos seus variados formatos. 2) Produzir e distribuir o produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. AMARAL, Luiz. Jornalismo : matéria de primeira página. 6. ed. atual. e aumentada. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2008. SCALZO, Marília. Jornalismo de revista . 2a. ed. São Paulo: Contexto, 2004. VILAS BOAS, Sérgio. O estilo magazine : o texto em revista. 4. ed. São Paulo: Summus, 1996. COSTA, Belarmino Cesar Guimarães da. Estética da violência : jornalismo e produção de sentidos. Campinas, SP: Autores Associados; Piracicaba, SP: UNIMEP, 2002. MARÃO, José Carlos; RIBEIRO, José Hamilton. Realidade revista . Santos, SP: Realejo, 2010. NATANSOHN, Graciela (Org.). Jornalismo de revista em redes digitais . Salvador: EDUFBA, 2013. SEVERIANO, Mylton. Realidade : história da revista que virou lenda. Florianópolis: Insular, 2013. TALESE, Gay. Vida de escritor . São Paulo: Cia das Letras, 2009. CSO16088 - LABORATÓRIO DE JORNALISMO 2 79 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar A questão agrária no estado do Espírito Santo. Apropriação das condições naturais de existência no Espírito Santo. Produção e distribuição dos produtos agrícolas no Espírito Santo. Estrutura fundiária e os conflitos agrários no Espírito Santo. Territórios agrários no Espírito Santo. Etnias e territorialidades no Espírito Santo. Saberes agrários no Espírito Santo. - Conhecer os fundamentos teóricos e metodológicos da questão agrária; - Compreender as transformações do espaço agrário do Espírito Santo. SILVA, José Graziano da. O que e questão agraria. 14. ed. -. São Paulo: Brasiliense, 1987. BORGO, Ivan; ROSA, Lea; PACHECO, Renato. Norte do Espírito Santo: Ciclo Madeireiro e Povoamento. Vitória: EDUFES, 1996. SILVA, Marta Zorzal. Espírito Santo. Estado, Interesses e Poder. Vitória: FCAA, Dissertação de Mestrado- Fundação Getúlio Vargas, 1995. ALMADA, Vilma P. F. Escravismo e transição: O Espírito Santo (1850/1888). Rio de Janeiro, Graal: 1984. BECKER, Berta K. O Norte do Espírito Santo: região periférica em transformação. Rio de Janeiro: UFRJ, Tese de Livre Docência – Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1969. CICCARONE, Celeste. Drama e Sensibilidade: Migração, Xamanismo e Mulheres Mbya Guarani. São Paulo: PUC, Tese de Doutorado – Pontifícia Universidade Católica, 2001. GOMES, Helder. Potencial e Limites às Políticas Regionais de Desenvolvimento no Estado do Espírito Santo: o apego às formas tradicionais de intermediação de interesses. Vitória: UFES, Dissertação de Mestrado – Universidade Federal do Espírito Santo, 1998. MORAES, João Marçal Bode. De Terra Tradicional a Território Indígena: o processo de territorialização dos índios Tupiniquim de Aracruz. São Paulo: USP, Dissertação de Mestrado – Universidade de São Paulo, 2002. GEO14104 - GEOGRAFIA AGRÁRIA DO ESPÍRITO SANTO Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica O fenômeno sócio-econômico das migrações - considerações históricas. A economia cafeeira e a mão-de-obra livre. A migração européia no Espírito Santo. O espaçõ e a distribuição do migrante italiano e alemão. A estrutura econômica do Estado e a contribuição dos imigrantes europeus. O comércio e a migração árabe. • FORNECERuma visão geral das estruturas socioeconômicas existente no Brasil nas últimas décadas do Oitocentos e início Novecentos, especialmente no que se relaciona à transição do trabalho escravo para o trabalho livre e a chegada de imigrantes italianos. • COMPREENDERas e-imigrações como um fenômeno motivado por diferentes fatores e sujeitos: governos, imigrantes e nacionais e a partir do conceito de cadeia migratória. • ANALISARaspectos históricos, sociais e culturais da presença dos imigrantes italianos no Espírito Santo. • APREENDERo fenômeno de construção da memória da imigração italiana emterras capixabas, por meio das narrativas orais tecidas por seus descendentes, que reconstroema identidade étnica,vivências e convivências entre os italianos e os nacionais. • CONHECERas narrativas orais sobre a imigração italiana construídas especialmente pelas mulheres descendentes italianas. . ALENCASTRO, Luiz Felipe de.; RENAUX, M. L. “Caras e modos dos migrantes e imigrantes”. In: ______. (Org.). História da Vida Privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. v. 2, p. 291-335. HIS04631 - AS MIGRACOES ESTRANGEIRAS NO ESP SANTO 80 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar . AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes; PORTELLI, Alessandro. Usos & abusos da história oral. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2005. . CARNEIRO, Maria Luiza Tucci; CROCI, Federico; FRANZINA, Emilio (Org.). História do trabalho e histórias da imigração: trabalhadores, italianos e sindicatos no Brasil (Séculos XIX e XX). São Paulo: EDUSP: FAPESP, 2010. . CASTIGLIONI, Aurélia Hermínia. (Org.). Imigração italiana no Espirito Santo:uma aventura colonizadora. [Vitória, ES?]: UFES, 1998. . GROSSELLI, Renzo M. Colônias imperiais na terra do café: camponeses trentinos (vênetos e lombardos) nas florestas brasileiras: Espírito Santo 1874-1900 / 2008 - ( Livros, folhetos e folhas solt ) Vitória, ES: Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, 2008. . MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra.São Paulo: Ciências Humanas, 1979. PEREIRA, Syrléa Marques. “Parte I - Migrações: fatores e escolhas”; “Capítulo I - A ‘grande migração italiana’ para o Brasil”. In: ______. Entre histórias, fotografias e objetos: imigração italiana e memórias de mulheres. Niterói, UFF, ICHF, tese de doutorado, ago., 2008. p. 27-32; 33-46. PEREIRA, Syrléa Marques. “’Ser Italiano’” no Brasil ou como viver entre dois mundos”. In: MARTINS, Ismênia de Lima; HECKER, Alexandre (Org.). E/imigrações: histórias, culturas, trajetórias. São Paulo : Expressão & Arte, 2011. p. 43-54. PEREIRA, Syrléa Marques.“Histórias das migrações transnacionais no feminino: novas abordagens, novas fontes, novo paradigma”. 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História e memória.4. ed. - Campinas: Ed. da Unicamp, 1996. 553p MOTTA, Márcia Maria Menendes. “A Lei de Terras e seus significados”. In: ______. Nas fronteiras do poder: conflito e direito à terra no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro: Vício de Leitura/Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, 1998. p. 159-187. . NOVAIS, Fernando A. História da vida privada no Brasil.São Paulo: Companhia das Letras, 1997-1998. PEREIRA, Syrléa Marques. Entre histórias, fotografias e objetos: imigração italiana e memórias de mulheres. Niterói, UFF, ICHF, tese de doutorado, ago., 2008. 279 p. PORTELLI, Alessandro “Sempre existe uma barreira”. In: Ensaios de história oral. São Paulo: Letra e Voz, 2010. p. 19-36. PORTELLI, Alessandro. “A Filosofia e os fatos”. Tempo,Rio de Janeiro: Relume-Dumará, v. l, n. 2, p. 59-72, 1996. . POSENATO, Julio. Arquitetura da Imigração italiana no Espirito Santo.Porto Alegre: Posenato Arte & Cultura, 1997. ROCHA, Gilda. Imigração Estrangeira no Espírito Santo: 1847-1896. Vitória: [s.n.], 2000. . TRENTO, Angelo. Os italianos no Brasil =: Gli italiani in Brasile. São Paulo: Ministério das Relações Exteriores da Itália: Embaixada da Itália: Instituto Italiano de Cultura de São Paulo, 2000. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar As formas de associativismo e cooperativismo desenvolvidas por diferentes segmentos da sociedade; o cooperativismo enquanto uma estratégia para os trabalhadores diante das mudanças no mundo do trabalho; aspectos da organização político-jurídica e administrativa de modelos de cooperativa e sua inserção nas relações sociais de produção e na constituição da solidariedade; técnicas de gestão estratégica nas cooperativas.A sócio economia solidária e suas formas de organização junto aos setores subalternos. SSO00040 - ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO 82 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Aspectos teóricos ligados ao uso, à gestão e à apropriação de recursos e ambientes em democracias contemporâneas. Os problemas de coordenação política nas democracias, ligados à questão e aos problemas ambientais. Ambientalismo e conflitos socioambientais. Aprovado na Ata da 7ª Reunião Ordinária do Departamento em 09 de julho de 2013 Identificar minimamente os autores, obras e teses tratados nos textos de trabalho; Descrever e comparar, apropriadamente, cada uma das teses arroladas pela literatura trabalhada; Relacionar minimamente o conhecimento abordado na disciplina com outros tratados em disciplinas prévias e pósteras da seriação sugerida; Incentivar a leitura rotineira dos textos de trabalho antes das respectivas aulas em que serão abordados; Auxiliar na capacidade de síntese das teses expressas nos textos de trabalho (objetivos, hipóteses, inferências, evidências, conclusões, etc.); Favorecer e fomentar a construção de categorias analíticas que permitam a comparação criteriosa entre autores e teses; Instrumentalizar a capacidade de análise das teses (consistência da argumentação e sua coerência em face às evidências possíveis); Incentivar valores acadêmicos como argumentação centrada no mérito, uso adequado dos conceitos, expressão racional das ideias, encadeamento lógico das premissas, tolerância, etc. Outros valores, relativos a honestidade acadêmica (combate a práticas como: plágio, submissão múltipla de trabalhos, consultas a fontes não autorizadas durante avaliação, etc.). Também serão incentivados; ACSELRAD, H. Ambientalização das lutas sociais - o caso do movimento por justiça ambiental. Estud. av. São Paulo. v. 24, n. 68, 2010; BURNS, T. J.; LEMOYNE, T. Como os movimentos ambientalistas podem ser mais eficazes: priorizando temas ambientais no discurso político. Ambient. Soc. Campinas, v. 10. n. 2, Dec. 2007; LENZI, C. L. A política democrática da sustentabilidade: os modelos deliberativo e associativo de democracia ambiental. Ambient. soc. Campinas, v. 12, n. 1, jun. 2009; ABERS, R. N. et al. Inclusão, deliberação e controle: três dimensões de democracia nos comitês e consórcios de bacias hidrográficas no Brasil. Ambient. soc. Campinas, v. 12, n. 1, jun. 2009; ALONSO, A; COSTA, V.; MACIEL, D. Identidade e estratégia na formação do movimento ambientalista brasileiro. Novos estudos-CEBRAP, n. 79, p. 151-167, 2007; FERREIRA, L. C. Conflitos sociais e uso de recursos naturais: breves comentários sobre modelos teóricos e linhas de pesquisa. In: Política & Sociedade, v. 4 n. 7, outubro de 2005; LOPES, J. S. L. Sobre processos de "ambientalização" dos conflitos e sobre dilemas da participação. Horiz. Antropol. Porto Alegre, v. 12, n. 25, jun. 2006; OLIVEIRA, W. J. F. de. Gênese e redefinições do militantismo ambientalista no Brasil. Dados, Rio de Janeiro, v. 51, n. 3, 2008; CSO11307 - DEMOCRACIA E AMBIENTE NA CONTEMPORANEIDADE 83 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Apresentação e discussão de problemas e limitações do jornalismo contemporâneo. Geral: Apresentar e discutir as mais recentes dificuldades enfrentadas pelo campo do jornalismo nos dias atuais. Específico: Inserir as limitações da atividade jornalística no contexto da atualidade. ANDERSON, Christopher W.; BELL, Emily; SHIRKY, Clay. Jornalismo pós-industrial: adaptação aos novos tempos. Revista de Jornalismo ESPM , v. 5, n. 3, p. 30-89, 2013. DEUZE, Mark; WITSCHGE, Tamara. O que o jornalismo está se tornando. Parágrafo , v. 4, n. 2, p. 06-21, jul./dez. 2016. FÍGARO, Roseli. As Mudanças no Mundo do Trabalho do Jornalista . São Paulo: Atlas, 2013. CHRISTOFOLETTI, Rogério. A crise do jornalismo tem solução ? Barueri, SP: Estação das Letras e Cores, 2019. GUERRA, Josenildo. O percurso interpretativo na produção da notícia . Verdade e relevância como parâmetros de qualidade jornalística. São Cristóvão: Editora da UFS; Aracaju: Fundação Oviêdo Teixeira, 2008. LOPES, Fernanda Lima. Ser jornalista no Brasil : identidade profissional e formação acadêmica. São Paulo: Paulus, 2013. PEREIRA, F.; ADGHIRNI, Z. O jornalismo em tempos de mudanças estruturais. Intexto , v. 1, n. 24, p. 38-57, janeiro/junho 2011. TRÄSEL, Marcelo; LISBOA, Sílvia; VINCIPROVA, Giulia. Pós-verdade e confiança no jornalismo: uma análise de indicadores de credibilidade em veículos brasileiros. Brazilian Journalism Research , v. 15, n. 3, p. 476-497, 2019. CSO16096 - TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 2 Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar A teoria do cinema narrativo clássico. As teorias da vanguarda francesa. Montagem e ideografia. Fenomenologia do cinema. Audiovisual e realidade. Teoria do plano. Antropologia do audiovisual. Geral: Estudar teorias que fundamentaram o cinema narrativo clássico, assim como as que surgiram com as diferentes escolas cinematográficas, do tempo das vanguardas artísticas às reflexões semióticas do início dos anos 70. Específicos: Estudo das primeiras teorias do cinema. As reflexões provenientes da vanguarda francesa, da escola soviética, da escola alemã. Justificativa artística do cinema. Teoria da montagem. Fenomenologia do cinema. Realismo cinematográfico em André Bazin e Sigfried Kracauer; plano-seqüência: duração e verdade. Antropologia e o audiovisual em Edgar Morin. Semiótica e cinema, em Christian Metz. O pensamento cinematográfico alternativo a Hollywood. ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema – uma introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema – Antologia. 3ªed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Graal, 2003. AVELLAR, José Carlos. A ponte clandestina. Birri, Glauber, Solanas, García Espinosa, Sanjinés, Alea. Teorias de cinema na América Latina. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora 34/EDUSP, 1995. COS10415 - TEORIAS DA IMAGEM 84 Universidade Federal do Espírito Santo STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas: Papirus, 2003. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. A opacidade e a transparência. 3ªed. São Paulo: Paz e Terra, 2005. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar O conceito de cibercultura. Reciclagem, sampleamento e cultura remix. Redes sociais e comunidades virtuais. A sociabilidade na era da Internet. Transformações das esferas pública e privada: novas subjetividades. O sujeito ciborgue. Pós-mídia: comunicação, informação e compartilhamento. Ciberativismo, Internet e política. Transformações do audiovisual na cibercultura. Convergência e transmídia . Youtubers e influenciadores digitais. Geral: Apresentar e discutir os principais conceitos e fenômenos relativos ao campo da cibercultura. Específicos: 1) Conhecer os principais conceitos relativos ao campo da cibercultura e das novas mídias, tais como hipertexto, multimídia, interatividade, simulação, interface, convergência, compartilhamento, transmídia, web 2.0, redes sociais; 2) Compreender a relação entre trabalho imaterial e cibercultura, e as transformações econômicas, sociais, políticas e culturais vinculadas ao surgimento das novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC's) e sua relação com a pós-modernidade; 3) Identificar a existência de diferentes configurações de redes sociais e comunidades virtuais; 4) Compreender como as mídias digitais e as tecnologias móveis transformaram o campo de produção, exibição e consumo de produtos audiovisuais; 5) Identificar, através de atividades práticas realizadas em laboratório, potencialidades da Internet como ferramenta e suporte de comunicação audiovisual. CASTELLS, Manuel. O poder da comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015. HARAWAY, D; Kunzru, H; TADEU, T. (Org. e Trad.) Antropologia do ciborgue. As vertigens do póshumano. Belo Horizonte : Autêntica Editora, 2009. JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2008. JENKINS, H.; GREEN, J.; FORD, S. Cultura da conexão. São Paulo: Aleph, 2014. MARTINO, Luis Mauro Sá. Teorias das mídias digitais. Linguagens, ambientes e redes. Petropólis, Vozes: 2014. NATANSOHN, Graciela (Org.). Internet em código feminino. Teorias e práticas. - 1a ed. - Ciudad Autónoma de Buenos Aires : La Crujía, 2013. - (Futuribles; 0) - E-Book. RECUERO, Raquel. Redes sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2010. SANTAELLA, Lúcia. Culturas e artes do pós-humano. Da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003. SIBILIA, Paula. O show do eu – A intimidade como espetáculo. Nova Fronteira, 2008. DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento . São Paulo: Brasiliense, 1985. JAMESON, Fredric. Pós-modernismo : a lógica cultural do capitalismo tardio. 2a. ed. São Paulo: Ática, 2006. JOHNSON, Steven. Cultura da interface : como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001. MERTEN, Luiz Carlos. Cinema : entre a realidade e o artifício. Porto Alegre: Artes e Ofício Editora, 2003. MENOTTI, Gabriel. Através da Sala Escura : Espaços de Exibição Cinematográfica e Vjing. São Paulo: Intermeios, 2012. COS10620 - CIBERCULTURA 85 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Violência institucionalizada. Violência internacional. Violência política. Violência não institucionalizada em relação às minorias e suas diversas dimensões. Violência estrutural: econômica, social e política. Marginalidade e criminalidade. CSO02953 - SOCIOLOGIA DA VIOLENCIA Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Conceitos e objetos da ética. A ética e as outras ciências. Problemas morais e problemas éticos. A ética, a moral e outras formas do comportamento humano (religião, política, direito, ciência e contrato social). Responsabilidade moral, determinismo e liberdade. As avaliações morais e o relativismo ético. Ética e comunicação na sociedade contemporânea 1. Compreender os pressupostos de uma conduta humana livre e responsável. 2. Ter consciência dos desafios e deveres éticos implícitos na sua atividade profissional. 3. Ter uma participação mais ativa e responsável na comunidade em que vive BARROS FILHO, Clóvis de. Ética na Comunicação: Da Informação ao Receptor. São Paulo: Editora Moderna, 1995 COMPARATO, Fábio Konder. Ética: Direito, Moral e Religião no mundo Moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. HRYNIEWICZ, Severo. Para Filosofar Hoje. Rio: Edição do Autor, 2001 MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Ética: De Platão a Foucault. Rio: Zahar Editor, 2007. LIMA VAZ, Henrique C.de. Escritos de Filosofia IV: Introdução à Ética Filosófica 1. São Paulo: Edições Loyola, 1999. ALBERONI, Francesco e VECA, Salvatore. O altruísmo e a Moral. Rio: Rocco, 1990. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Brasília: Editora UnB, 1985 CHAUI. Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática,1994 CHALITA, Gabriel. Os dez Mandamentos da Ética. Rio: Nova Fronteira, 2003 COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno Tratado das Grandes Virtudes. São Paulo: Martins Fontes, 2000. KANT. Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes e Outros Escritos. São Paulo: Martin Claret, 2003 OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e Práxis Histórica. São Paulo: Editora Ática, 1995. _________________________ Desafios Éticos da Globalização. São Paulo: Paulinas, 2001. PEGORARO. Olinto A. Ética é Justiça. Petrópolis: Vozes, 1995. ________________ Introdução à Ética Contemporânea. Rio: Uapê, 2005 VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio: Civilização Brasileira, 2001. FIL04842 - FILOSOFIA E ÉTICA 86 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Estudo das principais formulações teóricas acerca do estatuto do discurso literário, desde Platão e Aristóteles até as correntes críticas do século XX (e seus possíveis desdobramentos no século XXI), como o Formalismo Russo, o New Criticism, a Estilística, o Estruturalismo, o Pós- Estruturalismo, a Estética da Recepção e do Efeito, etc. Introduzir o aluno na conceituação de Teoria da Literatura e de Crítica Literária. Introduzir o aluno na distinção teórica, metodológica e ideológica das diversas abordagens teóricas produzidas ao longo da história acerca do discurso literário. Orientar o aluno no exame crítico das abordagens teóricas. Proporcionar ao aluno discussões acerca das contribuições e dos limites de cada corrente teórica, à luz do contexto no qual se inserem . COMPAGNON, A. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: UFMG, 1999. EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. Trad. Waltensir Dutra. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. LIMA, L. C. Teoria da literatura em suas fontes. 2. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. BARTHES, Roland. Crítica e verdade. Tradução de Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Perspectiva, 1982. BORBA, Maria Antonieta Jordão de Oliveira. Tópicos de teoria para a investigação do discurso literário. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2004. CULLER, Jonathan. Teoria Literária: uma introdução. Tradução de Sandra Vasconcelos. São Paulo: Beca, 1999. TADIÉ, Jean-Yves. A crítica literária no século XX. Tradução de Wilma Freitas Ronald de Carvalho. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992. WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura. 5. ed. Lisboa: Europa-América, [s.d.]. LET15659 - ESTUDOS LITERÁRIOS: TEORIA E CRÍTICA Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Oralidade e escrita como práticas sociais. As perspectivas variacionista e interacional. Processos de retextualização. Reconhecer as diferentes modalidades (oral e escrita) de uma mesma língua, em uma perspectiva de contínuo. Confrontar as diferentes perspectivas de abordagem (variacionista e interacional) no que se refere aos estudos da oralidade. Atribuir diferentes estatutos à oralidade e à escrita, tanto na inter-relação percebida pelos processos de retextualização, quanto na percepção das particularidades de cada prática, a partir de seus contextos de inserção. MARCUSCHI, L. A. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 2003. ______. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001. PRETI, D. (Org.). Análise de textos orais. 5. ed. São Paulo: Humanitas, 2001. FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L. C. V. O.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2005. KERBRAT-ORECCHIONI, C. Análise da conversação: teoria e métodos. São Paulo: Parábola, 2007. LET15702 - ORALIDADE E ESCRITA 87 Universidade Federal do Espírito Santo MARCUSCHI, L.A. Oralidade e ensino de língua: uma questão pouco “falada”. In: DIONÍSIO, A.P.; BEZERRA, M. A. (Orgs.). O livro didático de português: múltiplos olhares. 3. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. LODER, L. L. Fala-em-interação social: introdução à análise da conversa etnometodológica. Campinas: Mercado de Letras, 2008. PRETI, D. (Org.). Variações na fala e na escrita. São Paulo: Humanitas, 2011. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Fundamentos históricos da educação de surdos. Aspectos linguísticos da língua de sinais. A cultura e a identidade surda. Legislação específica. Sinais básicos para conversação. 1. Analisar o conjunto de estudos sobre surdos e sobre a surdez numa perspectiva da língua de sinais enquanto língua de grupo social. 2. Compreender as relações históricas entre língua, linguagem, língua de sinais 3. Conhecer as teorias e as pesquisas sobre surdos e sobre a língua de sinais e seu uso nos espaços escolares; 4. Inserir um vocabulário mínimo de língua de sinais para conversação; 5. Proporcionar o conhecimento de aspectos específicos das línguas de modalidade visual- espacial. GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. 1 a. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. LACERDA, Cristina Broglia de Feitosa. Intérprete de LIBRAS: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 1. ed. Porto Alegre: Editora Mediação/FAPESP, 2009. QUADROS, Ronice Muller de. KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais brasileira: estudos linguísticos. Artmed: Porto Alegre, 2004. FERNANDES, Eulalia (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. LODI, A. C. B.; LACERDA, C. B. F. (org.) Uma escola duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização . Porto Alegre: Mediação, 2009. LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação . Belo Horizonte: Autêntica, 2007. SKLIAR, C.(org.) A Surdez: um olhar sobre as diferenças . Porto Alegre: Mediação,1998. VIEIRA-MACHADO, Lucyenne Matos da Costa. Os surdos, os ouvintes e a escola: narrativas traduções e histórias capixabas . Vitória: Edufes, 2010. LCE06306 - FUNDAMENTOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 88 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar A política como invenção civilizatória. A comunicação como condição humana. A política e a comunicação na sociabilidade contemporânea: interfaces; globalização capitalística; midiatização; redes e reinvenções. Raça, gênero e classe na comunicação. Geral: Discutir a constituição das sociabilidades sob o ponto de vista das práticas comunicacionais e políticas, no contexto histórico das disputas por hegemonias e considerando aspectos sociotécnicos e culturais. Específico: Estudar as peculiaridades da contemporaneidade no tocante à comunicação e à política, especialmente a partir do fenômeno da midiatização, que a um só tempo reorganiza o paradigma da comunicação e traz novidades à experiência política nos seus mais diversos âmbitos. NOGUEIRA, Marco Aurélio. Em defesa da política . São Paulo: Senac, 2001. RUBIM, Antonio Albino. Comunicação e política . São Paulo: Hacker, 2000. SODRÉ, Muniz. As estratégias sensíveis – afeto, mídia e política. Petrópolis: Vozes, 2006. ACANDA, Jorge Luis. Sociedade civil e hegemonia . Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2006. ARENDT, Hannah. O que é política . São Paulo: Bertrand Brasil, 2007. CASTELLS, Manuel. Redes de esperança e indignação – movimentos sociais na internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. NOVAES, Adauto. O esquecimento da política . Rio de Janeiro: Agir, 2007. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização . Rio de Janeiro: Record, 2000. TELLES, Helcimara; MORENO, Alejandro. Comportamento eleitoral e comunicação política na América . Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2013. CSO16065 - COMUNICAÇÃO E POLÍTICA Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Conceitualizações de economia. Relação entre jornalistas de economia e suas fontes. Jornalismo e especulação no mercado imobiliário e de ações. Critérios de noticiabilidade e agendamento em jornalismo econômico. Especificidades do jornalismo econômico e suas relações com o jornalismo generalista. Economia e prestação de serviço. Reportagem, redação e edição em jornalismo econômico, com a realização de um, ou mais, produtos concretos em meio impresso, sonoro, audiovisual ou online . Geral: Compreender e discutir as principais questões e especificidades do jornalismo econômico, bem como realizar produtos concretos dessa especialidade jornalística com base no que foi apresentado. CALDAS, Suely. Jornalismo econômico . São Paulo: Contexto, 2003. KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo econômico . São Paulo: USP, 1996. SINGER, Paul. O que é economia . 2a. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993. CSO16068 - JORNALISMO ECONÔMICO 89 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar BITTENCOURT, Gabriel Augusto de Mello. A formação econômica do Espírito Santo : o roteiro da industrialização, do engenho às grandes indústrias (1535-1980). Rio de Janeiro: Cátedra; Vitória, ES: Departamento Estadual de Cultura, 1987. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil . 34a. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. LENE, Hérica. Jornalismo de economia no Brasil . 1a. ed. Cruz das Almas: Editora UFRB, 2013. PULITI, Paula. O juro da notícia . Jornalismo econômico pautado pelo capital financeiro. Florianópolis: Insular, 2013. SANTOS, Rogério. A fonte não quis revelar : um estudo sobre a produção das notícias. Porto: Campo das Letras, 2006. TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo . 2a. ed. Florianópolis, SC: Insular, 2008. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar O jornalismo de dados. Características, potencialidades e possíveis interfaces do jornalismo de dados. A prática do jornalismo de dados. O jornalismo de dados em perspectiva. Geral: Discutir as principais marcas, potencialidades e desafios do jornalismo produzido a partir da coleta e processamento de dados, inclusive na interface com outros campos profissionais envolvidos neste processo, tais como o design/infografia, a ciência da computação, a estatística, entre outros. Específico: Discutir os desafios relativos à pauta, coleta, interpretação, redação e edição de narrativas jornalísticas constituídas segundo uso intensivo de dados. BARBOSA, Suzana; MIELNICSUK, Luciana. (Org.). Jornalismo e tecnologias móveis. Covilhã: Labcom, 2013. BERTOCCHI, Daniela. Dos Dados aos Formatos. A Construção de Narrativas no Jornalismo Digital. Curitiba: Appris, 2016. LÁZARO JÚNIOR, José et al. Jornalismo de dados: Conceitos, rotas e estrutura produtiva. Curitiba: Intersaberes, 2018. BARBOSA, Suzana (Org.). Jornalismo digital de terceira geração. Covilhã: Labcom, 2007. Disponível em: http://www.livroslabcom.ubi.pt/book/54> GRAY, Jonathan et al. Manual de jornalismo de dados. Março, 2012. Disponível em: http://datajournalismhandbook.org/pt/index.html. Acesso em: 27 ago 2015. TOLEDO, José Roberto de et al. Análise política e jornalismo de dados. São Paulo: FGV, 2014. OLIVEIRA, André Rosa de. Jornalismo estruturado por metadados. Curitiba: Appris, 2019. WIENER, Norbert. Cibernética. São Paulo: Perspectiva, 2017. CSO16074 - JORNALISMO DE DADOS 90 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Produção laboratorial avançada de produto jornalístico audiovisual, com periodicidade regular, com ênfase na experimentação e exploração de novos formatos. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: Desenvolver um projeto avançado de jornalismo audiovisual, buscando compreender todas as etapas de pesquisa, produção, desenvolvimento e circulação. Específico: 1) Capacitar o aluno a realizar todas as etapas do desenvolvimento do projeto editorial de um produto jornalístico audiovisual, da pauta à circulação, bem como trabalhar com a linguagem audiovisual, seus gêneros e formatos. 2) Produzir e distribuir o produto jornalístico audiovisual para a comunidade interna e/ou externa. MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo . 2a. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990. MUSBURGER, Robert B. Roteiro para mídia eletrônica : TV, rádio, animação e treinamento corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2008. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário : da pré-produção à pós-produção. Campinas: Papirus, 2009. DANIEL FILHO. O circo eletrônico : fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. KELLISON, Chaterine. Produção e direção para TV e vídeo . Rio de Janeiro: Campus, 2007. NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário . 5a. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. SANTOS, Rudi. Manual de Vídeo . Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1993. SARAIVA, Leandro; CANNITO, Newton. Manual de roteiro ou Manuel, o primo pobre dos manuais de cinema e TV . São Paulo: Conrad Livros, 2004. WATTS, Harris. On câmera : o curso de produção de filme e vídeo da BBC. SP: Summus, 1990. CSO16087 - LABORATÓRIO DE JORNALISMO AUDIOVISUAL 2 Disciplina: Ementa Objetivos Os pressupostos das aspirações republicanas, no Brasil; a Primeira República: a ordem constitucional e as instituições políticas; Política dos Governadores: coronelismo e formas de resistência social; agricultura, industrialização e mudanças sociais, na Primeira República; a Semana de Arte Moderna, o tenentismo e a Revolução de 1930; Getúlio Vargas: questões sociais, político-jurídicas e econômicas - (1930-1945); a ordem constitucional de 1946 e o retorno de Getúlio Vargas - (1950-1954); nacionalismo, desenvolvimentismo e populismo; a inserção do Brasil na ordem mundial, no contexto da Guerra Fria; as formas de organização social e as aspirações reformistas; reação conservadora: o golpe de estado e a militarização do poder - (1964-1985); a política econômica dos governos militares - (1964-1985); as formas de resistência, a redemocratização e a Constituição Cidadã; reformas neoliberais, desestatização e desresponsabilização social do Estado; tendências contemporâneas. • DESENVOLVER o espírito crítico, através de leituras e interpretações de textos representativos das principais correntes historiográficas concernentes ao período. • ANALISAR o processo de mudanças políticas e econômicas, no Brasil republicano, no âmbito HIS04511 - HISTORIA DO BRASIL REPUBLICA 91 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar das relações capitalistas ocidentais, desde o final do século XIX até o século XXI. • INTERPRETAR as relações conflituosas entre as aspirações transformadoras e as resistências conservadoras, socioculturais e políticas, observadas no Brasil republicano, desde o final do século XIX até o século XXI. ALMEIDA, Agassiz. A República das elites: ensaio sobre a ideologia das elites e do intelectualismo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. BATALHA, Claudio H. M. O movimento operário na Primeira República. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2000. CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a república que não foi. 3. ed. - São Paulo: Companhia das Letras, 2005. COSTA, Emilia Viotti da. Da Monarquia a Republica: momentos decisivos. 5. ed. - São Paulo: Brasiliense, 1989. FAORO, Raymundo; COMPARATO, Fábio Konder (Org.). A república inacabada. São Paulo: Globo, 2007. FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. 5. ed. São Paulo: Globo, 2005. FERNANDES, Florestan. Nova republica. 3. ed. - Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986 MEDEIROS, Borges; PAIM, Antonio. O poder moderador na República presidencial. Brasília: Senado Federal, Centro Editorial, 2004. RANGEL, Ignácio; SILVA, José Graziano da. Questão agrária, industrialização e crise urbana no Brasil. 2. ed. - Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. RIBEIRO, Renato Janine. A República. 2. ed. São Paulo: PubliFolha, 2008. SKIDMORE, Thomas E. Brasil: de Castelo a Tancredo, 1964-1985. 4. ed. - Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991 SKIDMORE, Thomas E. Brasil: de Getulio Vargas a Castelo Branco (1930-1964). 10. ed. - Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. ABRUCIO, Fernando Luiz. – Os barões da federação: os governadores e a redemocratização brasileira. – 2ª. Ed. - São Paulo, Hucitec, 2002. ALBUQUERQUE, Manuel Maurício de. – Pequena história da formação social brasileira. Rio de Janeiro, Graal, 1981; ANDERSON, Perry. – Balanço do Neoliberalismo. In: SADER, Emir (Org.) Pós-neoliberalismo - As políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. ANTUNES, Ricardo (organizador) – Neoliberalismo, trabalho e sindicatos: reestruturação produtiva na Inglaterra e no Brasil - 2. ed. - São Paulo : Boitempo, 1998. ARRIGHI, Giovanni. – O Longo século XX. São Paulo: Unesp, 1996. BASBAUM, Leôncio – História sincera da República. - 3ª ed. São Paulo, Alfa-Ômega, 1983. BENEVIDES, Maria Victoria. – O Governo Kubitschek: a esperança como fator de desenvolvimento In GOMES, Angela Castro. O Brasil de JK. Editora da FGV/CPDOC, 1991, pp.9- 22. BOEHRER, George C. A. – Da monarquia à república: história do Partido Republicano do Brasil (1870-1889). Rio de Janeiro, MEC, 1954; BOITO Jr, Armando. – Política neoliberal e sindicalismo no Brasil - São Paulo : Xamã VM, 1999. BORGES, Vavy Pacheco. – Anos Trinta e Política: História e Historiografia In: FREITAS, Marcos Cezar de (org). Historiografia Brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998, pp.159- 182. BRITO, Álvares de. – História político administrativa social e econômica do Brasil. Rio de Janeiro, Interciência, 1979; BRUNHOFF, Suzanne de. – A Hora do mercado – Crítica do Liberalismo. São Paulo: Unesp, 1991 BULHÕES, Octavio Gouvea de... 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Jerônimo Monteiro e o coronelismo. Florentino Avidos e a modernização de Vitória. O Espírito Santo na revolução de 30. O Espírito Santo na era Vargas. Os partidos políticos no Espirito Santo. Os governos democráticos-populistas. Os governos pós- 64. A resistência democrática no Espírito Santo e na abertura. HIS04636 - EVOLUCAO POLITICA DO ESPIRITO SANTO 94 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Apresentação e discussão de temas, problemas e questões de jornalismo especializado. Geral: Apresentar e discutir as mais recentes questões de jornalismo especializado, nos dias atuais. Específico: Inserir as problemáticas do campo do jornalismo especializado no contexto da atualidade. MORETZSOHN, Sílvia. O joio, o trigo, os filtros e as bolhas: uma discussão sobre fake news, jornalismo, credibilidade e afetos no tempo das redes. Brazilian Journalism Research, v. 15, n. 3, p. 574-597, 2019. SCHUDSON, Michael. News and Democratic Society: past, present, and future. Hedgehog Review, v. 10, n. 2, p. 7-21, 2008. SOUZA, Rafael Bellan Rodrigues. “Fake news”, pós-verdade e sociedade do capital: o irracionalismo como motor da desinformação jornalística. Revista FAMECOS, v. 26, n. 3, p. 1-17, 2019. GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide - para uma teoria marxista do jornalismo. Porto Alegre: Tchê, 1987. GROTH, Otto. O poder cultural desconhecido: fundamentos da ciência dos jornais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. HENRIQUES, Rafael Paes. Linguagem, Verdade e Conhecimento: Uma análise epistemológica do jornalismo a partir de duas perspectivas semióticas. Vitória: EDUFES, 2014. LISBOA, Sílvia; BENETTI, Márcia. O jornalismo como crença verdadeira justificada. Brazilian Journalism Research, v. 2, n. 2, p. 10-29, 2015. RODRIGO ALSINA, Miquel. A construção da notícia. Petrópolis: Vozes, 2009. CSO16099 - TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 5 Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Arte nacional e internacional, dos anos de 1960 até a atualidade. - Problematizar os impasses e discutir as alternativas para o discurso histórico da arte dos anos 1960 até atualidade; - Debater e familiarizar-se com eixos centrais da formação das instituições, processos poéticos e relação com novos meios presentes na arte contemporânea. ARCHER, Michael. Arte contemporânea . São Paulo: Martins Fontes, 2001. CHIARELLI, Tadeu. Arte internacional brasileira . Lemos Editorial, 1999. DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos . São Paulo: Cosac & Naify, 2003 CRIMP, Douglas. Sobre as ruínas do museu. São Paulo: Martins Fontes, 2005. DANTO, Arthur. Após o fim da arte: a arte e os limites da história . São Paulo: Odysseus Editora, 2006. FOSTER, Hal. O retorno do real: a vanguarda no final do século XX . São Paulo: Cosac Naify, 2014. MELLO, Christine. Extremidades do vídeo . São Paulo: Editora Senac, 2008. NAVES, Rodrigo. O vento e o moinho: ensaios sobre arte moderna e contemporânea . São Paulo: Companhia das Letras, 2007. DTA13860 - ARTE CONTEMPORÂNEA 95 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Como diferentes coletivos tratam as fronteiras entre natureza/cultura, ambiente/sociedade, animalidade/humanidade, técnica/política. Como essas fronteiras aparecem na divisão entre as ciências e, em especial, na Antropologia e nas Ciências Sociais, através dos conceitos fundadores de cultura e sociedade. Pensar a dualidade natureza e cultura, na sua pertinência ou não, dentro da Antropologia; focando principalmente na literatura contemporânea; nos estudos etnográficos, que permitam pensar a questão de modo mais específico; nos textos que tenham como preocupação em pensar e repensar as fronteiras (e as continuidades) entre o natural e o cultural; CASTRO, E. V. de. A inconstância da alma selvagem: e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2002; STRATHERN, M. O gênero da dádiva: problemas com as mulheres e problemas com a sociedade na Melanésia. Campinas, SP: Ed. UNICAMP, 2006; WAGNER, R. A invenção da cultura. SP: Cosac Naify, 2010; DESCOLA, P. As lanças do crepúsculo: relações jivaro na Alta Amazônia. São Paulo: Cosac Naify, 2006; LEVI-STRAUSS, C. O pensamento selvagem. 2. ed. - Campinas: Papirus, 1997; LEVI-STRAUSS, C. As estruturas elementares do parentesco. Petrópolis: Vozes; São Paulo: Universidade de São Paulo, 1976; GOLDMAN, M. Alguma antropologia. RJ: Relume Dumará, 1999; SERRES, M. O Contrato Natural. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1991; CSO11240 - NATUREZA E CULTURA Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Opinião pública: raízes históricas do conceito. Tipo de comportamento coletivo. Multidão e massa. Conceituação de público e de opinião pública. Natureza, formação e conteúdo da opinião pública. Pesquisa de opinião pública. 1) Compreender as referências teóricas que fundamentam o conceito de opinião pública; 2) Compreender os processos de constituição da opinião pública na sociedade contemporânea e seu desenvolvimento histórico, mediante as correlações existentes entre a formação da opinião pública e o campo da comunicação; 3) Situar-se na crise das formas tradicionais de opinião pública sob o domínio do digital e das redes. BOBBIO, Norberto et al. (orgs). Opinião Pública. In: Dicionário de Política. Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1993. CHAMPAGNE, Patrick. Formar a opinião. O novo jogo político. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. FIGUEIREDO, Rubens e CERVELLINI, Silvia. O que é opinião pública. São Paulo: Brasiliense, 1996. GOMES, Wilson; MAIA, Rousiley. Comunicação e democracia. Problemas e perspectivas. São Paulo: Paulus, 2008. HABERMAS, Jurgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 2003. KLEIN, Naomi. Sem Logo: a tirania das marcas em um planeta vendido. Rio de Janeiro: Record, 2002. LIPPMANN, Walter. Opinião pública. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. COS04839 - TEORIAS DA OPINIÃO PÚBLICA 96 Universidade Federal do Espírito Santo MAIA, Rousiley. Mídia e deliberação. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. McCOMBS, Maxwell. A teoria da agenda. A mídia e a opinião pública. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. WOLF, Mauro. Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Realização de produtos laboratoriais experimentais do jornalismo contemporâneo. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: Apresentar e discutir as mais recentes transformações do campo do jornalismo nos dias atuais e suas consequências para a prática profissional. Específico: Realizar produtos jornalísticos concretos, levando em consideração as recentes mudanças enfrentadas pelo campo. NOBLAT, Ricardo. A arte de escrever um jornal diário . São Paulo: Editora Contexto, 2005. PEREIRA JÚNIOR, Luiz Costa. Guia para a edição jornalística . 4a. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem : notas sobre a narrativa jornalistica. São Paulo: Summus, 1986. CHRISTOFOLETTI, Rogério (org.). Vitrine e vidraça : crítica de mídia e qualidade no jornalismo. Covilhã-Portugal: LabCom, 2010. p. 21-34. DEMENECK, Ben-Hur. Objetividade jornalística : o debate contemporâneo do conceito. 133 f. 2012. Dissertação (Mestrado em Jornalismo) – Programa de Pós-Graduação em Jornalismo, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, 2012. MCQUAIL, Denis. Comunicação de massa e sociedade . Atuação da mídia: comunicação de massa e interesse público. Porto Alegre: Penso Editora, 2012. p. 16-47. REGINATO, Gisele Dotto. As finalidades do jornalismo : o que dizem veículos, jornalistas e leitores. 2016. 260 f. Tese (Doutorado em Comunicação e Informação) – Programa de Pós- Graduação em Comunicação e Informação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, 2016. ROXO, Marco Antonio; MELO, Seane. Hiperjornalismo: uma visada sobre fake news a partir da autoridade jornalística. Revista FAMECOS , v. 25, n. 3, p. 1-19, setembro, outubro, novembro e dezembro de 2018. CSO16098 - TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 4 Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Origens agrárias da sociedade brasileira. Formação do mundo contemporâneo e a questão agrária. Reforma agrária e movimentos sociais no campo. Articular as abordagens teóricas que analisam o rural brasileiro com a perspectiva de compreender o processo histórico e de desenvolvimento do rural contemporâneo; QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. O campesinato brasileiro: ensaios sobre civilização e grupos rústicos no Brasil. -. 2. ed. - Petrópolis: Vozes, 1976; SEVILLA GUZMÁN, Eduardo; GONZÁLES DE MOLINA, Manuel. Sobre a evolução do conceito de campesinato. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2013; WOLF, Eric R. Sociedades camponesas. 2. ed. - Rio de Janeiro: Zahar, 1976; CSO02940 - SOCIOLOGIA DA QUESTAO AGRARIA 97 Universidade Federal do Espírito Santo BRANDENBURG, A. et al. Ruralidades e questões ambientais: estudo sobre estratégias, projetos e políticas. Brasília: MDA, 2007; GRAZIANO NETO, F.; NAVARRO, Z. Novo mundo rural: a antiga questão agrária e os caminhos futuros da agropecuária no Brasil. 1. ed. São Paulo, SP: UNESP, 2015; SCHNEIDER, S.; MARQUES, P. E. M. (Org.). Políticas públicas e participação social no Brasil rural. Porto Alegre: UFRGS, 2004; SCHNEIDER, S. (Org.) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. A Diversidade da agricultura familiar. Porto Alegre: Ed. da UFRGS: 2006; SOSA, B. M. et al. Revolução agroecológica: o movimento de camponês a camponês da ANAP em Cuba [quando o camponês vê, ele acredita]. 2. ed. São Paulo, SP: Expressão Popular, 2013; Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Introdução ao estudo da língua espanhola. Aquisição de estruturas de nível elementar dos registros formal e informal da língua oral e escrita. Recepção e produção do texto oral e escrito em nível elementar. Sistema fonético e gráfico do espanhol. Confronto com seus correspondentes no português. Vocabulário referente a situações do cotidiano. Noções da História e geografia da Espanha e Hispano- América. Leitura de textos literários e não literários. Usar o espanhol como veiculo de comunicação, em nível básico. Entender e valorizar as diferenças étnico-culturais, respeitando o pluralismo cultural e lingüístico. Controlar o processo da própria aprendizagem e desenvolver de forma autônoma os conhecimentos adquiridos na aula de espanhol. DONIN, Eleci Schröder et al. Língua estrangeira moderna- Espanhol. Curitiba: SEED-PR, 2006. pdf MATTE BOM. Gramática comunicativa del español: de la idea a la lengua. Madrid; Edelsa, 1995. GONZÁLEZ HERMOSO y otros. Gramática de Español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1999 NUEVA Gramática de la lengua española RAE. Madrid: Espasa, pdf REAL ACADEMICA ESPANOLA. Gramatica de la lengua espanola. Madrid: Espasa-Calpe, 1931. POZA Y POZA, Adolfo. Gramatica espanola. Rio de Janeiro: F. Alves, 1943. SARMIENTO, Ramón.; SÁNCHEZ, Aquilino. Gramática básica del español: norma y uso. 11. ed. - Madrid: Sociedad General Española de Librería, 2002. SECO, Manuel. Gramática esencial del español: introducción al estudio de la lengua. 6. ed. Madrid: Espasa-Calpe, 2005. LET06813 - ESPANHOL I 98 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar A linguística como ciência; língua e linguagem; teoria do signo linguístico; contribuições de Saussure e de Chomsky; língua e uso. Explicitar a Ciência da Linguagem, de modo geral e gradual, apresentando um quadro das diferenças teóricas, metodológicas e pedagógicas. Apresentar as formas de construção de um conhecimento sobre a linguagem que culminaram com a Linguística Moderna. Apresentar as bases epistemológicas das diferentes correntes da Linguística Moderna: do estruturalismo ao sócio-interacionismo. Apresentar novos domínios da Linguística Moderna, centrados na cognição, na interação e no discurso. FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à lingüística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. v.1,2. MARTELOTTA, M. Manual de lingüística. São Paulo: Contexto, 2007. MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo, Cortez. 2004. v.1, 2, 3. PAVEAU, M-A; SARFATI, G-E. As grandes teorias da lingüística. Da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz, 2006. PFEIFFER, C. C.; NUNES, J. H. (Orgs.) Introdução às Ciências da Linguagem. Linguagem, História e Conhecimento. Campinas: Pontes Editores, 2006. SAUSSURE, F. de. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1970. XAVIER, A. C.; CORTEZ, S. Conversas com linguistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. WEEDWOOD, B. História concisa da lingüística. São Paulo: Parábola Editorial, 2002. LET15644 - INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar A comunicação não-verbal. Voz. Saúde vocal. Fala: parâmetros de qualidade. Exercícios de aquecimento e locução. Recursos vocais. Voz, fala e emoção. Recursos corporais: cabeça, mãos, olhos e sobrancelhas. Voz, fala e corpo na produção de sentidos na comunicação. Exercícios de apresentação e locução em rádio e televisão, preferencialmente, para a efetiva produção de um, ou mais, produtos jornalísticos concretos em rádio ou televisão. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: Apresentar as diversas técnicas e ferramentas de comunicação não-verbal: voz, fala e corpo. Específicos: 1) Aplicar as técnicas e ferramentas apresentadas na produção de produto jornalístico concreto. 2) Distribuir o produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio : prática de locução AM-FM. 9a. ed. rev. e ampl. São Paulo: IBRASA, 2002. KYRILLOS, Leny; COTES, Cláudia; FEIJÓ, Deborah. Voz e corpo na TV : a fonoaudiologia a serviço da comunicação. São Paulo: Globo, 2003. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala : a linguagem silenciosa da comunicação não- verbal. 67a. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. AQUINO, Agda Patrícia Pontes de. Casal Nacional : significações do corpo e do figurino no Telejornalismo. Natal, 2011. Dissertação de mestrado em Estudos da Mídia da Universidade CSO16091 - LABORATÓRIO DE LOCUÇÃO E APRESENTAÇÃO EM RÁDIO E 99 Universidade Federal do Espírito Santo Federal do Rio Grande do Norte, 2011. BARA, Gilze Freitas. Apresentadores de telejornais e os vínculos tecidos com o público : os olhares da recepção antes e após a troca de apresentadora no Jornal Nacional. Bauru, 2013. Trabalho apresentado na DT 01 – Jornalismo do XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste. ______. Para além do “boa noite” : os apresentadores de telejornais e o processo de identificação com o público. Juiz de Fora: 2012. Dissertação de mestrado em Comunicação, da Universidade Federal de Juiz de Fora. BARBEIRO, Heródoto. Manual de telejornalismo . Rio de Janeiro: Campus, 2002. YORKE, Ivor. Jornalismo diante das câmeras . São Paulo: Summus, 1998. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Elementos visuais da linguagem audiovisual: enquadramentos, ângulos e movimentos de câmera, transições de imagem. Plano e contraplano. Luz e cor como elementos da linguagem audiovisual. Elementos sonoros. Ritmo e tempo nos meios audiovisuais: tipos de montagem. Noções de decupagem e plano. Introdução ao modo de produção audiovisual: a equipe e suas funções. Exercícios práticos com câmera. Geral: Compreender, analisar e articular os elementos da linguagem audiovisual e suas especificidades, em especial na produção de sentidos para a narrativa, a partir de exercícios teóricos e práticos; Específicos: Estimular o aluno a desenvolver um senso crítico sobre a linguagem audiovisual, através da prática da análise fílmica. Iniciar o aluno no fazer audiovisual, a partir da realização de exercícios práticos individuais ou em equipe. Perceber o lugar de destaque que ocupam os meios e linguagens audiovisuais na contemporaneidade e o modo como isso nos influencia e transforma. CARRIÈRE, Jean-Claude. A Linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. DANCYGER, Ken. Técnicas de edição em cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2003. DUBOIS, Phillipe. Cinema, Vídeo, Godard. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. BETTON, Gerard. Estética do cinema. São Paulo, Martins Fontes, 1987. BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: A encenação no cinema. Campinas: Papirus, 2008 MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Ed. Senac, 2000 PARENTE, André (org.). A imagem-máquina. São Paulo: Ed. 34, 1993. RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estéticas. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2006. SANTOS, Rudi. Manual de Vídeo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1993. COS10073 - ATELIÊ DO AUDIOVISUAL I 100 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar COS11584 - CRÍTICA E ESTUDOS DE RECEPÇÃO Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar As principais correntes de pensamento sobre as cidades modernas. A Sociologia Urbana da Escola de Chicago. Da crítica À Escola de Chicago aos teóricos franceses. A Antropologia Urbana. As contribuições do pensamento latino-americano, em geral. e brasileiro, em particular sobre a questão urbana. Promover análise crítica do processo de construção da sociedade urbana moderna. Fornecer fundamentos teóricos para a leitura do espaço urbano, a partir das diversas escolas da Sociologia e Antropologia Urbanas. Situar os estudantes nos debates das ciências sociais contemporâneas acerca do Espaço. Permitir e estimular a aplicação dos conceitos na problematização das realidades espaciais da Grande Vitória. BAUMAN, Z. Confiança e medo na cidade. Rio de Janeiro. J. Zahar, 2009; CASTELLS, M. A questão Urbana. Coleção Pensamento Crítico, vol 48. Paz e Terra, 1975; LEFEBVRE, H. O Direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2008; LOJKINE, J. O Estado capitalista e a Questão Urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1981; MUNFORD, L. Cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1998; ROLNIK, R. O que é cidade? São Paulo. Editora Brasiliense, 1988; SINGER, P. Economia política da urbanização. São Paulo: Brasiliense, 1985; VELHO, O. G. (org) . O Fenômeno Urbano. 3ª Edição. Rio de janeiro: Zahar, 1976; BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1983; BOSI, E. Memória e Sociedade: Lembranças de Velhos. São Paulo, 10ª Ed. Companhia das Letras, 2003; BRESCIANI, M.S. Londres e Paris no século XIX: o espetáculo da pobreza. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1984; COULON, Alain. A Escola de Chicago. Campinas, SP: Papirus Editora, 1995; SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1993. CSO02941 - SOCIOLOGIA URBANA 101 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Estudo das relações entre a filosofia e a cultura. Tradição, cultura e educação ocidentais. A cultura brasileira. NOVAES, A. O silêncio dos intelectuais. São Paulo: Cia. das Letras, 2006. LUCKESI, C., BARRETO, Eloi, COSMA, J. & BAPTISTA, N. Fazer Universidade: uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez, 2012. LIMA VAZ, H. C. de. Escritos de Filosofia V: Introdução à Ética Filosófica II. São Paulo: Loyola, 2000. CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. RORTY, R. Filosofia como Política Cultural: escritos filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2009. PERINE, M. (org). Diálogos com a Cultura Contemporânea. São Paulo, Loyola, 2003 ROUANET, S. P. Mal Estar na modernidade. São Paulo, Companhia das Letras, 1993. LIMA VAZ, H. C de. Antropologia Filosófica. Vol. I e II. São Paulo: Loyola, 2004. FIL08929 - FILOSOFIA E CULTURA Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Comportamento humano em sociedades. Ciências das Práticas Culturais. Níveis de seleção do comportamento e unidade de análise de práticas culturais. Contingências, metacontingências e níveis de análise do comportamento humano. Modificação de práticas culturais. Habilidades: 1. Delimitar e descrever práticas culturais; analisar, descrever e interpretar metacontingências das quais dependem o planejamento e a modificação de práticas culturais; 2. Ler e interpretar publicações científicas que abordam a análise comportamental da cultura. SKINNER, B.F. (1977). Walden II . Tradução organizada por R. Moreno e N.R.Saraiva. São Paulo: EPU. SKINNER, B. F. (1953). Science and human behavior . New York: McMillan. Portuguese translation: J. C. Todorov & R. Azzi (Translators), Ciência e comportamento humano. Brasília (Brazil): Editora Universidade de Brasilia, 1967. PSO11195 - ANÁLISE COMPORTAMENTAL DA CULTURA 102 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Conceitualizações de territorialidade. Local X regional. Jornalismo como lugar de construções de territórios. Funções e papel social do jornalismo hiperlocal. Especificidades do jornalismo hiperlocal e suas relações com o jornalismo regional generalista. Reportagem, redação e edição em jornalismo hiperlocal, com a realização de um, ou mais, produtos concretos em meio impresso, sonoro, audiovisual ou online . Geral: Compreender e discutir as principais questões e especificidades do jornalismo hiperlocal, bem como realizar produtos concretos dessa especialidade jornalística com base no que foi apresentado. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade . 11a. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2011. PERUZZO, Cicilia Krohling. Mídia Local e suas Interfaces com a Mídia Comunitária. Artigo Publicado no Anuário Internacional de Comunicação Lusófona . São Paulo: Lusocom, 2006, n. 4, p. 141. VITRAL, Luiz Fernando. O desafio da grande imprensa em fazer um jornal de bairro: O caso do suplemento “Seu Bairro” de O Estado de S. Paulo. Dissertação de Mestrado Faculdade Cásper Líbero. São Paulo, 2008. COSTA. Aline de Caldas. Reflexões sobre cultura e poder social: uma abordagem transversal para o conceito de local. In: Revista Espaço Acadêmico , nº 69, fev/2007, mensal, ano VI. JACQUES, Nilda. Cultura regional como mediação simbólica . Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1999. ORTIZ, Renato. Um outro território. In: BOLAÑO, César R. S. (org.) Globalização e regionalização das comunicações . São Paulo: EDUC/Editora da UFS/INTERCOM,1999. PAIVA, Raquel. Jornalismo comunitário: Uma reinterpretação da mídia (pela construção de um jornalismo pragmático e não dogmático). Revista FAMECOS , nº 30. Porto Alegre EDIPUCRS, 2006. SODRÉ, Muniz. A Narração do fato . Notas para uma teoria do acontecimento. 2a.ed. Petrópolis: Vozes, 2012. CSO16073 - JORNALISMO HIPERLOCAL Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Midiatização, mercado e oportunidades em comunicação. Produtos e serviços comunicacionais de matriz jornalística. Empreendedorismo. Segmentação. Plano egestão de negócios. Geral: Discutir o papel do jornalismo na contemporaneidade, tendo em vista a constituição de projetos de empreendedorismo na área, segundo os marcos produtivos e os regimes de consumo atuais. Específico: Constituir saber acerca de desafios, tendências e mercados em jornalismo, visando à concepção e constituição de planos de negócios tendo como base a atividade jornalística. DUARTE, Jorge. Assessoria de Imprensa e relacionamento com a mídia . São Paulo: Atlas, 2011. RAMAL, Silvina. Como transformar seu talento em um negócio de sucesso . Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. YATES, Jonathan. Empreender em 100 lições . São Paulo: Gente, 2010. CSO16079 - GESTÃO DE NEGÓCIOS EM JORNALISMO 103 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar ANDERSON, Chris. A cauda longa . Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2006. CRESCITELLI, Edson. Comunicação de marketing – integrando propaganda, promoção e outras formas de divulgação. São Paulo: Cengage Learning, 2012. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo . São Paulo: Campus, 2008 JENKINS, Henry. Cultura da convergência . São Paulo: Aleph, 2008. MARTINUZZO, José Antonio. Os públicos justificam os meios – mídias customizadas e comunicação organizacional na economia da atenção. São Paulo: Summus, 2014. TRÍAS DE BES, Fernando. O livro negro do empreendedor . Rio de Janeiro: Best Seller, 2009. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Marketing. Política. Opinião. Estratégia. Marketing político: identidade, posicionamento, imagem. Marketing eleitoral: campanhas, pesquisas, debates.Marketing. Política. Opinião. Estratégia. Marketing político: identidade, posicionamento, imagem. Marketing eleitoral: campanhas, pesquisas, debates. Geral: Estudar a política contemporânea, analisando suas práticas e refletindo sobre suas conexões com o marketing. Específico: Constituir saber acerca das ferramentas e competências do marketing, identificando oportunidades de atuação de comunicadores nos processos atinentes à vida política atual. ALMEIDA, Carlos Alberto. A cabeça do eleitor . Rio de Janeiro: Record, 2008. DANTAS, Edmundo Brandão. Marketing político – técnicas e gestão no contexto. São Paulo: Atlas, 2010. KUNTZ, Ronald A. Marketing político – manual de campanha eleitoral. São Paulo: Global Editora, 2006. QUEIROZ, Adolfo. Na arena do marketing político . São Paulo: Summus, 2006. ALMEIDA, Carlos Alberto. A cabeça do brasileiro . Rio de Janeiro: Record, 2007. BOSE, Parta. Alexandre, o Grande – Arte da estratégia. São Paulo: Best Seller, 2006. KOTLER, Philip et al. Marketing 3.0 . Rio de Janeiro: Campus, 2010. MATHEUS, Carlos. As opiniões se movem nas sombras . São Paulo: Atlas, 2011. CSO16082 - MARKETING POLÍTICO Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Os partidos na era Imperial: Conservadores, Liberais e Republicanos. Os partidos republicanos nos Estados. Polarização partidária, na era Vargas. Os partidos e a democratização: PSD, UDN e PTB. A ditadura e os partidos: o MDB, a ARENA e a redemocratização. O PT e o novo quadro partidário. • APREENDER os conceitos de Partido Político e significados dos fatores correlatos. • ANALISAR a formação dos partidos políticos no Brasil, nos períodos monárquico e republicano, à luz dos fatores ideológicos, políticos e sociais, em conformidade com as circunstâncias conjunturais. • DESENVOLVER as potencialidades de análise e crítica, através de leituras e interpretações de textos representativos, concernentes às principais tendências, aspirações e proposições políticas, em circunstâncias conjunturais significativas. DUVERGER, Maurice. Os partidos politicos. 2. ed. - Rio de Janeiro: Zahar, 1980. HIS04617 - OS PARTIDOS POLITICOS NO BRASIL 104 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar FRANCO, Afonso Arinos de Melo. História e teoria dos partidos politicos no Brasil. 3. ed. - Sao Paulo: Alfa-Omega, 1980 MOTTA, Rodrigo Pato Sá. Introdução à História dos Partidos Políticos Brasileiros. Belo Horizonte, Ed. da UFMG, 1999. PANEBIANCO, Angelo. Modelos de partido: organização e poder nos partidos políticos. São Paulo: Martins Fontes, 2005 BINKLEY, Wilfred E. Partidos politicos americanos: sua história natural. Rio de Janeiro: Fundo de cultura, 1961. CHACON, Vamireh. História dos partidos brasileiros. 3. ed. - Brasilia: Ed.Universidade de Brasilia, 1998. CHACON, Vamireh. História dos partidos Políticos Brasileiros. Brasília. Editora na UNB. CITADINI, Antonio Roque. A nova republica e os partidos politicos. Sao Paulo: Max Limonad, 1986. CITADINI, Antônio Roque. Lei Orgânica dos Partidos Políticos. São Paulo. Editora Max Limonad. FERREIRA, Pinto. Comentários à Lei Orgância dos Partidos. São Paulo, Editora Saraiva. FLEISCHER, David V. Os Partidos Políticos no Brasil. Brasília. Editora da UNB GRACINDO, Regina Vinhaes. O escrito, o dito e o feito: educação e partidos políticos. Campinas: Papirus, 1994 LAMOUNIER, Bolivar; MENEGUELLO, Rachel. Partidos politicos e consolidação democratica: o caso brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1986 LIMA JUNIOR, Olavo Brasil de. Os partidos politicos brasileiros: a experiência federal e regional: 1945-1964. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983. LIMA JUNIOR, Olavo Brasil de. O Sistema Partidário Brasileiro. Rio de Janeiro. FGV. LIMA, Olavo Brasil Júnior. Partidos Políticos brasileiros. Rio de Janeiro. Edições Graal Ltda. MEZZAROBA, Orides. O partido político no Brasil. Joaçaba-SC, Universidade do Oeste de Santa Catarina. NICOLAU, Jairo Marconi. Multipartidarismo e Democracia. Rio de Janeiro, FGV. NICOLAU, Jairo Marconi. Sistemas Eleitorais. Rio de Janeiro, FGV SOUZA, Maria do Carmo C. Campello de. Estado e partidos políticos no Brasil (1930 a 1964). São Paulo, SP: Alfa-Omega, 1976 SOUZA, Maria do Carmo Campello. Stado e Partidos Políticos no Brasil. São Paulo, Alfa-Ômega. VIEIRA, David Gueiros. Fidelidade partidária e oposição leal à luz da história política. Brasília. Editora da UNB CLÈVE, Clèmerson Merlin. Fidelidade partidária. Curitiba, Juruá. VIEIRA, Reginaldo de Souza. Partidos políticos brasileiros: das origens ao princípio da autonomia político-partidária. Criciúma, SC: Ed. UNESC, 2010 Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica A formação da economia capixaba; o período colonial; o trabalho escravo no Espírito Santo; imigração e colonização; a expansão cafeeira até os anos 50; a crise e a erradicação do café; a urbanização, o desenvolvimento industrial e o sistema de fomento GERES/BANDES; a inserção do Espírito Santo na divisão do trabalho no Brasil e o II PND; os grandes projetos e os setores locais produtivos; a agricultura. O Espírito Santo no contexto de abertura externa e de liberalização do pós-Real. Estrutura econômica atual e perspectivas: a concentração das atividades na Grande Vitória e os desafios da economia do conhecimento. Compreender a trajetória da economia capixaba e seus desafios. FERREIRA, Sinésio Pires. Espírito Santo: dinâmica cafeeira e integração ao mercado nacional. - 1940/1960. 1987. 168 p. Dissertação (Mestrado em Economia). – Instituto de Economia Industrial, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, 1987. ROCHA, Haroldo Corrêa, MORANDI, Angela Maria. Cafeicultura e grande indústria: a transição no Espírito Santo - 1955/1985. Vitória: FCAA, 1991. VILLASCHI, A. (org). Elementos da economia capixaba e trajetórias de seu desenvolvimento. ECO01664 - ECONOMIA CAPIXABA 105 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar Vitória: Flor&Cultura, 2011. BUFFON, José Antônio. O café e a urbanização no Espírito Santo: aspectos econômicos e demográficos de uma agricultura familiar. 1992. 376 p. Dissertação (Mestrado em Economia) – Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1992. CELIN, José Lázaro. Migração européia, expansão cafeeira e nascimento da pequena propriedade no Espírito Santo. 1984. 330 p. Dissertação (Mestrado em Economia) – Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas, Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1984. PEREIRA, Guilherme Henrique. Política industrial e localização de investimentos: o caso do Espírito Santo. Vitória: EDUFES, 1998. 293 p. ROCHA, Haroldo Corrêa & COSSETTI, Maria da Penha. Dinâmica cafeeira e constituição de indústrias no Espírito Santo - 1850/1930. Vitória: NEP/UFES, 1983. Relatório de pesquisa. SILVA, Justo Corrêa. Espírito Santo: o processo de industrialização e a formação da estrutura do poder executivo 1967/1983. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, UFMG: 1993. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Recursos naturais e de desenvolvimento capitalista. Concepções de desenvolvimento sustentável. Meio ambiente e análise econômica. Análise neoclássica e a Economia Ecológica: uma comparação. Técnicas de avaliação econômica de recursos naturais e ativos ambientais. As empresas e a sustentabilidade. Política ambiental. Meio ambiente e relações internacionais. Temas recentes sobre economia e meio ambiente: mudança climática, pegada ecológica, crédito de carbono, certificação ambiental, pagamento de serviços ambientais, etc. O curso compõe-se de dois módulos distintos, mas que convergem na preocupação em compreender o complexo ambiente de competitividade originado no contexto de uma economia mundial globalizada e crescentemente condicionada às restrições ambientais e às pressões sociais. Assim, o objetivo é introduzir o aluno ao instrumental teórico e metodológico da Economia do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais, enfatizando aspectos diretamente relacionados à realidade brasileira. Além de noções básicas sobre as questões ambientais relevantes, serão abordados aspectos institucionais, apoiados em instrumentos práticos de análise. Além disso, o curso visa fornecer elementos para a compreensão do tema da firma e dos mercados específicos, dos grupos de interesse, com foco nos impactos ambientais das atividades econômicas e as estratégias perceptíveis baseadas na convenção do desenvolvimento sustentável. MAY, P; LUSTOSA, M. C.;VINHA, V. Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro Campus, 2003. MOTTA, R. S. Economia Ambiental. São Paulo: FGV: 2006. CAVALCANTI, C. Concepções da economia ecológica: suas relações com a economia dominante e com a economia ambiental. Estudos Avançados. n. 24 (68) 2010. MARGULIS, S. (ed.). 1990. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de Janeiro: IPEA. NAÇÕES UNIDAS (1997). O Protocolo de Quioto para a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. PNUMA - PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE (1992). Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, Texto integral, Genebra. SERÔA DA MOTTA, R. (ed.). 1995. Contabilidade ambiental: teoria, metodologia e estudos de caso no Brasil. RJ: IPEA. YOUNG, C. E. F. “Desenvolvimento e meio ambiente: uma falsa incompatibilidade”. Ciência Hoje, v.211, p.30-34, 2004. ECO02699 - ECONOMIA E MEIO AMBIENTE 106 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Conceitualizações de cultura. Cultura X entretenimento. Critérios de noticiabilidade e agendamento em jornalismo cultural. Especificidades do jornalismo cultural e suas relações com o jornalismo generalista. O lugar da crítica, da crônica e do colunismo social no jornalismo cultural. Reportagem, redação e edição em jornalismo cultural, com a realização de um, ou mais, produtos concretos em meio impresso, sonoro, audiovisual ou online . Geral: Compreender e discutir as principais questões e especificidades do jornalismo cultural, bem como realizar produtos concretos dessa especialidade jornalística com base no que foi apresentado. COELHO, Marcelo. Gosto se discute . São Paulo: Ática, 1994. PIZA, Daniel. Jornalismo cultural . 2a. ed. São Paulo: Contexto, 2004. SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura? 16a. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. COELHO, Marcelo. Crítica cultural : teoria e prática. São Paulo: Publifolha, 2006. GARCIA, Aldemir Luiz. Cultura popular e suas conexões com a construção da identidade capixaba. Dimensões : Revista de História da UFES, Vitória, n.16, p.15-32, jan. 2004. LINDOSO, Felipe (Org.). Rumos do jornalismo cultural . São Paulo: Summus, 2007. NINA, Cláudia. Literatura nos jornais . A crítica literária dos rodapés às resenhas. São Paulo: Summus Editorial, 2007. PACHECO, Renato. A cultura capixaba : uma visão pessoal. Vitória, ES: Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, 2004. CSO16066 - JORNALISMO CULTURAL Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Mídias customizadas. Comunicação organizacional, gestão de imagem e custom publishing . Segmentação e customização. Planejamento e produção de mídias customizadas. Geral: Discutir os desafios da comunicação organizacional em tempos de economia da atenção, destacando-se as potencialidades das mídias customizadas na gestão de imagem institucional. Específico: Estudar as marcas, as características, os processos produtivos e narrativos das mídias customizadas, tendo em vista trocas comunicacionais efetivas entre organizações e seus públicos-alvo. COVALESKI, Rogério. Publicidade Híbrida. Curitiba: Maxi Editora, 2010. CRESCITELLI, Edson, SHIMP, Terence A. Comunicação de marketing – integrando propaganda, promoção e outras formas de divulgação. São Paulo: Cengage Learning, 2012.MARTINUZZO, José Antonio. Os públicos justificam os meios – mídias customizadas e comunicação organizacional na economia da atenção. São Paulo: Summus, 2014. ANDERSON, Chris. A cauda longa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. KOTLER, Philip et al. Marketing 4.0. Rio de Janeiro: Sextante, 2017. LINDSTROM, Martin. Small data. Rio de Janeiro: HarperCollins, 2016. PULIZZI, Joe, BARRETT, Newt. Get Content Get Costumers. New York: McGraw-Hill, 2009. CSO16076 - MÍDIAS CUSTOMIZADAS 107 Universidade Federal do Espírito Santo RIES, Al & TROUT, Jack. Posicionamento. São Paulo: M.Books, 2009. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Projetos práticos avançados em fotojornalismo. A questão autoral na fotografia. Abordagens técnicas, estéticas e editoriais. Exercício de prática fotográfica. Projetos e montagem de portfólios. Disciplina de caráter extensionista com a distribuição do produto jornalístico para a comunidade interna e/ou externa. Geral: Capacitar o aluno para lidar, em nível avançado, com dinâmica de produção de imagens dentro da rotina jornalística. Específicos: 1) Produzir material prático que permita aperfeiçoar o aluno na utilização avançada do equipamento fotográfico; 2) Permitir formação crítica sobre o atual momento da fotografia diante das novas tecnologias: questões éticas e técnicas. FATORELLI, Antonio (Coord.). Fotografia e novas mídias. Rio de Janeiro: Contracapa, 2008. HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: [guia completo para todos os formatos]. 3a. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2006. KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. PARENTE, André (Org.). Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. 4a. ed. São Paulo: Ed. 34, 2011. ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte contemporânea. São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo, 2009. SENAC. DN. Fotógrafo: o olhar, a técnica e o trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2002. SONTAG, Susan. Diante da dor dos outros. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. SOUSA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental. Chapecó: Argos; Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2004. 1968 DESTINOS 2008: passeata dos 100 mil. Rio de Janeiro: Textual, 2007. BERGER, John. Modos de ver. 7a. ed. Barcelona: G. Gili, 2002. BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. 8a. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. CIAVATTA, Maria; ALVES, Nilda; MAUAD, Ana Maria (Orgs.). A leitura de imagens na pesquisa social: história, comunicação e educação. 2a. ed. São Paulo: Cortez, 2008. DUBOIS, Philippe. O Ato Fotográfico e outros ensaios. São Paulo: Papirus. 1994. FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2002. FOLTS, James A.; LOVELL, Ronald P.; FRED JR, C. Manual de Fotografia. revisão técnica Denise Camargo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. 3a. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2010. MAGALHÃES, Angela; PEREGRINO, Nadja Fonsêca. Fotografia no Brasil: um olhar das origens ao contemporâneo. Rio de Janeiro: Funarte, 2004. MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 4a. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. PARENTE, André (Org.). Tramas da rede: novas dimensões filosóficas, estéticas e políticas da comunicação. Porto Alegre: Sulina, 2010. CSO16089 - FOTOJORNALISMO 2 108 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Período colonial, cafeicultura, constituição da elite mercantil-comercial, Estado e indústria no início do século XX, industrialização 1955-1975, grandes projetos, reestruturação produtiva e perspectivas. Montar um panorama da acumulação desenvolvida na formação do Espírito Santo entre o período colonial e o início do século XXI. ALMADA, Vilma Paraiso Ferreira de. Escravismo e transição: o Espirito Santo (1850-1888). Rio de Janeiro: Graal, 1984. PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2011. ROCHA, Haroldo Correa; MORANDI, Angela Maria. Cafeicultura e grande indústria: a transição no Espirito Santo 1955-1985. Vitória, ES: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1991. CAMPOS JÚNIOR, Carlos Teixeira de. O novo Arrabalde. Prefeitura Municipal de Vitória, 1996. ACHIAMÉ, Fernando A. M. O Espírito Santo na era Vargas (1930-1937): elites políticas e reformismo autoritário. Rio de Janeiro, RJ: Ed. da FGV, 2010. SALETTO, Nara. Transição para o trabalho livre e pequena propriedade no Espírito Santo (1888-1930). Vitória: EDUFES, 1996. BITTENCOURT, Gabriel Augusto de Mello. Esforço industrial na república do café: o caso do Espírito Santo, 1889-1930. Vitória, ES: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1982. PEREIRA, Guilherme Henrique. Politica industrial e localização de investimentos: e o caso do Espirito Santo. Vitória: EDUFES, 1998. GEO14088 - GEOGRAFIA DO ESPÍRITO SANTO Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Análise dos fenômenos históricos que compõem a base do mundo contemporâneo: teorias materialista e cultural da origem do capitalismo; iluminismo; liberalismo; globalização. Pré-requisito: não há. · Identificar as duas vertentes principais da formação histórica do capitalismo numa comparação entre Karl Marx e Max Weber; · Identificar os princípios fundadores do Estado Republicano e do Liberalismo contidos no Movimento Iluminista; · Compreender o significado histórico das Duas Grandes Guerras e da Guerra Fria · Analisar a formação e o significado do Estado do Bem Estar Social · Analisar a ocidentalização do mundo contemporâneo; · Introduzir o tema da globalização no final do séc. XX. · MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Boitempo, 2013, cap. 1 e 5. · WEBER, Max. A ética protestante e o 'espírito' do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. · HOSBAWM, Eric J. Era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. · DUROSELLE, Jean Baptiste. A Europa de 1815 aos nossos dias: vida política e relações internacionais. 4ª ed. São Paulo: Pioneira, 1992 · RÉMOND, René. O século XIX: 1815-1914. São Paulo: Cultrix, 1974. HIS04690 - FORMAÇÃO DO MUNDO CONTEMPORÂNEO 109 Universidade Federal do Espírito Santo · SARAIVA, José Flávio Sombra (org.). Relações internacionais: dois séculos de história. 2 vols. Brasília: FUNAG/IBRI, 2001. · GELLATELY, Robert. Lênin, Stálin e Hitler – a era da catástrofe social. Rio de Janeiro: Record, 2010. · ZORGIBE, Charles. O pós-guerra Fria no mundo. Campinas: Papirus, 1996. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Período colonial monárquico e republicano; Evolução Política, econômica, social e cultural. Construir uma visão crítica e renovadora da História do ES instrumentalizando e qualificando os futuros profissionais (professores e pesquisadores) através da pesquisa e da prática pedagógica de construção social do conhecimento, utilizando novos instrumentos pedagógicos para o ensino da História Local; Considerar com equidade as matrizes raciais formadoras da sociedade capixaba, buscando construir um novo lócus para os excluídos da História Oficial; Questionar interpretações clássicas da História Capixaba sob a luz dos novos caminhos proporcionados pelo Multiculturalismo Crítico; Fundamentar uma visão crítica e renovadora da História do ES lecionada no ensino fundamental e médio. CLAUDIO, Afonso. Insurreição do Queimado. Episódio da História da Província do Espírito Santo. Vitória. Editora da FCAA. 1979. DERENZI, Luis Serafim. Biografia de uma ilha. Vitória: Prefeitura Municipal de Vitória, 1995. OLIVEIRA, José Teixeira de. História do Estado do Espírito Santo. Vitória. 2 ª edição. Fundação Cultural do Espírito Santo.1975. ROCHA, Gilda. Imigração estrangeira no E. Santo (1847-1896). SALETO, Nara. Transição para o trabalho livre e pequena propriedade no Espírito Santo (1888-1930). EDUFES: Vitória, 1996. SILVA, Marta Zorzal e. Espírito Santo: Estado, Interesse e Poder.Vitória; FCAA/SPDC, 1995. BITENCOURT, Gabriel Mello. Esforço Industrial na República do café (o caso do ES 1889-1930), Vitória, 1982. BORGO, Ivan; ROSA, Léa Brígida R. de Alvarenga, PACHECO, R. J. C. Norte do Espírito Santo: Ciclo madeireiro e povoamento (1810-1960). EDUFES, Vitória, 1994. GUALBERTO, João. A Invenção do Coronel. Vitória: Secretaria e Difusão Cultural/UFSE, 1995. LEAL, João Eurípedes Franklin (org.). Catálogo de Documentos Manuscritos e Avulsos da capitania do Espírito Santo: 1585-1822. Vitória: Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, 2000. MACIEL, Cleber da Silva. Negros no Espírito Santo. Vitória: DEC/SPDC/UFES, 1994. MACIEL, Cleber. Candomblé e Umbanda no Espírito Santo: Práticas Culturais e Religiosas Afro- Capixabas. Vitória, Departamento Estadual de Cultura, 1992. MOREIRA, Vânia Maria Losada. Terras indígenas do espírito Santo sob o regime territorial de 1850. Revista Brasileira de História: São Paulo, ANPUH, vol 22, nº 43, 2002. NOVAES, Maria Stella de. História do Espírito Santo. Vitória: Fundação Cultural do ES, s/d. NOVAES, Maria Stella de. A Escravidão e a Abolição no Espírito Santo. História e Folclore. Vitória: Departamento de Imprensa Oficial, 1963. SANTANNA, Leonor de Araujo, et al. Negros do Espírito Santo . São Paulo: Escrituras Editora, 1999. HIS04507 - HISTORIA DO ESPIRITO SANTO 110 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Os fundamentos históricos dos direitos humanos. Princípios, direitos e garantias fundamentais. Direito e cidadania. A geração dos direitos. Os valores da igualdade e da liberdade. Os direitos civis e políticos dos séculos XVIII e XIX. O século XX e os direitos sociais. Os direitos ambientais no século XXI. O Estado democrático de direito. Educação em Direitos Humanos. Progama Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH-3). Direitos humanos e questão social. Direitos humanos e suas implicações para a ampliação da cidadania. Desigualdade e hierarquias sociais como condicionantes ao estatuto da cidadania na sociedade brasileira. Direitos humanos na sociedade brasileira. O Serviço Social na construção e reconstrução de direitos: ética, direitos humanos e projeto ético político profissional. Ampliação da democracia, formulação de políticas, a dimensão do cotidiano e lutas sociais: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), LGBTI (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros e Intersexuais), Movimento Negro, Movimento de Mulheres, Movimento Indígena entre outros. Debater os fundamentos históricos dos Direitos Humanos e sua relação com a cidadania, a questão social e o Serviço Social para a leitura da realidade e a intervenção crítica neste campo. ALMEIDA, Suely Souza de. Violência e Direitos Humanos no Brasil. IN: Revista Praia Vermelha. Ética e Direitos Humanos.Volume 11, nº 1, Rio de Janeiro, UFRJ, PPGESS, setembro de 2004, pp. 40-66 . Disponível em: http://www.plataformademocratica.org/Publicacoes/14316.pdf . Acesso: 1°/08/2016. BARROCO, Maria Lúcia. Serviço Social, Ética e Direitos Humanos. IN: Revista Praia Vermelha. Ética e Direitos Humanos.Volume 11, nº 1, Rio de Janeiro, UFRJ, PPGESS, setembro de 2004, pp. 40-66 . Disponível em: http://www.plataformademocratica.org/Publicacoes/14316.pdf . Acesso: 1°/08/2016. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM, traduzida pelo Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil,UNIC/Rio/005, Dezembro de 2000(DPI/876) FREIRE, Silene de Moraes (org.). Direitos Humanos e Questão Social na América Latina. Rio de Janeiro, Editora Gramma, 2009. _______________________(org.) Direitos humanos: violência e pobreza na América Latina contemporânea. Rio de Janeiro, Letra e Imagem, 2007. RUIZ, Jefferson Lee de Souza Ruiz. Direitos humanos e concepções contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2014. Capítulo 1 – De onde vêm os debates sobre direitos humanos, p. 21 – 90. SALES, Mione A. (IN)visibilidade perversa. Adolescentes como metáfora da violência, São Paulo, Cortez, 2004. SILVA, Aida Maria Monteiro & TIRIBA, Léa. Direito ao Ambiente como Direito à Vida. São Paulo: Cortez, 2014. Primeira parte: princípios e utopias. p. 21 – 78 SIMÕES, CARLOS. Curso de Direito do Serviço Social . 7ª Ed. - 2014 - Col. Biblioteca Básica, vol. 3 . Capítulo V – Direitos Fundamentais e Direitos Sociais. VINAGRE, Marlise. Ética, Direitos Humanos e o Projeto Ético-Político do Serviço Social. IN: Revista Praia Vermelha. Ética e Direitos Humanos.Volume 11, nº 1, Rio de Janeiro, UFRJ, PPGESS, setembro de 2004, pp. 40-66 . Disponível em: http://www.plataformademocratica.org/Publicacoes/14316.pdf . Acesso: 1°/08/2016. WACQUANT, Loïc. Punir os Pobres: a nova gestão da miséria nos Estados Unidos. RJ: F. Bastos, 2001. SSO00027 - DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA 111 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar TRINDADE, José Damião de Lima. História social dos direitos humanos. 2. ed. Editora Petrópolis, São Paulo, 2006. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Apresentação e discussão de temas do jornalismo contemporâneo. Geral: Apresentar e discutir as mais recentes questões do jornalismo nos dias atuais. Específico: Inserir as problemáticas do campo do jornalismo no contexto da atualidade. CHRISTOFOLETTI, Rogério. A crise do jornalismo tem solução ? Barueri, SP: Estação das Letras e Cores, 2019. PEREIRA, Fábio Henrique; MOURA, Dione Oliveira; ADGHIRNI, Zélia Leal. Jornalismo e Sociedade : Teorias e Metodologias. 2a. ed. Florianópolis: Insular, 2017. WAHL-JORGENSEN, Karin; HANITZSCH, Thomas (Ed.). The handbook of journalism studies . Routledge, 2009. BENETTI, Márcia; FONSECA, Virginia Pradelina da Silveira (Orgs.). Jornalismo e Acontecimento . Volume 1. Mapeamentos críticos. Florianópolis: Insular, 2010. GOMES, Wilson. Jornalismo Fatos e Interesses : Ensaios de teoria do jornalismo. Florianópolis: Insular, 2009. SCHUDSON, Michael. Descobrindo a notícia : uma história social dos jornais nos Estados Unidos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. SPONHOLZ, Liriam. Jornalismo, Conhecimento e Objetividade : Além do Espelho e das Construções. Florianópolis: Insular, 2009. TRAQUINA, Nelson. Jornalismo : Questões, teorias e “estórias”. 2a. ed. Lisboa: Vega, 1999. CSO16095 - TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 1 Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Perspectivas teóricas do cinema e do vídeo na contemporaneidade. Principais correntes: fenomenologia, pós-estruturalismo, estudos culturais, pós-colonialismo, teoria cognitivista. Estéticas e linguagens do cinema contemporâneo: cinema do real, estéticas pós-modernas, transculturalidade. Teorias do vídeo: o vídeo como forma de pensamento, o entre-imagens. Cinemas digitais. A noção de autor no cinema contemporâneo. Pós-cinemas e cinema expandido. Geral: Compreender, analisar e articular as principais reflexões teóricas sobre os meios audiovisuais surgidas a partir da década de 70, até os dias de hoje; Específicos: Estimular o aluno a desenvolver um senso crítico sobre a teoria audiovisual e da análise fílmica. Perceber o lugar de destaque que ocupam os meios e linguagens audiovisuais na contemporaneidade e o modo como isso nos influencia e transforma. CHARNEY, Leo & SCHWARTZ, Vanessa (orgs). O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. DUBOIS, Phillipe. Cinema, Vídeo, Godard. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas: Papirus, 2003. COS10809 - TEORIAS DO AUDIOVISUAL CONTEMPORÂNEO 112 Universidade Federal do Espírito Santo AUMONT, Jacques. O olho interminável : Cinema e pintura. São Paulo : Cosac & Naify, 2004. COMOLLI, Jean-Louis. Ver e poder. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008. CRARY, Jonathan. Suspensões da percepção. São Paulo: Cosac & Naify, 2013. SHOHAT, Ella e STAM, Robert. Crítica à razão eurocêntrica. São Paulo: Cosac & Naify, 2006. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Laboratório de edição de imagens. Uso e adequação de efeitos para cinema, vídeo e TV. Opções de saída do material segundo as necessidades do processo: EDL, Cutlist. Pós-produção: tratamentos da imagem videográfica. Legendagem. Elaboração de sub-produtos da obra: trailer, making of, peças promocionais para TV. DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. MURCH, Walter. Num piscar de olhos: a edição de filmes sob a ótica de um mestre. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. VERTOV, Dziga. “Extrato do ABC dos Kinoks (1929)”. In: Ismail Xavier (Org.). A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983. BORDWELL, David. “O cinema clássico hollywoodiano: normas e princípios narrativos.” In: Fernão Pessoa Ramos (Org.). Teoria contemporânea do cinema: documentário e narratividade ficcional. Vol. II. São Paulo: Senac SP, 2005. p. 277-301. DIXON, Douglas. Adobe Premiere 6: guia prático e visual. Trad. Valéria Lamim Delgado Fernandes. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2002. COS11098 - ATELIÊ DE EDIÇÃO Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Imagem, Som e Etnografia como campos envolvidos na descrição e apresentação do "outro". Mapeamento das perspectivas desenvolvidas na Antropologia como possibilidades de tratar o visual e o sonoro. Compreender em termos teórico e técnico as questões que envolvem as linguagens audiovisuais no campo da investigação antropológicas; BIANCO, B. e MOREIRA LEITE, M. (org.) Desafios da Imagem: fotografia, iconografia e vídeo nas Ciências Sociais. Campinas, Ed. Papirus, 1998; NOVAES, Sylvia Caiuby. (Org.) Escrituras da imagem. São Paulo: EDUSP; FAPESP, 2004; SAMAIN, E. (org.) O Fotográfico. Editora HUCITEC, CNPq. São Paulo, 1998; BARBOSA, Andréa; CUNHA, Edgar Teodoro da; HIKIJI, Rose Satiko Gitirana (Org.). Imagem- conhecimento: antropologia, cinema e outros diálogos. Campinas, SP: Papirus, 2009; DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. 6. ed. Campinas: Papirus, 2003; ECKERT, C. & MONTE-MOR, P. Imagem em foco: novas perspectivas em Antropologia. Porto Alegre, Editora da Universidade, UFRGS, 2000; GONÇALVES, Marco Antônio. O real imaginado: etnografia, cinema e surrealismo em Jean Rouch. Rio de Janeiro: Top books, 2008; MONTE-MOR, P. e PARENTE, J.I. (org.) Cinema e Antropologia Rio de Janeiro, Interior Produções,1994; CSO04705 - ANTROPOLOGIA, IMAGEM E SOM 113 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar A cidade: dimensões e estudos antropológicos clássicos. As formas de organização da vida social e da produção cultural das cidades. Novos objetos e novas metodologias. Compreender o desenvolvimento da Sociologia e da Antropologia Urbanas e sua repercussão no Brasil; Ter conhecimento de uma bibliografia sobre a vida na metrópole, que partindo da Fenomenologia e do Interacionismo Simbólico, privilegia a temática Indivíduo e Sociedade; O curso focalizará a chamada “Escola da Chicago”, podendo também apresentar outros referenciais teóricos que orientam as pesquisas de antropologia urbana brasileira; Serão exploradas as noções de sociabilidade, conflito, trajetórias sociais, identidade e estilos de vida na metrópole; BECKER, H. S. A escola de Chicago. Mana 2 (2), 1996; BECKER, H. S. Uma teoria da ação coletiva. Rio de Janeiro: Zahar, 1977; BOTT, Elisabeth. Família e rede social. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1976; FRUGOLI Jr., Heitor. O Urbano em questão na antropologia: interfaces com a sociologia. Revista de Antropologia, USP, vol. 48, n. 1. 2005; CORDEIRO, G. I. et all. (Orgs). Etnografias Urbanas. Celta: Oeiras, 2003; DUARTE, L. F. D. Da vida nervosa das classes trabalhadoras urbanas. Rio de Janeiro: Zahar/CNPq, 1986; MAGNANI, J. G. C. e TORRES, L. de L. Na metrópole. Textos de Antropologia Urbana. São Paulo: Edusp/FAPESP, 1996; VELHO, G. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro. 1997; VELHO, G. Projeto e metamorfose: Antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999; WEBER, Max. Conceito e categorias da cidade. In.: Velho, Otávio. O fenômeno urbano. Rio de Janeiro, Zahar, 1979. CSO04701 - ANTROPOLOGIA URBANA Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar A constituição da Antropologia como reflexão sobre a alteridade e a identidade. As discussões antropológicas atuais e a emergência de novas categorias de análise. Definir os conceitos de grupo étnico, identidade e etnicidade e identificar de forma crítica as principais tendências da teoria antropológica; Analisar sobre as questões étnicas, das identidades e das fronteiras sociais; BARTH, Fredrik. 2005. “Etnicidade e conceito de cultura”. Antropolítica: Revista contemporânea de Antropologia e Ciência Política, n.19 (2º sem.), 2005; GOFFMAN, Erving. Estigma. Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4ª ed.. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988; STRATHERN, Marilyn. Sobre espaço e profundidade. Tradução de Priscila Santos da Costa Cadernos de Campo, São Paulo, nº 20, 2011; POUTIGNAT, Philippe & STREIFF-FENART, Jocelyne. Teorias da Etnicidade. São Paulo: Unesp, 1998; SEYFERTH, Giralda. Etnicidade e Cidadania: algumas considerações sobre as bases étnicas da mobilização política. Rio de Janeiro: Boletim do Museu Nacional - Antropologia - 42, 1983; CSO04706 - IDENTIDADES E DIFERENÇAS, RAÇA, GÊNERO E CLASSE 114 Universidade Federal do Espírito Santo VERMEULEN, Hans & GOVERS, Cora (Orgs). Antropologia da etnicidade: para além de ethnic groups and boundaries. Lisboa: Fim de Século, 2003; VILLAR, Diego. Uma abordagem crítica do conceito de “etnicidade” na obra de Fredrik Barth. In: Mana, vol. 10, nº 1. Rio de Janeiro: 2004; WOLF, Eric. Antropologia e Poder. Editora da UnB: Brasília / Editora Unicamp: São Paulo, 2003; Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar O homem e o conhecimento da natureza. A investigação filosófica e seus desdobramentos na ciência moderna. O método lógico e o conhecimento moderno. A certeza do cogito e a crítica da razão. As teorias do conhecimento. DESCARTES, R. Discurso do Método. Meditações. São Paulo: Martins Fontes, 2008. LOCKE, J. Ensaio sobre o Entendimento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 2012. HUME, D. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: UNESP, 2009. DAMASIO, A. R. O erro de Descartes: Emoção, Razão e o Cérebro Humano. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. HESSEN, J. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2003. GALILEU, G. O ensaiador. São Paulo: Nova Cultural, 1991. LEIBNIZ, G. Sistema Novo da Natureza e da Comunicação das Substâncias e outros textos. Belo Horizonte: UFMG, 2002. ROSSI, P. O nascimento da Ciência Moderna na Europa. Bauru/SP: EDUSC, 2001. FIL02442 - TEORIA DO CONHECIMENTO I Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Estudo de questões relativas à literatura (semelhanças e diferenças entre teoria, crítica e historiografia literária; períodos e gêneros literários; estudos literários e estudos culturais; relações entre a teoria literária e outros campos teóricos com destaque para questões relacionadas à diversidade étnico-racial e ambiental) a partir de textos poéticos, narrativos, dramatúrgicos etc. Introduzir o aluno no problema da conceituação da Literatura, da História da Literatura, da Teoria da Literatura e da Crítica Literária.Proporcionar ao aluno discussões sobre a periodização literária ocidental.Proporcionar ao aluno discussões sobre a periodização literária nos países de Língua Portuguesa.Orientar o aluno na análise do texto literário, levando em consideração os períodos literários. COMPAGNON, A. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: UFMG, 1999. EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. Trad. Waltensir Dutra. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. LIMA, L. C. Teoria da literatura em suas fontes. 2. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. BARTHES, Roland. Crítica e verdade. Tradução de Leyla Perrono-Moisés. São Paulo: Perspectiva, 1982. CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução. Tradução de Sandra Vasconcelos. São Paulo: Beca, 1999. REIS, Carlos. O conhecimento da literatura: introdução aos estudos literários. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. SILVA, V. M. A. Teoria da Literatura. 8. ed. Coimbra: Almedina, 2007. WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura. 5. ed. Lisboa: Europa- América, [s.d.]. LET15645 - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS 115 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar A significação: do signo ao discurso, abordagens semânticas centradas no léxico em confronto com aquelas centradas no discurso. Produção de texto escrito sobre aspectos da leitura e da escrita numa perspectiva semântica. Demonstrar a importância da Semântica para o ensino de línguas. Situar a Semântica em relação ao campo do conhecimento linguístico historicamente acumulado. Desenvolver o domínio de conceitos básicos em Semântica. Analisar os procedimentos de significação em textos variados. Refletir sobre o papel da análise semântica no estudo das línguas naturais e na análise de discursos. CANÇADO, M. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. BH: Ed. Da UFMG, 2005. ILARI, R.; GERALDI, J. W. Semântica. SP: Cultrix, 1977. SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. 6. ed. SP: Cultrix, 1972. BARTHES, R. Elementos de semiologia. SP: Cultrix, 1972. GUIMARÃES, E. História da Semântica: sujeito, sentido e gramática no Brasil. Campinas, SP: Pontes, 3. ed. 2005. GUIMARÃES, E. Os limites do sentido: um estudo histórico e enunciativo da linguagem. Campinas, SP: Pontes, 2004. GUIRRAUD, P. A semântica. RJ: Difel, 1975. MARI, H. Os lugares do sentido. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2008. LET15652 - SEMÂNTICA Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Estudos avançados em Teorias do Jornalismo. Ontologia e epistemologia do Jornalismo. Limites e contradições dos principais v alores jornalísticos. Geral: Estudar, em nível avançado, o jornalismo como uma narrativa intrínseca ao cotidiano socioeconômico, tecnológico e político-cultural que o produz e o consome, desvelando sua trajetória histórica e suas conexões com as determinantes das sociabilidades em que se insere. Específico: Estudar, em nível avançado, o jornalismo em sua economia peculiar: teorias, conceitos, gêneros, marcas narrativas, processos de produção, circulação, recirculação e perspectivas. GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide : para uma teoria marxista do jornalismo. Florianópolis: Insular, 2012. PENA, Felipe. Teoria do jornalismo . 2a. ed. São Paulo: Contexto, 2006. TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo : porque as notícias são como são. 2a. ed. Florianópolis: Insular, 2005. BENETTI, Márcia; FONSECA, Virginia Pradelina da Silveira (Orgs.). Jornalismo e Acontecimento . Volume 1. Mapeamentos críticos. Florianópolis: Insular, 2010. GENTILLI, Victor. Democracia de massas : jornalismo e cidadania : estudo sobre as sociedades contemporâneas e o direito dos cidadãos à informação. Porto Alegre:EDIPUCRS, 2005. CSO16093 - TEORIAS DO JORNALISMO 2 116 Universidade Federal do Espírito Santo GOMES, Wilson. Jornalismo Fatos e Interesses : Ensaios de teoria do jornalismo. Florianópolis: Insular, 2009. MELO, José Marques de. Teoria do jornalismo . Identidades brasileiras. São Paulo: Editora Paulus, 2006. SCHUDSON, Michael. Descobrindo a notícia : uma história social dos jornais nos Estados Unidos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. SPONHOLZ, Liriam. Jornalismo, Conhecimento e Objetividade : Além do Espelho e das Construções. Florianópolis: Insular, 2009. TRAQUINA, Nelson. Jornalismo : Questões, teorias e “estórias”. 2a. ed. Lisboa: Vega, 1999. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Princípios fotográficos: ótico X eletrônico, bidimensional X tridimensional. A linguagem fílmica: planos, movimentos, enquadramento e composição. A câmera de vídeo. Técnicas de iluminação para vídeo: A fotografia eletrônica, tipos de luz (e sombra), esquemas básicos de iluminação, luz e suas influências, objetivos da iluminação. Equipamentos de iluminação. Possibilidades expressivas. 1) Entender a fotografia como processo de conhecimento e como meio autônomo de conhecer e utilizar as técnicas básicas de iluminação, gravação e produção de imagens eletrônicas (vídeo e TV); 2) Conhecer e utilizar a linguagem das imagens em movimento, possibilitando a observação, análise, interpretação e comunicação através destas. AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 1993. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007. GAIARSA, José Ângelo. O olhar. São Paulo: Editora Gente, 2000. GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: Sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras editora, 2000. MAGALHÃES FILHO, José Soares de. Fotografando para vídeo: a fotografia eletrônica. Vitória, 2011. Apostila elaborada para a disciplina Fotografia para vídeo do curso de Audiovisual da UFES, 2. Sem. 2011. MOURA, Edgar. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Editora SENAC, 1999. SENAC. DN. Fotógrafo: o olhar, a técnica e o trabalho. Rio de Janeiro: ed. Senac Nacional, 2002. BUSSELE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Pioneira, 1999. KUBRUSLY, Cláudio. O que é fotografia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988. LIMA, Ivan. A fotografia é a sua linguagem. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988. BARTHES, Roland. A câmara clara. Lisboa: Edições 70, 1989. CHESHIRE, David. Manual de cinematografía. Madrid: Blume Ediciones, 1979. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 1994. FREEMAN, Michael. O guia completo de fotografia digital. Lisboa: Livros e Livros, 2006. FREUND, Gisèle. Fotografia e sociedade. Lisboa: Veja, 1989. JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. São Paulo: Papirus, 1996. KOSSOY, Boris. Realidades e ficções na trama fotográfica. Cotia: Ateliê, 2000. KUBRUSLY, Cláudio. O que é fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1988. MACHADO, Arlindo. A ilusão especular: introdução à fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1984. MATHIAS, Harry. Electronic cinematography. Belmont : Wadsworth : 1985. COS10413 - FOTOGRAFIA PARA VÍDEO 117 Universidade Federal do Espírito Santo MILLERSON, Gerald. Lighting for video. Boston : Focal Press, 1991. MILLERSON, Gerald. The technique of lighting for television and film. MONCLAR, Jorge. O Diretor de Fotografia. Solutions Comunicações, 1999. NEIVA JÚNIOR, Eduardo. A imagem. São Paulo: Ática, 1994. Boston : Focal Press, 1991. WILSON, Anton. Cinema workshop. Hollywood : A.S.C.: 1883. SITES PARA PESQUISA www.abcine.org.br www.mnemocine.com.br/ www.edgarmoura.com.br Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Teorias da opinião pública. Informação, cidadão e ‘mídia’. Governabilidade, políticas públicas e (des) informação política. Identificar as etapas fundamentais de formação e desenvolvimento da ideia de opinião pública e seus usos políticos na modernidade ocidental; Relacionar o campo das mídias com as características econômicas, sociais e políticas nas sociedades contemporâneas; Compreender a lógica de articulação entre as mídias e as disputas de poder numa sociedade democrática; CHARAUDEAU, P. O discurso das mídias. São Paulo: Contexto, 2007; FIGUEIREDO, R. (Org.). Marketing político e persuasão eleitoral. Rio de Janeiro: Fundação Konrad-Adenauer, 2000; LIPPMANN, W. Opinião pública. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008; CERVI, E. U. Opinião pública e comportamento político. Curitiba: IBPEX, 2010; CHAMPAGNE, P. Formar a opinião: O novo jogo político. Petrópolis: Vozes, 1998; COHN, G. Sociologia da comunicação: teoria e ideologia. São Paulo: Pioneira, 1973; GOMES, W. Transformação da política na era da comunicação de massa. São Paulo: Paulus, 2004; THOMPSON, J. B. O escândalo político: poder e visibilidade na era da mídia. Petrópolis: Ed. Vozes, 2002; CSO04722 - OPINIÃO PÚBLICA, MIDIA E DEMOCRACIA 118 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Análise de uma ou mais obras de arte a partir do estudo de um ou mais pensadores. FOGEL, Gilvan. Sentir, ver, dizer: cismando coisas de arte e de filosofia. Rio da Janeiro: Mauad X, 2012. HEIDEGGER, Martin. Hinos de Hölderlin. Trad. Lumir Nahodil. Lisboa: Instituto Piaget, 2004. NIETZSCHE, Friedrich. Wagner em Bayreuth: quarta consideração extemporânea. Trad. Anna Hartmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2009. DASTUR, Françoise. Hölderlin, tragédia e modernidade. In: HÖLDERLIN, F. Reflexões. Trad. Marcia de Sá Cavalcante. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994. CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. Trad. Waltensir Dutra. São Paulo: Martins Fontes, 1988. FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecília. Escritos de artistas anos 60/70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983. WAGNER, Richard. Beethoven. Trad. Anna Hartmann. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. FIL08926 - FILOSOFIA E ARTE Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Análise das estruturas sociais e suas relações com o sistema político: a emergência do Estado Moderno. Pré-requisito: não há. · Discutir o processo de formação do Estado-Nação e as instituições políticas típicas da sociedade moderna, · Identificar os aspectos das estruturas sociais relevantes para a configuração da vida política de uma sociedade; · Identificar as características básicas de um sistema político, a natureza de seus elementos constitutivos e das relações que se estabelecem entre eles. BENDIX, Reinhard. Construção nacional e cidadania: estudos de nossa ordem social em mudança. São Paulo: EDUSP, 401p. 1996; BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, 173p. 2004; TILLY, Charles. Coerção, capital e estados europeus: 900-1992. São Paulo: EDUSP, 356p. 1996; ALMOND, Gabriel Abraham. Uma teoria de política comparada. Rio de Janeiro: Zahar, 1972; DAHL, Robert A. Análise política moderna. Brasília: Ed. UnB, 1988; POULANTZAS, Nicos. O estado, o poder, o socialismo. Rio de Janeiro: Graal, 1980; SOUZA, Jessé. A atualidade de Max Weber. Brasília, DF: Ed. da UnB, 2000; WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1979; CSO04684 - ESTRUTURAS SOCIAIS E SISTEMAS POLÍTICOS 119 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Introdução ao estudo da língua italiana. Aquisição de estruturas de nível básico dos registros formal e informal da língua oral e escrita. Recepção e produção do texto oral e escrito em nível elementar. Sistema fonético e gráfico da língua estrangeira alvo. Confronto com seus correspondentes no português. Vocabulário referente a situações do cotidiano. Abordagem de aspectos interculturais. Leitura e discussão de textos literários e não literários. Noções de variação linguística em língua italiana visando à valorização da diversidade linguística, cultural e étnica envolvida no ensino/aprendizagem da língua estrangeira. Receber e produzir textos orais e escritos em língua italiana em nível elementar;compreender e usar expressões familiares e quotidianas, assim como enunciados muito simples, com vistas a satisfazer necessidades concretas;Fazer perguntas e dar informações relativas a assuntos pessoais;Comunicar de modo simples. DARDANO, Maurizio; TRIFONE, Pietro. Grammatica italiana: con nozioni di linguistica. 3. ed. Milano: Zanichelli, 2011. MEZZADRI, Marco; PEDERZANI, Linuccio. Grammatica essenziale della lingua italiana: esercizi supplementari e test., Perugia. Guerra, 2004. PANEBIANCO, B., PISONI, C.; Reggiani, L. Grammatica italiana com esercizi di autoverifica . Bologna: Zanichelli, 2012. NOCCHI,Susanna. Nuova grammatica pratica della lingua italiana: esercizi, test, giochi. Firenze: Alma Edizioni, 2011. NADDEO, Ciro Massimo. I pronomi italiani : grammatica - esercizi - giochi : Firenze: Alma Edizioni, 1999. BAILINI, Sonia; CONSONNO, Silvia. I verbi italiani : grammatica, esercizi e giochi. Firenze: Alma Edizioni, 2005. DE GIULI, Alessandro. Le preposizioni italiane: grammatica - esercizi – giochi . Firenze: Alma Edizioni, 1999. LATINO, Alessandra. Una grammatica italiana per tutti 1 : livello elementare A1-A2 . Roma: Edilingua, 2002. LET15684 - ITALIANO I Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Relações sociais entre o homem e o esporte. Esporte e identidades nacionais e regionais. Esporte e representação: os atletas representam a nação? Esporte X entretenimento. Jornalismo esportivo, mitificação e heroização de atletas. Critérios de noticiabilidade e agendamento em jornalismo esportivo. Cobertura esportiva e interesses comerciais. Relação entre jornalistas de esportes e suas fontes. Especificidades do jornalismo esportivo e suas relações com o jornalismo generalista. Reportagem, redação e edição em jornalismo esportivo, com a realização de um, ou mais, produtos concretos em meio impresso, sonoro, audiovisual ou online. Geral: Compreender e discutir as principais questões e especificidades do jornalismo esportivo, bem como realizar produtos concretos dessa especialidade jornalística com base no que foi apresentado. BARBEIRO, Heródoto; RANGEL, Patrícia. Manual do Jornalismo Esportivo . São Paulo: Contexto, 2012. COELHO, Paulo Vinicius. Jornalismo esportivo . 2a. ed. São Paulo: Contexto, 2004. CSO16071 - JORNALISMO ESPORTIVO 120 Universidade Federal do Espírito Santo Bibliografia Complementar MOLICA, Fernando (Org.). 11 gols de placa : uma seleção de grandes reportagens sobre o nosso futebol. Rio de Janeiro: ABRAJI: Record, 2010. ANDERSON, Benedict R. O'G. Comunidades imaginadas : reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. DAMATTA, Roberto et al. Universo do futebol : esporte e sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1982. GUTERMAN, Marcos. O futebol explica o Brasil . Uma história da maior expressão popular do país. São Paulo: Contexto, 2012. FRANCO JÚNIOR, Hilário. A dança dos deuses : futebol, sociedade e cultura. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. LUCENA, Ricardo de Figueiredo; PRONI, Marcelo Weishaupt. Esporte : história e sociedade. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. MASSARANI, Luisa.; ABRUCIO, Marcos; ZIGG, Ivan. Bola no pé : a incrível história do futebol. São Paulo: Cortez, 2004. TOSTÃO. A perfeição não existe . São Paulo: Três Estrelas, 2012. Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Midiatização. Comunicação organizacional. Crise de imagem. Estratégias e táticas de gestão comunicacional de crises de reputação: antes, durantes e depois. Geral: Analisar a intrínseca conexão entre crises organizacionais, estabelecendo seus principais fatores, e o paradigma contemporâneo de comunicação. Específico: Constituir saber acerca das oportunidades de trabalho para comunicadores nos processos de prevenção e gestão de crises nas mais diversas organizações, visando à atuação na área. BARBEIRO, Heródoto. Crise e comunicação corporativa . São Paulo: Globo, 2010. BARGER, Christopher. O estrategista em mídias sociais . São Paulo: DVS Editora, 2013. FORNI, João José. Gestão de crises e comunicação . São Paulo: Atlas, 2013. BOSE, Parta. Alexandre, o Grande : Arte da estratégia. São Paulo: Best Seller, 2006. MATHEUS, Carlos. As opiniões se movem nas sombras . São Paulo: Atlas, 2011. GRACIÁN, Baltazar. A arte da sabedoria mundana . São Paulo: Best Seller, 1992. ROSA, Mário. A reputação . São Paulo: Geração Editorial, 2006. ROSA, Mário. A era do escândalo . São Paulo: Geração Editorial, 2003. CSO16081 - COMUNICAÇÃO E GESTÃO DE CRISES 121 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Eventos. Comunicação organizacional. Eventos no contexto da gestão de imagem institucional. Eventos customizados. Planejamento, execução, avaliação de eventos. Disciplina de caráter extensionista com a participação da comunidade interna e/ou externa no evento realizado. Geral: Estudar os eventos como meio de gestão de imagem/reputação na atualidade. Específico: Constituir saber sobre formatos, ferramentas, desafios e oportunidades acerca da realização de eventos em estratégias de comunicação organizacional, capacitando a atuação de comunicadores nessa área. GIACAGLIA, Maria Cecília. Gestão estratégica de eventos . São Paulo: Cengage Learning, 2011. FORTES, Waldyr Gutierrez; SILVA, Mariângela Benine Ramos Silva. Eventos – Estratégias de planejamento e execução. São Paulo: Summus, 2011. HOYLE JR., Leonard H. Marketing de eventos . São Paulo: Atlas, 2003. CESCA, Cleuza G Gimenes. Organização de eventos – Manual para planejamento e execução. São Paulo: Summus, 2008. KOTLER, Philip et al. Marketing 4.0. Rio de Janeiro: Sextante, 2017. LINDSTROM, Martin. Small data. Rio de Janeiro: HarperCollins, 2016. MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de eventos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. NEVES, Marcos Fava; PAIVA, Hélio Afonso Braga de. Planejamento estratégico de eventos. São Paulo: Atlas, 2008. CSO16084 - ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar O tradicional modelo agrário-exportador. Declínio de setor cafeeiro e reorientação da economia estadual. A questão regional e a integração nacional. Os grandes projetos industriais. O crescimento econômico e a hegemonia do grande capital. A dinâmica populacional e a urbanização. HIS04630 - A MODERNIZACAO SOCIO-ECON DO ESP SANTO 122 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar O Mercado de Capitais no Brasil: Histórico, Evolução, Estrutura, Conceitos e Funcionamento. Agentes específicos do Mercado de Capitais. Órgão Regulador. Conceitos econômicos e ferramentas básicas do mercado de renda fixa, renda variável e derivativos. Fornecer aos alunos os elementos básicos para entendimento do sistema financeiro, do mercado de capitais e principais produtos financeiros, com ênfase na realidade brasileira. ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 2014, 12. ed. FIGUEIREDO, A.C. Introdução aos Derivativos. São Paulo: Thomson, 2002. FORTUNA, E. Mercado Financeiro: produtos e serviços financeiros. 17. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. ALDRIGHI, D. M. “Especulações sobre a evolução recente do mercado de capitais no Brasil”. In: O Brasil do Século XXI. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2011, v. 1, p. 137-178. ANDREZO, A. F; LIMA, I. S. Mercado Financeiro: aspectos conceituais e históricos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FERREIRA, L.F.R. Manual De Gestão de Renda Fixa. São Paulo: Bookman, 2004. LAMEIRA, V. J. Mercado de Capitais. São Paulo: Forense Universitária, 2003, 2. ed. HULL, J. Introdução aos Mercados Futuros e de Opções. São Paulo, BM&F-Cultura, 1996. ECO02698 - MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Definição do conceito e princípios teóricos da Economia Solidária. Economia, solidariedade e cooperação na história do pensamento econômico moderno. Economia Solidária, filosofia e racionalidade da cooperação. Desenvolvimento econômico e Economia Popular. Gestão de empreendimentos solidários. Experiências concretas. BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. WELLEN, Henrique. Para a crítica da “Economia Solidária”. São Paulo: Outras Expressões, 2012. SINGER, Paul. Introdução à economia solidária. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2002. SINGER, Paul. Uma utopia militante: repensando o socialismo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. MENEZES, Maria Thereza Candido Gomes de. Economia solidária: elementos para uma crítica marxista. Rio de Janeiro: Gramma, 2007. MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007. TEIXEIRA, Aloisio (ORG). Utópicos, herético e malditos – os precursores do pensamento social de nossa época. Rio de Janeiro: Record, 2002. PETITFILS, Jean-Christian. Os socialismos utópicos. São Paulo: Círculo do Livro, Zahar Editores, 1977. ECO07023 - ECONOMIA SOLIDÁRIA 123 Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina: Ementa Objetivos Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Introdução a conceitos e problematizações de Filosofia da Arte a partir da interpretação de instâncias estéticas e políticas presentes nas expressões artísticas e culturais contemporâneas, enfatizando aspectos da crítica, da experiência estética e da inter-relação entre linguagens artísticas . - Analisar a experiência estética à luz das diferentes interpretações filosóficas desde a antiguidade grega aos nossos dias; - Analisar, identificar e refletir sobre as diferentes conceituações do objeto estético e dos fenômenos artísticos, de acordo com as diversas correntes filosóficas, situando a relação entre as representações artísticas e o seu tempo, isto é, como a realidade lhe serve de estímulo; - Analisar, identificar e refletir sobre a realidade que a obra de arte exprime como atividade do espírito, como vínculo com o real e como expressão, o que permite conceituá-la como manifestação e construção estética; - Analisar e identificar o papel dos valores morais, sociais e múltiplos, que interferem na produção e na caracterização da obra no naturalismo, realismo, marxismo, estruturalismo, etc. BORNHEIM, Gerd. Temas de filosofia . Organização: Gaspar Paz. São Paulo: Edusp, 2015. DELEUZE, Gilles, FELIX, Guatarri. O que é filosofia? Tradução de Bento Prado Jr e Alberto Alonso Muñoz. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. FOUCAULT, Michel. Estética: literatura e pintura, música e cinema. Org. Manoel Barros de Motta. Tradução Inês Autran Dourado Barbosa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001. BACHELARD, Gaston. A poética do espaço . São Paulo: Abril Cultural, 1984. CHAUI, Marilena. Convite à filosofía . São Paulo: Editora Ática, 2012. DERRIDA, Jacques, RODINESCO, Elisabeth. De que amanhã... Diálogo. Tradução de André Telles. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. HEIDEGGER, Martin. A caminho da linguagem. Tradução Márcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis, RJ: Vozes; Bragança Paulista, SP: Editora Universitária São Francisco, 2003. MERLEAU-PONTY, Maurice. O Olho e o Espírito : seguido de A linguagem indireta e as vozes do silêncio e A Dúvida de Cézanne. Tradução Paulo Neves e Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira; Prefácio Claude Lefort; pósfacio Alberto Tassinari. São Paulo: Cosac e Naify, 2004. DTA13875 - FILOSOFIA DA ARTE 124 Universidade Federal do Espírito Santo PESQUISA E EXTENSÃO NO CURSO Seis disciplinas obrigatórias, de 60h cada, são laboratórios que realizam extensão universitária na forma de produtos concretos que são distribuídos ao público interno e externo da Universidade: Laboratório de Jornalismo; Fotojornalismo; Design em Jornalismo; Laboratório de Jornalismo Sonoro; Laboratório de Jornalismo Audiovisual e Laboratório de Jornalismo Transmídia. Desse modo, este Projeto Pedagógico de Curso ultrapassa o mínimo de 10% (dez por cento) do total de créditos curriculares da graduação em projetos de extensão universitária, de acordo com o estabelecido pelo Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005/2014). A pesquisa e a extensão são incentivadas no curso de Jornalismo da Ufes não somente como uma forma de ampliar as habilidades e competências dos alunos, mas também como uma maneira de flexibilização do currículo. Para a integralização curricular, o estudante deve realizar, ao longo da graduação, diversificadas Atividades Complementares. A matriz curricular prevê que, para concluir a graduação, o aluno deve cumprir pelo menos 300 horas, e as atividades de pesquisa e extensão, desenvolvidas no âmbito do curso, são bastante valorizadas e contam como carga horária de atividade complementar, do seguinte modo: Trabalho apresentado em congressos e eventos técnico-científicos (máximo 60h); Publicação de trabalhos (resumos) (máximo de 60h); Publicação de trabalhos (íntegra) (máximo de 120h); Organização de eventos (máximo de 60h); Atividades de pesquisa e extensão (máximo de 180h); Atividades voluntárias em pesquisa, ensino e extensão (máximo de 180h); Atividades de ensino em Comunicação (máximo de 120h); e Estágios extracurriculares (PET, Empresa Júnior, Incubadoras, Estágio, Monitoria) (máximo 120h). Além de 15 (grupos) Grupos de Pesquisa, outros 18 (dezoito) Projetos de Extensão envolvem 170 (cento e setenta) alunos entre bolsistas e voluntários: Acervo de Arte; Baile (Comunicação e Arte contemporânea); Bandejão (programa Universitária FM, 104,7); Capacitação de Jornalistas para o respeito e promoção dos Direitos Humanos; Cineclube Aldeia (exibição e debate de filmes de temática indígena); Clandestino (programa Universitária FM, 104,7); Educação para a mídia – ComunicaÊ; Cronópio (discussão e produção literária); Da janela do meu quarto apertei o rec e o play (peças sonoras a partir de sons captados na cidade); Ecos Jr. (Empresa Júnior de Comunicação); Grupo de Estudos Audiovisuais (GRAV); Grupo de Foto; Núcleo de Produção Audiovisual Janela; Núcleo de Publicidade e Propaganda; N.U.D.E Coletivo (jornalismo esportivo); O mundo do trabalho e suas tecnologias: Formação de professores da Educação de Jovens e adultos vinculados à Secretaria de Estado de Educação; Outra Escuta (programa Universitária FM, 104,7) e Projeto 3 em 1. A carga horária dedicada a projetos de extensão também é contabilizada como Atividade Complementar. DESCRIÇÃO DE CARGA HORÁRIA EXTENSIONISTA Para integralização da carga horária mínima de extensão o estudante deverá cumprir 360 horas de carga horária extensionistas, distribuídas em disciplinas obrigatórias, o que corresponde a 12% do total de 3.000h da carga horária total do curso A carga horária de caráter extensionista está distribuída nas seguintes disciplinas obrigatórias: Disciplinas obrigatórias: 1) CSO16055 - DESIGN EM JORNALISMO 100% extensionista, 60h 2) CSO16049 Laboratório de Jornalismo. 100% extensionista, 60h; 3) CSO16050 Laboratório de Fotojornalismo 100% 100% extensionista, 60h; 4) CSO16057 Laboratório de Jornalismo Sonoro. 100% extensionista, 60h; 125 Universidade Federal do Espírito Santo 5) CSO16058 Laboratório de Jornalismo Audiovisual. 100% extensionista, 60h; 6) CSO16063 Laboratório de Jornalismo Transmídia; 100% extensionista, 60h. Além disso, outros componentes Curriculares possuem carga horária de caráter extensionista que poderão ser opcionalmente cumpridas como excedente pelos estudantes. a saber: 555 horas extensionistas disponibilizadas em disciplinas optativas, além de Projetos de Extensão Disciplinas Optativas: 1) CSO16091 LABORATÓRIO DE LOCUÇÃO E APRESENTAÇÃO EM RÁDIO E - Disciplina de caráter misto com 30 h de carga horária extensionista 2) CSO16087 - LABORATÓRIO DE JORNALISMO AUDIOVISUAL 2 - - Disciplina 100% extensionista, 60h. 3) CSO16088 - LABORATÓRIO DE JORNALISMO 2 - Disciplina 100% extensionista, 60h. 4) CSO16094 OFICINA DE CRÔNICA - Disciplina de caráter misto com 30 h de carga horária extensionista 5) CSO16101 TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 7 Disciplina 100% extensionista, 60h. 6) CSO16089 FOTOJORNALISMO 2 Disciplina 100% extensionista, 60h. 7) CSO16085 LABORATÓRIO DE JORNALISMO SONORO 2 - Disciplina 100% extensionista, 60h. 8) CSO16098 - TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO 4 - Disciplina de caráter misto com 15 h de carga horária extensionista 9) CSO16090 - PÓS-PRODUÇÃO FOTOGRÁFICA - Disciplina de caráter misto com 30 h de carga horária extensionista 10) 11) CSO16086 - LABORATÓRIO DE JORNALISMO TRANSMÍDIA 2 - Disciplina 100% extensionista, 60h. 12) CSO16091 LABORATÓRIO DE LOCUÇÃO E APRESENTAÇÃO EM RÁDIO E TV - Disciplina de carater misto com 30 h de carga horária extensionista 13)CSO16084 ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS - Disciplina 100% extensionista, 60h. Projetos de extensão: 1) 217 Educação para Mídia - Comunicaê; Departamento de Comunicação Social - DCS/CAr; Projeto de Extensão; 10/04/2011 a 31/07/2021; Ativo; MARIA NAZARETH BIS PIROLA. 126 Universidade Federal do Espírito Santo 2) 1417 Este documento foi assinado digitalmente por RAFAEL BELLAN RODRIGUES DE SOUZA Para verificar o original visite: https://api.lepisma.ufes.br/arquivos- assinados/560229?tipoArquivo=O UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO O mundo do trabalho e suas tecnologias: formação de professores da Educação de Jovens e Adultos vinculados à Secretaria de Estado de Educação; Departamento de Comunicação Social - DCS/CAr; Projeto de Extensão; 18/02/2020 a 18/02/2023; Ativo; RAFAEL BELLAN RODRIGUES DE SOUZA. 3) 385 Bandejão 104.7 – 4353. Departamento de Comunicação Social - DCS/CAr; Projeto de Extensão; 02/02/2004 a 31/12/2021; Ativo; PEDRO SILVA MARRA. 4) 2388 Central de Gestão e Produção de Conteúdos Audiovisuais. Departamento de Comunicação Social - DCS/CAr; Projeto de Extensão; 28/05/2021 a 30/04/2023. Ativo. RAFAEL DA SILVA PAES HENRIQUES. 5) 645 Liga de Empreendedorismo & Startups da UFES. Departamento de Comunicação Social - DCS/CAr; Projeto de Extensão; 05/04/2019 a 30/06/2021; Ativo; ROSANE VASCONCELOS ZANOTTI. 6) 386 Da janela do meu quarto apertei o rec e o play; Departamento de Comunicação Social - DCS/CAr; Projeto de Extensão; 15/08/2017 a 15/07/2021; Ativo; PEDRO SILVA MARRA. 7) 387 Núcleo Universitário de Esportes - N.U.D.E Coletivo; 126 Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Comunicação Social - DCS/CAr; Projeto de Extensão; 01/08/2016 a 30/06/2021; Ativo; CLEBER JOSE CARMINATI. 8) 624 Comunicação Estratégica; Departamento de Comunicação Social - DCS/CAr; Projeto de Extensão; 01/07/2014 a 30/06/2021; Ativo; ROSANE VASCONCELOS ZANOTTI. 9) 741 Produção de Programas Educacionais e Mídias - 11907; Departamento de Teorias de Ensino e Práticas Educacionais - DTEPE/CE; Projeto de Extensão; 15/03/2017 a 31/12/2019; Ativo; SANDRA KRETLI DA SILVA. 10) 192 LABIC - Laboratório de Estudos sobre Imagens e Cibercultura; Departamento de Serviço Social - DSS/CCJE; Programa de Extensão; 18/03/2019 a 17/03/2021; Ativo; ADRIANA ILHA DA SILVA. 11) 506 Cineclube Aldeia: pesquisa e extensão em imagens indígenas; Departamento de Comunicação Social - DCS/CAr; Projeto de Extensão; 10/01/2018 a 10/01/2020; Ativo; FABIO DIAZ CAMARNEIRO. 12) 1808 Debates/Lives do grupo CAT - Cultura Audiovisual e Tecnologia; Departamento de Comunicação Este documento foi assinado digitalmente por RAFAEL BELLAN RODRIGUES DE SOUZA Para verificar o original visite: https://api.lepisma.ufes.br/arquivos- assinados/560229?tipoArquivo=O UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Social - DCS/CAr; Projeto de Extensão; 15/06/2020 a 15/12/2020; Ativo; DANIELA 127 Universidade Federal do Espírito Santo A autoavaliação no Cursos de Jornalismo da Ufes ocorre de acordo com duas estratégias institucionais distintas e complementares. A primeira delas é mantida pela Secretaria de Avaliação Institucional (Seavin), sendo este o órgão responsável por coordenar e articular as diversas ações de avaliação desenvolvidas na Ufes, as quais buscam envolver todos os partícipes do processo educativo, de modo a contribuir para o aprimoramento e a qualificação das atividades e dos cursos da Universidade. Na prática, a Seavin acompanha os processos de avaliação e reconhecimento de Curso, fornece informações referentes à preparação e acompanhamento de processos regulatórios junto ao Ministério da Educação (especialmente junto à Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, através do Sistema e-MEC). A Seavin é responsável também pela implementação dos indicadores de qualidade; pela sistematização e publicação da autoavaliação institucional, bem como pela implementação dos instrumentos de avaliação aprovados pela Comissão Própria de Avaliação da Ufes, entre eles a avaliação do docente pelos discentes, a autoavaliação docente, a avaliação da pós-graduação e o questionário do egresso; é corresponsável, em associação com a Pró-Reitoria de Graduação, pela logística de preparação à realização do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes; e presta assessoria aos Cursos da Ufes para garantir o sucesso na realização do Enade. Além da atuação da Seavin, a Pró-reitoria de Graduação também desempenha importante papel nas atividades de autoavaliação institucional, tendo publicado, no ano de 2013, o Caderno de Avaliação do Curso de Comunicação Social/Jornalismo, juntamente com cadernos de avaliação de outros cursos. No referido caderno, constam os resultados de ampla pesquisa, realizada pela Prograd junto ao alunado, no que diz respeito às diversas dimensões do funcionamento do curso de Jornalismo, bem como das condições de seus ingressantes. No que diz respeito ao ingresso e desempenho do alunado, constam dados relativos ao ingresso, matrícula, desligamento, integralização curricular, evasão, reprovação, taxa de sucesso e conceito no Enade. Quanto ao funcionamento do curso, foi investigada a satisfação do alunado sobre vários de seus aspectos, tais como os conteúdos abordados no curso, a organização disciplinar da grade curricular, articulação entre ensino, pesquisa e extensão, balanceamento entre teoria e prática, sistema de bolsas etc. No que diz respeito aos recursos humanos, foi investigada a satisfação do alunado a respeito do corpo docente (formação, relacionamento com os alunos etc.), dos técnicos e instâncias administrativas (relacionamento, eficácia, organização etc). Foi ainda investigada a satisfação do alunado em relação à estrutura física que atende ao curso (salas de aula, laboratórios, acessibilidade etc). A pesquisa foi realizada com possibilidades de resposta oscilando cinco graus entre o máximo “ótimo” e o mínimo “péssimo”, além de “não sei” e “não se aplica”. Além disso, por ocasião da realização da pesquisa, o alunado registrou breves comentários sobre cada aspecto avaliado, de modo a registrar julgamentos mais pessoais, detalhados e substanciais. Entre tais comentários, encontram-se muitas críticas à organização curricular cuja reformulação está proposta no presente Projeto Pedagógico. Em suma, é possível compreender o presente documento como uma resposta qualificada aos anseios registrados pelo alunado na pesquisa da Prograd. Além de atender aos anseios registrados no Caderno de Avaliação do Curso de Jornalismo, o presente Projeto Pedagógico também reflete o grau de amadurecimento institucional alcançado pelo corpo docente, o qual foi forjado por meio da segunda estratégia de autoavaliação, realizada na e pela dinâmica institucional e interpessoal dos professores e alunos do curso, tanto no âmbito das reuniões do Departamento de Comunicação Social (DCS) e do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Jornalismo (NDE), quanto da ininterrupta comunicação entre professores e alunos. Trata-se de uma dinâmica marcada pelo alto AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO 128 Universidade Federal do Espírito Santo engajamento individual de cada um dos professores em relação ao curso em que atuam, pela sua capacidade de autocrítica, pelo alto grau de sinergia e coesão entre os docentes, e ainda pela fácil comunicação entre alunos e professores fora dos espaços restritos das disciplinas, sendo este um aspecto da cultura local largamente elogiado pelos estudantes que participaram do Programa Ciências Sem Fronteiras em universidades estrangeiras. No plano da realização cotidiana do curso de graduação, a autoavaliação ocorre ininterruptamente, ao longo das reuniões do Núcleo Docente Estruturante de Jornalismo (NDE) e do Departamento de Comunicação Social, por meio das muitas e diversas atribuições fixadas na legislação universitária, e particularmente no Regimento Geral da Ufes, o qual estabelece a lógica de constituição dos departamentos, suas atribuições e rotinas essenciais (as quais incluem a apreciação coletiva dos programas de disciplinas e demais atuações docentes). A autoavaliação se dá ainda por meio da colaboração regular entre os docentes e também por meio da constante comunicação informal entre os corpos docente e discente (incluindo os egressos), o que ocorre principalmente nas redes sociais e nas palestras, Congressos e Seminários acadêmicos. O sistema de avaliação institucional do curso contempla, também, o que está determinado pela Resolução 1/2013 (Diretrizes Curriculares do curso de Jornalismo), em seu art. 16, de modo a incluir: I – o conjunto da produção jornalística e de atividades de pesquisa e de extensão realizadas pelos alunos ao longo do curso; II – o conjunto da produção acadêmica e técnica reunida pelos professores; III – a contribuição do curso para o desenvolvimento local social e de cidadania nos contextos em que a instituição de educação superior está inserida; IV – o espaço físico e as instalações adequadas para todas as atividades previstas, assim como o número de alunos por turma, que deve ser compatível com a supervisão docente nas atividades práticas; V – o funcionamento, com permanente atualização, dos laboratórios técnicos especializados para a aprendizagem teórico-prática do jornalismo a partir de diversos recursos de linguagens e suportes tecnológicos, de biblioteca, hemeroteca e bancos de dados, com acervos especializados; VI – as condições de acesso e facilidade de utilização da infraestrutura do curso pelos alunos, que devem ser adequadas ao tamanho do corpo discente, de forma que possam garantir o cumprimento do total de carga horária para todos os alunos matriculados em cada disciplina ou atividade; VII – a inserção profissional alcançada pelos alunos egressos do curso; VIII – a experiência profissional, a titulação acadêmica, a produção científica, o vínculo institucional, o regime de trabalho e a aderência às disciplinas e atividades sob responsabilidade do docente. 129 Universidade Federal do Espírito Santo O acompanhamento e apoio aos estudantes da Ufes é realizado por vários setores da Universidade. No âmbito institucional geral, existe a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Cidadania - criada em 2014 -, pela Pró-reitoria de Graduação - por meio de sua Divisão de Acompanhamento Acadêmico -, e pela Ouvidoria da Ufes. No âmbito específico do curso, o acompanhamento é prestado pela Coordenação de Curso, que conta com as figuras do Coordenador e Subcoordenador, e também com o secretariado da Secretaria Integrada dos Cursos de Graduação do Centro de Artes, cujas atuações serão descritas na seção "Administração Acadêmica". A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Cidadania é um organismo destinado à execução das políticas de reserva de vagas (sistema de cotas), de assistência estudantil, de inclusão de estudantes portadores de deficiências, implementação das políticas relativas à garantia dos Direitos Humanos, objetivando a ampliação do acesso e o fortalecimento da permanência nos cursos de graduação da universidade. Suas ações são baseadas nos princípios da gratuidade, subsidiariedade e solidariedade na geração, distribuição e administração dos recursos, de modo a potencializar o acesso a oportunidades, direitos e serviços internos e externos da universidade. Elas estão alinhadas com o Programa Nacional de Assistência Estudantil, cujos princípios norteadores são os seguintes: a) compromisso com a qualidade de educação, conhecimento, inovação e cidadania; b) democratização das condições para o acesso, permanência e conclusão de cursos de graduação presenciais; c) liberdade de pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; d) orientação humanista e preparação para o exercício pleno da cidadania; e) defesa da justiça social e eliminação de todas as formas de preconceito; f) a assistência estudantil reconhecida como dever do Estado e como direito dos estudantes que comprovem situação de vulnerabilidade socioeconômica segundo critérios adotados pela Instituição. Os programas mantidos pela Proaeci visam a, concretamente, contribuir para o acesso aos direitos essenciais de alimentação, moradia e transporte, promover ações de caráter psicossocial, proporcionar condições de acesso e permanência na perspectiva da inclusão social e democratização do ensino e analisar, planejar e promover ações que visem à redução dos índices de evasão e retenção universitária, quando motivadas por fatores socioeconômicos. Os apoios prestados aos estudantes dizem respeito ao Auxílio moradia (apoio financeiro para atender aos estudantes nas despesas com moradia), Auxílio transporte (auxílio financeiro para compra do passe escolar), Auxílio alimentação (concessão de descontos no valor da refeição nos Restaurantes Universitários), Auxílio material de consumo (apoio financeiro para aquisição de material de uso didático exigido no curso de graduação) e Auxílio educação infantil (recurso financeiro destinado a custear parte das despesas com creche, pré-escola de filhos/as de estudantes da universidade). Já a Pró-Reitoria de Graduação atua na coordenação da execução de políticas da Universidade no que se refere ao suporte técnico-pedagógico às unidades acadêmicas, o apoio ao estudante e o registro e controle acadêmico do ensino de graduação. No que diz respeito especificamente ao apoio ao estudante, destaca-se a atuação do Departamento de Acompanhamento Acadêmico (DAA), que mantém uma série de programas e iniciativas afins. Entre tais atuações, destaca-se o Programa Pró-Ensino, que tem como proposta intervir diretamente no problema ACOMPANHAMENTO E APOIO AO ESTUDANTE 130 Universidade Federal do Espírito Santo da retenção, desligamento e evasão nos cursos de graduação da Universidade; desencadear um processo de inovação da prática pedagógica, propiciando uma reflexão crítica das questões de ensino-aprendizagem, indicando meios para sua reformulação e desenvolvimento; estabelecer projetos específicos de investigação e intervenção nos cursos com alta taxa de retenção e evasão; estabelecer projetos específicos de inovação pedagógica, que possa ser referência aos diferentes cursos de graduação; estimular o intercâmbio de estudantes e professores dos diferentes cursos de graduação às práticas multidisciplinares no âmbito institucional; produzir material didático-pedagógico de apoio às disciplinas dos cursos de graduação com problemas de retenção, evasão e desligamentos; e desenvolver recursos e metodologias para o ensino e para a aprendizagem. O Departamento de Acompanhamento Acadêmico mantém também o Programa de Apoio Acadêmico (PIAA), cuja proposta é a criação de atividades que propiciem uma melhor inserção do estudante no ambiente acadêmico, o acompanhamento de seu desempenho durante o curso, e a preparação de sua passagem para a vida profissional. Merece destaque ainda o Programa Integrado de Bolsas (PIB), cujo objetivo é prover a Universidade de um conjunto articulado de programas formativos, acessíveis aos estudantes de graduação, que propiciem experiências científicas, culturais e artísticas ao longo de sua trajetória acadêmica, de forma a desenvolver competências técnico-científicas e sociais, além de valores humanísticos. O intuito do Programa é apoiar as atividades acadêmicas que integram as áreas de ensino, pesquisa e extensão, oportunizando aos estudantes atividades extracurriculares complementares à formação acadêmica, atendendo a necessidades e contribuindo para o fortalecimento do curso de graduação. O DAA/Prograd mantém ainda o Programa de Mobilidade Acadêmica, que permite que alunos vinculados Ufes cursem, em outra Instituição Federal de Ensino Superior, e vice-versa, disciplinas pertinentes ao seu curso de graduação. Tal programa compreende um processo de cooperação técnico-científica entre as Universidades Federais, que confere aos estudantes a oportunidade de complementar seus estudos e enriquecer a sua formação, não só por meio dos componentes curriculares, mas também pela experiência de entrar em contato com ambientes acadêmicos diferentes e com as diversidades regionais do nosso país. Ainda no âmbito institucional geral, a Ouvidoria Geral da Ufes presta atendimentos não somente aos estudantes, mas à comunidade universitária como um todo, recomendando e intermediando ações corretivas ou de aproveitamento de sugestões viáveis e pertinentes, visando a melhoria do funcionando da universidade. A Ouvidoria Geral da Ufes faz parte do Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal, e atua no atendimento da Lei de Acesso à Informação, no âmbito da universidade. Suas funções abarcam o recebimento e apuração de procedência das informações, reclamações e sugestões encaminhadas por membros da comunidade universitária e da sociedade em geral, através de demanda espontânea; análise das informações, reclamações e sugestões recebidas, encaminhando o resultado aos setores administrativos competentes; acompanhamento das providências adotadas pelos setores competentes; elaboração de sugestões de aprimoramento das atividades administrativas em proveito da sociedade em geral e da própria Universidade. 131 Universidade Federal do Espírito Santo A relação do curso de Jornalismo com seus egressos está em contínua transformação. O primeiro aspecto notável desse ponto reside no fato de que, no momento da elaboração deste PPC, o Departamento de Comunicação Social conta com 19 (dezenove) egressos em seu corpo docente efetivo, sendo suas trajetórias marcadas pela titulação em nível de mestrado e doutorado, pela alta produtividade em termos de ensino, pesquisa e extensão, e pelo envolvimento intenso com a presente renovação curricular. Outro aspecto a se destacar é a presença constante de egressos nas atividades acadêmicas promovidas pelos professores em suas disciplinas, projetos de pesquisa e extensão, ou eventos promovidos pela Coordenação e Departamento, e pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades. Criado em 2014, o curso de mestrado em Comunicação e Territorialidades sempre registra entre a maioria dos seus aprovados no processo seletivo, egressos do curso de Jornalismo da Ufes. Nas semanas de recepção aos novos alunos, diversos egressos atendem aos convites da instituição comparecendo à universidade para palestrar para os alunos, a respeito de suas trajetórias profissionais. Tais atuações eventualmente ocorrem de maneira mais intensiva, pois vários egressos atendem aos Editais abertos pelo Departamento e propõem a oferta de disciplinas optativas como professores voluntários, sendo devidamente amparados pelo Corpo Docente efeito, nos termos da Resolução 26/1999 do Conselho Universitário, que regulamente as prestações de trabalho voluntário no âmbito da Universidade. A UFES implantou em 2013 o Programa de Acompanhamento de Estudante Egresso – PAEEg, constituído no âmbito da Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD, com vistas a promover a melhoria constante da qualidade dos Cursos de graduação mantidos pela Universidade e a prestar contas à sociedade acerca de sua responsabilidade social. O Programa mantém interface com a Avaliação dos Cursos de Graduação, com a Comissão Própria de Avaliação – CPA – e, especificamente, com o trabalho realizado em cada curso da UFES pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE – e pode ser considerado como integrante do processo de Autoavaliação Institucional – AAI. O PAEEg apresenta, como objetivos gerais: o aprimoramento dos Cursos de Graduação; o conhecimento da opinião dos estudantes egressos, acerca da formação profissional e cidadã recebida; a promoção de ações que levem à manutenção da vinculação desse grupo de estudantes à Universidade e o atendimento das novas exigências trazidas pelo MEC, com relação à Avaliação Institucional. O acompanhamento dos egressos é um instrumento fundamental para conhecimento do perfil profissional dos graduados, tendo o propósito de buscar subsídios para melhorar a qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão universitária, fortalecendo as atividades institucionais e a constante busca da melhor qualidade de vida da sociedade. O egresso poderá trazer contribuições valiosas para a instituição, possibilitando uma visão de aspectos relevantes de procedimentos de avaliação e de processos educativos, evidenciando as demandas da sociedade pela sua percepção. Nesse aspecto, PAEEg não se presta somente à avaliação, mas também propulsiona ações para a constante melhoria tanto da qualificação profissional e cidadã do estudante egresso como da Instituição. Ao manter contato com os ex-alunos, a Ufes poderá divulgar oportunidade de emprego, programa de trainee, pós-graduação, entre outros eventos de interesse para o processo de formação continuada dos ex-alunos. Destacamos que a primeira enquete realizada pelo programa, com egressos, data do ano de 2010. Todas podem ser acessada no link: http://egresso.ufes.br/enquetes. Também está disponível no mesmo site de egressos. Um formulário menor, para que o estudante voluntariamente acesse e possa se cadastrar, com fins de manter o contato permanente da ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO 132 Universidade Federal do Espírito Santo UEFS com este público. O site, denominado Portal de Egressos da Ufes (http://egresso.ufes.br/), foi implantado em maio de 2019, antes disso, a relação com os egressos era mantida exclusivamente através da realização das enquetes, com algumas ações isoladas no âmbito de cada curso. Por meio do site são disponibilizadas várias informações de interesse dos egressos, como divulgação de eventos da universidade, abertura de programas de pós-graduação, oportunidades para trainee e vagas de emprego etc. Atualmente, temos uma Comissão Especial, instituída pela Portaria nº. 685, de 10 de dezembro de 2020 (disponível em: https://boletim.sigepe.planejamento.gov.br/publicacao/detalhar/49720), está responsável por tratar do desenvolvimento de um sistema de egressos, de forma que possa vir atender os cursos de graduação e pós-graduação da Ufes. Destacamos que essa política permanente de acompanhamento do egresso tem permitido que o curso avalie e reoriente processos, metodologias e ferramentas em prol da melhoria do processo de ensino-aprendizagem praticado e ofertado pela Universidade durante e depois da permanência do egresso no curso. Sendo assim destacamos que a política de acompanhamento de egressos da UFES: a) possui um sistema de gestão de dados pessoais e de registros acadêmicos dos egressos; b) incentiva o reingresso seja na graduação ou na pós-graduação, a partir do envio de informações e c) o resultados das sete enquetes já realizadas com egressos foram utilizadas para embasar a 133 Universidade Federal do Espírito Santo Art. 1. O Estágio Curricular Supervisionado é componente obrigatório do currículo, tendo como objetivo consolidar práticas de desempenho profissional inerente ao perfil do formando em Jornalismo. Para realizar o Estágio, o aluno deverá estar, necessariamente, matriculado na disciplina específica para este fim, prevista para o sétimo período do curso. § 1º A carga horária mínima a ser cumprida pelo aluno no Estágio Curricular Supervisionado será de 240h de efetivo exercício de estágio. § 2º O Departamento de Comunicação Social deve nomear, a cada semestre letivo, um professor supervisor de Estágio, responsável pela aprovação do Plano de Atividades a serem desenvolvidas pelo estudante, no estágio. Também cabe ao supervisor de Estágio a coordenação, acompanhamento e avaliação das atividades do aluno e do relatório final de estágio, a ser elaborado pelo estudante. Art. 2. O estágio em Jornalismo poderá ser realizado em instituições públicas, privadas ou do terceiro setor ou na própria instituição de ensino, em veículos autônomos ou assessorias profissionais, desde que a unidade concedente do estágio possua em seu quadro de funcionários um jornalista profissional que será o supervisor do aluno no local de trabalho. § 1º Cabe ao aluno a indicação da empresa ou instituição na qual vai realizar as atividades de estágio. Essa indicação deve ser feita por meio de formulário próprio, disponível no site do curso, até o final da segunda semana de aula do semestre em que o estudante estiver matriculado em Estágio Curricular Supervisionado. § 2º É vedado convalidar como Estágio Curricular Supervisionado a prestação de serviços, realizada a qualquer título, que não seja compatível com as funções profissionais do jornalista; que caracterize a substituição indevida de profissional formado ou, ainda, que seja realizado em ambiente de trabalho sem a presença e o acompanhamento de jornalistas profissionais, tampouco sem a necessária supervisão docente. § 3º É vedado convalidar como Estágio Curricular Supervisionado os trabalhos laboratoriais feitos durante o curso. Art. 3. Serão consideradas atividades adequadas ao estagiário apenas aquelas que permitirem que o aluno teste e aplique os conhecimentos adquiridos em sala de aula e laboratórios do curso de Jornalismo. Isto quer dizer que o estágio e suas obrigações devem, necessariamente, dar a oportunidade de vivência efetiva de situações concretas de vida e de trabalho, proporcionando experiência prática na linha de formação do estudante, constitindo-se como um momento síntese das articulações de práticas pedagógicas que integrem o saber, o saber fazer e o saber conviver. Art. 4. Aprovado o Plano de Atividades de estágio do aluno, também caberá ao professor supervisor a realização de encontros semanais com os alunos-estagiários, a fim de acompanhar efetivamente o cumprimento e o aproveitamento acadêmico das atividades de estágio. O professor terá a atribuição de uma carga horária didática de 4 horas semanais para realizar esses encontros de supervisão. Art. 5. O aluno deve apresentar, ao professor supervisor, o relatório final de estágio em até 15 dias antes do encerramento do período letivo. O relatório deve ter aproximadamente de 5 a 15 páginas, nas normas da ABNT, e deve fazer um resumo de todas as atividades desenvolvidas pelo estudante, além de um relato do que foi aprendido durante o período. O documento deve ser assinado pelo aluno e também pelo jornalista supervisor de estágio na unidade concedente, que deve atestar a presença e a carga horária efetivamente cumprida pelo estudante. NORMAS PARA ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO 134 Universidade Federal do Espírito Santo § 1º O professor orientador deve atribuir uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) ao relatório final, estando aprovado o aluno que obtiver a nota mínima de 5 (cinco), conforme as normas da Ufes. § 2º Os critérios de avaliação são: cumprimento da carga horária mínima; assiduidade; pontualidade; aprimoramento técnico e crescimento profissional; e clareza e correção textuais do relatório. Art. 6. Qualquer dúvida na interpretação deste regulamento será dirimida pelo colegiado dos professores do Departamento de Comunicação Social, respeitadas as disposições legais vigentes. 135 Universidade Federal do Espírito Santo Art. 1. As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento curricular de habilidades, conhecimentos e competências, adquiridos pelo aluno, fora das disciplinas obrigatórias ou optativas. O conjunto de Atividades Complementares tem o objetivo de dar flexibilidade ao currículo e deve ser selecionado e realizado pelo aluno de Jornalismo, ao longo de seu curso de graduação, de acordo com seu interesse e análise quanto à pertinência, pela coordenação do curso. Art. 2. É obrigação do aluno apresentar o Relatório de Atividades Complementares, por meio de formulário próprio, disponível no site do curso e na secretaria da coordenação de curso, até o segundo mês de aula do oitavo período da graduação. Art. 3. A carga horária mínima em atividades complementares, para a integralização curricular da graduação em Jornalismo, é de 300h. Art. 4. Cada tipo de atividade possui um limite a ser contabilizado, para que o aluno seja incentivado a diversificar ao máximo as suas atuações. Serão consideradas atividades complementares, com o seguinte limite de carga horária por aluno: a - Disciplinas eletivas (máximo de 120h); b - Participação em eventos (máximo de 80h); c - Trabalho apresentado em congressos e eventos técnico-científicos (máximo 60h); d - Publicação de trabalhos (resumos) (máximo de 60h); e - Publicação de trabalhos (íntegra) (máximo de 120h); f - Organização de eventos (máximo de 60h); g - Organização Estudantil (máximo de 30h); h - Cursos Extracurriculares de curta duração (até 40h) (máximo de 80h); i - Cursos Extracurriculares de média duração (de 41h até 120h) (máximo de 120h); j - Atividades de pesquisa e extensão (máximo de 180h); k- Atividades voluntárias em pesquisa, ensino e extensão (máximo de 180h); l - Atividades de ensino em Comunicação (máximo de 120h); m - Estágios extracurriculares (PET, Empresa Júnior, Incubadoras, Estágio, Monitoria) (máximo 120h); n - Visitas técnicas monitoradas (máximo 20h); o - Produção técnica e artística (máximo 120h). NORMAS PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES 136 Universidade Federal do Espírito Santo CAPÍTULO I DA POLÍTICA, DOS OBJETIVOS E DAS LINHAS BÁSICAS DE EXTENSÃO Art. 1° - A política de extensão do curso de Jornalismo visa a: a) Incentivar e efetivar a realização da extensão universitária através de ações que assegurem a participação de pessoal docente e técnico-administrativo, além de nossos discentes, como um processo articulado e indissociável com o ensino e a pesquisa; b) Atuar em parceria com comunidade, permitindo a reflexão, a discussão e o aprimoramento do jornalismo como campo profissional e científico. CAPÍTULO II QUANTO A NATUREZA DA EXTENSÃO Art. 2° - As atividades de extensão do curso de Jornalismo podem ser divididas em dois grandes grupos: I - De caráter institucional, sendo aquelas que são realizadas no âmbito da própria UFES e que contam com apoio formal da instituição através de seus diversos programas de fomento à extensão universitária e parcerias articuladas a partir da Reitoria e/ou da Pró-Reitoria de Extensão; II - De caráter nominal, sendo aquelas apresentadas pelos docentes e/ou servidores técnico- administrativos que atuem prioritariamente no curso de Jornalismo. Parágrafo único: Para ambas poderá haver remuneração e os proponentes deverão se responsabilizar pelo recolhimento das taxas previstas nas Resoluções Superiores da UFES. CAPÍTULO III QUANTO A ELABORAÇÃO E TRAMITAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO Art. 3° No que diz respeito à tramitação de projetos de extensão, o proponente deve respeitar a Instrução Normativa nº 02/2016 da Pró-Reitoria de Extensão da UFES, ou regramento posterior que vier a substituí-la. Parágrafo único: A proposta de projeto de extensão e o deverão ser submetidos à apreciação do Colegiado do Departamento de Comunicação Social mesmo quando não envolverem a designação de carga horária específica para a atividade de extensão. CAPÍTULO IV QUANTO À AVALIAÇÃO Art. 6° Os coordenadores de projetos de extensão que impliquem em remuneração deverão apresentar relatório ao Colegiado do Departamento de Comunicação Social, no máximo, a cada seis meses, com planilha detalhada da aplicação dos recursos referentes à contrapartida ao curso e resultados alcançados com a atividade, o que pode incluir a execução de produtos e processos. Deve-se anexar ao relatório cópia do comprovante do recolhimento das receitas correspondentes junto às fundações de apoio. Parágrafo único: Em todos os produtos resultantes das atividades de extensão registradas no Jornalismo deverá constar referência ao Departamento como entidade parceira no expediente ou campo similar. Art.7º Os coordenadores de projetos de extensão que NÃO impliquem em remuneração deverão apresentar relatório ao Colegiado do Departamento de Comunicação Social, anualmente. Art. 8º Caberá a um membro da Câmara Departamental analisar os relatórios e elaborar parecer, que deve ser submetido à apreciação do Colegiado de Departamento de Comunicação Social. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 9° Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso de Jornalismo e pelo Colegiado do Departamento de Comunicação Social. NORMAS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO 137 Universidade Federal do Espírito Santo NORMAS PARA LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO GERAL E ESPECÍFICA UTILIZAÇÃO DE DEPENDÊNCIAS E EQUIPAMENTOS DO LABáudio, LABvídeo e LABfoto 1. Horários de equipamentos para externa e estúdio têm que ser marcados em formulários específicos assinados e carimbados pela coordenação dos laboratórios, bem como têm que ser marcados (pela coordenação ou pelos funcionários) na agenda dos laboratórios no Google; 2. Os formulários de empréstimos têm que ser preenchidos a caneta e sem rasuras; 3. Horários de ilha de edição e de estúdio (sem equipamento) têm que ser solicitados pelo endereço eletrônico institucional dos laboratórios, em mensagem (do aluno solicitante), na qual constem o nome da disciplina, o nome do professor que a ministra e o nome e o número de matrícula do aluno solicitante/responsável pela marcação; 4. Todos os agendamentos (via formulários ou via e-mail) deverão ser feitos com, no mínimo, 48 horas de antecedência; 5. Agendamentos de equipamentos para externa e estúdio não serão feitos por e-mail, mas exclusivamente via formulário (conforme os itens 1, 2 e 4); 6. A prioridade do uso dos horários é para os trabalhos acadêmicos das disciplinas laboartoriais de audiovisual dos cursos de graduação em Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Cinema e Audiovisual; 7. Trabalhos acadêmicos de fim de curso (TCC) terão prioridade sobre os das demais disciplinas; 8. Trabalhos dos professores que enviarem a previsão de uso dos horários para suas disciplinas terão prioridade (e-mail para a coordenação e para os funcionários); 9. Os professores devem enviar a previsão de uso dos equipamentos de externa e estúdio e de ilha de edição por arte de seus alunos discriminando o nome de sua disciplina, os nomes dos alunos por grupo e o número de horários mínimo necessário para equipamentos de externa e de estúdio e de ilhas de edição para cada grupo; 10. As externas têm 5 horas (da entrega à devolução); os horários de estúdio são de 4 horas e os horários de ilhas de edição são de 2 horas; 11. O empréstimo dos equipamentos será avaliado de acordo com a periodização dos estudantes; 12. As disciplinas do quinto e do sexto períodos de Cinema e Audiovisual, que produzem curtas- metragens, terão até duas saídas (uma de 48 horas em dias de semana e uma de fim de semana) de externa de equipamentos por projeto e até 16 horas de ilha de edição divididas em horários de no máximo 4 horas por dia por projeto; 13. Os TCCs de Cinema e Audiovisual terão até três saídas de externa de equipamento por projeto e até 24 horas de ilha de edição divididas em horários de no máximo 4 horas por dia por projeto; 14. Equipamentos de externa retirados na sexta-feira ou em feriados que antecedam ou sucedam fins de semana deverão ser entregues até às 13h30 (uma e trinta da tarde) do 138 Universidade Federal do Espírito Santo próximo dia útil; 15. Os estudantes e professores que assinam o formulário de requisição são responsáveis pelo uso adequado dos equipamentos, bem como por sua devolução em perfeitas condições (pede- se, por isso, que os equipamentos sejam conferidos pelos alunos solicitantes/responsáveis no ato da saída e no ato da devolução); 16. Os equipamentos das ilhas de edição só poderão ser usados para softwares livres de edição ou com licença própria adquirida (estão vedadas a instalação e o uso de softwares “pirateados”); 17. Trabalhos que solicitem equipamentos que não sejam específicos da disciplina deverão ter o formulário de requisição endossado pelo professor; 18. Os formulários a serem preenchidos TÊM QUE específicos de cada laboratório; formulários de outros laboratórios não podem ser utilizados para os equipamentos e as instalações dos demais; 19. Somente os professores das disciplinas para as quais os horários e/ou equipamentos serão utilizados podem assinar os formulários; 20. O cancelamento dos horários de utilização dos equipamentos e das dependências dos laboratórios deverá ser feito com, no mínimo, 24 horas de antecedência, pelos e-mails institucionais (se o cancelamento não for feito nestes termos, o agendamento será contabilizado no total de agendamentos previstos) 21. O uso das dependências dos laboratórios e de seus equipamentos é EXCLUSIVAMENTE para fins acadêmicos; 22. As regras acima especificadas obedecem ao atual Regimento Interno de Utilização e Empréstimo dos Laboratórios. 139 Universidade Federal do Espírito Santo Art. 1. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Jornalismo é componente curricular obrigatório, a ser desenvolvido individualmente, e deve ser realizado sob a orientação de um professor do Departamento de Comunicação Social (Depcom). Se assim o desejar, além do orientador, o aluno pode também indicar um co-orientador do trabalho, que seja lotado no Depcom ou em outro departamento da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Em todos os casos, a(s) indicação(ões) deve(m) ser submetida(s) a aprovação da Câmara Departamental. § 1º Cada professor do Departamento de Comunicação Social pode orientar até o máximo de 5 alunos, por período letivo, e terá o direito de 1h por semana, de encargos didáticos, para cada aluno orientando de TCC. § 2º Cabe à Câmara Departamental redistribuir para outros professores os trabalhos que excedam o limite de cinco, por professor orientador. § 3º Cabe ao aluno matriculado em Elaboração de Projetos em Jornalismo indicar, por meio de fomulário próprio, disponível no site do curso, qual(is) será(ão) o(s) orientador(es) pretendido(s). Esta indicação deverá ser feita até o final do segundo mês letivo e entregue na secretaria do Departamento de Comunicação Social. Art. 2. Até o último dia letivo, do semestre que anteceder a realização do TCC, o aluno deve apresentar o Projeto de TCC, desenvolvido na disciplina de Elaboração de Projetos em Jornalismo, ao Departamento de Comunicação Social. O Projeto de TCC deve ter no máximo 15 páginas, nas normas da ABNT. Cabe a Câmara Departamental avaliar o mérito acadêmico do trabalho, aprovar o projeto, além de decidir sobre a orientação de cada um dos trabalhos apresentados. § 1º Caso não haja nenhuma indicação de orientador no Projeto de TCC, cabe a Câmara Departamental a definição de um orientador para o trabalho, resguardando o direito do aluno de ser supervisionado por um docente. O resultado da avaliação dos Projetos de TCC e das solicitações de orientador serão divulgados no site do curso, no início do período letivo, logo após a primeira reunião de Departamento realizada no semestre. § 2º Para desenvolver e defender o TCC, o aluno deve estar, necessariamente, matriculado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, com carga horária semestral de 300h. § 3º Cabe ao professor orientador definir como será o processo de acompanhamento do trabalho. A comprovação de presença em Trabalho de Conclusão de Curso será feita por meio da pauta da disciplina. Art. 3. O TCC pode se constituir em um trabalho prático de cunho jornalístico ou monografia com pesquisa e reflexão teórica sobre temas relacionados à atividade jornalística. § 1º No caso de trabalhos práticos, além de um produto concreto, o aluno deve apresentar também um Memorial Descritivo, no qual exponha uma reflexão crítica sobre sua execução, as justificativas de suas escolhas, os objetivos do projeto e as etapas de sua elaboração. O memorial deve ter aproximadamente de 20 a 50 páginas, nas normas da ABNT, e deve relacionar os problemas e questões encontrados durante a realização do produto, com os diversos conteúdos estudados, pelo aluno, durante o curso. § 2º As monografias são reflexões teóricas que apresentam os resultados obtidos por meio de pesquisa científica no campo do Jornalismo. Nesse caso, o trabalho deve ter aproximadamente de 40 a 100 páginas, precisa expor os elementos obrigatórios de uma pesquisa acadêmica, e NORMAS PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 140 Universidade Federal do Espírito Santo seguir as normas de formatação e apresentação da ABNT. Art. 4. O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser submetido à avaliação de uma banca examinadora formada pelo orientador do trabalho e mais dois membros. Um desses integrantes pode ser um profissional convidado, da área de pertinência do trabalho, e com titulação mínima de graduação. Além desses três integrantes, o eventual co-orientador também poderá compor a banca, como quarto membro. As bancas de defesa devem ser realizadas em sessão pública, cabendo ao Departamento de Comunicação a publicação, no site do curso, do nome do aluno, título do trabalho, dia e local de apresentação de cada um dos TCCs a serem defendidos. § 1º A banca de TCC deve ser realizada até, no máximo, a terceira semana de aula do semetre letivo exatamente posterior a matrícula em Trabalho de Conclusão de Curso. Caso o aluno não consiga concluir o trabalho nesse prazo, ele deve, necessariamente, matricular-se novamente na disciplina no semestre seguinte. § 2º O aluno deve solicitar a composição da banca examinadora por meio de formulário próprio, disponível no site do curso, e a ser entregue na Secretaria do Departamento de Comunicação, com antecedência de, no mínimo 10 (dez) dias da data de defesa. Esse mesmo prazo deve ser observado para a entrega de uma cópia do trabalho a cada um dos membros da banca. § 3º Na defesa do trabalho, o aluno terá de 15 a 20 minutos para fazer a apresentação e as considerações iniciais que jugar necessárias. Logo em seguida, a banca terá até 1h para fazer as considerações, perguntas e observações pertinentes. Art. 5. Cabe a cada membro da banca examinadora julgar o trabalho e conferir-lhe nota de zero a dez, considerando aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5 (cinco), de acordo com as normas da Ufes. O resultado será apresentado em forma de ata padronizada pelo Departamento de Comunicação, podendo a banca apresentar também um relatório para contemplar observações que não podem ser mensuráveis pelo critério matemático. § 1º Os trabalhos devem ser avaliados segundo os seguintes critérios: relevância acadêmica; contribuição para a ciência; ordem/método; conhecimentos teórico-conceituais gerais e específicos; conhecimento técnico das áreas em questão; iniciativa; criatividade e autonomia. § 2º A seu critério, a banca examinadora pode conceder prazo ao aluno, para pequenas complementações ou correções do trabalho, em algum aspecto específico. § 3º Uma cópia definitiva, por e-mail, e de acordo com formatação definida pelo Departamento deverá ser entregue pelo aluno, a secretaria do Depcom, em no máximo 10 dias após a realização da banca. Art. 6. Qualquer dúvida na interpretação deste regulamento será dirimida pela Câmara Departamental, respeitadas as disposições legais vigentes. Casos excepcionais ou não previstos nesta regulamentação também serão avaliados pela Câmara. 141 Universidade Federal do Espírito Santo ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Coordenação do Curso As atribuições dos Coordenadores de Curso de Graduação da Ufes, bem como as normas de funcionamento de seus Colegiados, estão regulamentadas pela Resolução 11/1987 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe-Ufes). Muitos dos procedimentos realizados pelos coordenadores são rotineiros e dizem respeito ao acompanhamento da trajetória dos estudantes individual ou coletivamente. No que diz respeito ao planejamento semestral do ensino, cabe aos Coordenadores de Cursos projetar a necessidade de oferta semestral de disciplinas, bem como mensurar a quantidade de vagas em cada turma, para encaminhar tais dados aos departamentos responsáveis por operacionalizar as ofertas, em termos de atribuição docente, quantidade de vagas ofertadas e necessidades das salas. Quanto ao período de matrículas, cabe ao Coordenador acompanhar o seu processamento e verificar a necessidade de redimensionamento das turmas. Também é tarefa do Coordenador, o acompanhamento do rendimento dos alunos, particularmente nos casos indicados pela Pró- reitoria de Graduação como críticos, por reprovações sucessivas. O Coordenador de Curso também é responsável pelos encaminhamentos relativos à Reopção ou Remoção de Curso, atendimento aos alunos estrangeiros em convênio, revalidação de diplomas, acompanhamento das ofertas e contratos de estágio e aos encaminhamentos formais relativos às alterações curriculares, ao Exame Nacional de Curso e às avaliações das condições de oferta, os quais ocorrem com o devido amparo e aval do Colegiado de Curso. No cotidiano acadêmico, cabe ao Coordenador de Curso atender o alunado em suas dúvidas relativas à trajetória acadêmica, bem como consultar o Colegiado de Curso e ao Núcleo Docente Estruturante nas decisões de grande envergadura institucional. Os Coordenadores de Curso de Graduação da Ufes fazem parte ainda da Câmara de Graduação, instância responsável pela discussão e implantação das políticas gerais para a graduação. Colegiado do Curso Os Coordenadores de Curso de Graduação da Ufes são assessorados pelos Colegiados de Curso, grupo composto por representantes dos principais departamentos que sustentam o funcionamento de cada curso de graduação. No caso do Curso de Jornalismo, a composição do seu Colegiado de Curso conta com 5 (cinco) representantes do Departamento de Comunicação Social (DCS); 1 (um) representante do Departamento de Ciências Sociais (DCSO); 1 (um) representante do Departamento de Línguas e Letras (DLL); 1 (um) representante do Departamento de Psicologia Social (DPSD); 1 (um) representante do Departamento de Filosofia (DFIL). Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um segmento da estrutura de gestão acadêmica cuja composição e atuação são regidas pela Resolução 53/2012 (Cepe-Ufes). Suas atribuições são de caráter consultivo, propositivo e de assessoria ao Colegiado de Curso, no tocante à concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Tendo isso em vista, os Núcleos Docentes Estruturantes são responsáveis por: 1) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; 2) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; 3) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do campo de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; 4) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação; 5) acompanhar, avaliar e atualizar 142 Universidade Federal do Espírito Santo periodicamente o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) considerando as avaliações das Comissões internas da Universidade. De acordo com a Resolução 53/2012 (Cepe-Ufes), os NDEs devem ser constituídos por no mínimo 05 (cinco) professores, entre os quais o coordenador ou subcoordenador do curso de graduação, e os docentes pertencentes ao departamento que oferta o maior número de disciplinas ao mesmo, designados em reuniões do mesmo. Ainda de acordo com a Res. 53/2012 Cepe-Ufes, tais docentes devem exercer notória liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimento na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. Este Projeto Pedagógico de Curso (PPC) foi inteiramente desenvolvido pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Jornalismo, em amplo debate com os demais integrantes do Departamento de Comunicação Social. Compõem o NDE de Jornalismo, além do coordenador e do subcoordenador de Curso, 5 (cinco) professores do Departamento de Comunicação Social todos diretamente ligados à graduação em Jornalismo. 143 Universidade Federal do Espírito Santo CORPO DOCENTE Perfil Docente O corpo docente do curso de Jornalismo é composto por professores titulados, altamente capacitados, com experiência profissional e produção acadêmica, lotados, em sua maioria, no Departamento de Comunicação Social. Este Departamento é composto por 27 (vinte e sete) professores, dos quais 22 (vinte e dois) são doutores e 5 (cinco) são mestres. No momento de elaboração deste PPC, 3 (três) docentes estão afastados para realização de doutorado. Os professores do Departamento de Comunicação são: 1 - Alexandre Curtiss: graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (1986), mestrado em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas (1994) e doutorado em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). Lattes: http://lattes.cnpq.br/3817609373788084. 2 - Cláudio Renato Zapalá Rabelo: graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda (UFES, 1999), mestrado em Estudos Literários (UFES, 2005) e doutorado em Educação (PPGE/UFES) (2011). Lattes: http://lattes.cnpq.br/7574591975528969. 3 - Cléber Carminati: graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal do Espírito Santo (1990) e mestrado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1996). Lattes: http://lattes.cnpq.br/0917569976936641 4 - Daniela Zanetti: graduação em Jornalismo pela Universidade Federal do Espírito Santo (1997), mestrado em Letras pela Universidade Mackenzie (2004) e doutorado em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) (2010). Lattes: http://lattes.cnpq.br/1014410108339962 5 - Edgard Rebouças: graduação em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal do Espírito Santo (1990), mestrado em Sciences de l'Information et de la Communication pela Université Grenoble 3 (1994) e doutorado em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo, com estágio de pesquisa na Université du Québec à Montréal (2003). Lattes: http://lattes.cnpq.br/2062758351699124 6 - Erly Vieira Júnior: graduação em Comunicação Social / Publicidade pela Universidade Federal do Espírito Santo (1998), Mestrado em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (2004) e doutorado em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2012). Lattes: http://lattes.cnpq.br/5304948146950132 7 - Fábio Camarneiro: graduação em Comunicação Social / Jornalismo pela Cásper Líbero (1998), mestrado em Comunicação Impressa e Audiovisual pela Universidade de São Paulo (2009) e doutorado em Meios e Processos Audiovisuais pela Universidade de São Paulo (2016). Lattes: http://lattes.cnpq.br/5820527580375928 8 - Fabio Goveia: graduação em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Federal do Espírito Santo (1999), mestrado em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005) e doutorado em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011). Lattes: http://lattes.cnpq.br/8805154696900984 9 - Fábio Malini: graduação em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Federal do Espírito Santo (2000), mestrado em Ciência da Informação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002) e doutorado em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007). Lattes: http://lattes.cnpq.br/8284809605215682 10 - Fernando Manhães: graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela 144 Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo (1985). Lattes: http://lattes.cnpq.br/9178689385069012 11 - Flávia Mayer dos Santos Souza: graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, pela Universidade Federal do Espírito Santo (1997), mestrado (2007) e doutorado (2015) em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo. Lattes: http://lattes.cnpq.br/7612159350183081 12 - Gabriel Menotti: graduação em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal do Espírito Santo (2004), mestrado profissional em Postgraduate Certificate in Learning and Teaching, pelo Goldsmiths College, University of London, Inglaterra (2012), Mestrado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2007), doutorado em Media and Communications, pelo Goldsmiths College, University of London, Inglaterra (2011) e doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2012). Lattes: http://lattes.cnpq.br/5236339140222484 13 - Gabriela Santos Alves: graduação em Comunicação Social - Rádio e TV, pela FAESA (2000), graduação em História pela Universidade Federal do Espírito Santo (2003), mestrado em Estudos Literários pela Universidade Federal do Espírito Santo (2005) e doutorado em Comunicação e Cultura, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010). Lattes: http://lattes.cnpq.br/5801228543473679 14 - Janaína Frechiani Lara Leite: graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, pela Universidade Federal do Espírito Santo (1995), mestrado em Artes Cências, pela UniRio (2006). Lattes: http://lattes.cnpq.br/2766374401689663. 15 - José Antônio Martinuzzo: graduação em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal do Espírito Santo (1992), mestrado (2003) e Doutorado (2006) em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense. Lattes: http://lattes.cnpq.br/3644288994117549 16 - José Soares de Magalhães Filho: graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal do Espírito Santo (1990) e mestrado em Letras pela Universidade Federal do Espírito Santo (2009). Lattes: http://lattes.cnpq.br/0480839312554831 17 - Júlio Martins: graduação em Comunicação Social (Publicidade), pela Universidade Federal do Espírito Santo (1985), mestrado em Tecnologias da Inteligência e Design Digita, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2010). Lattes: http://lattes.cnpq.br/2106823079702838 18 - Klaus'Berg Nippes Bragança: graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal do Espírito Santo (2005), mestrado em Comunicação e Cultura Contemporâneas, pela Universidade Federal da Bahia (2008), doutorado em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (2016). Lattes: http://lattes.cnpq.br/1939263360341255 19 - Lygia Perini Muniz: graduação em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1977), mestrado em Diplôme d'Etudes Approfondues pelo Institut des Hautes Etudes de l'Amérique Latine, França (1991) e doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2004). Lattes: http://lattes.cnpq.br/8389582909421136 20 - Maria Nazareth Bis Pirola: graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela UFES (1992), mestrado (2006) e doutorado (2015) em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Lattes: http://lattes.cnpq.br/4607461422669773 21 - Patrícia Cardoso D'Abreu: graduação em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1992), mestrado em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003) e doutorado em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (2014). Lattes: http://lattes.cnpq.br/7765390477021301 22 - Pedro Silva Marra: graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (2004), mestrado em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais 145 Universidade Federal do Espírito Santo (2007) e doutorado em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (2016). Lattes: http://lattes.cnpq.br/4353302215403438 23 - Rafael Bellan Rodrigues de Souza: graduação em Comunicação Social Jornalismo pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003), mestrado em Comunicação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2006) e doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2012). Lattes: http://lattes.cnpq.br/1371774110792347 24 - Rafael Paes Henriques: graduação em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) (2003), graduação em Filosofia pela Ufes (2012), mestrado em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho (2008), doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) (2012). Lattes: http://lattes.cnpq.br/4260742302003843 25 - Rosane Zanotti: graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda (1994), mestrado em Design pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2005) e doutorado em Design pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2013). Lattes: http://lattes.cnpq.br/2921108870339225 26 - Ruth Reis: Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Espírito Santo (1981), mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (1996) e doutora em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002). Lattes: http://lattes.cnpq.br/2483123134241477 27 - Victor Gentilli: graduação em Comunicação - Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero (1978), mestrado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (1995), e doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (2002). Lattes: http://lattes.cnpq.br/1211108089835283 Formação Continuada dos Docentes Os processos de formação continuada de docentes universitários na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) têm como principal diretriz potencializar e fomentar práticas de atividades docentes diferenciadas das tradicionalmente praticadas. Ao investir-se nessa perspectiva de docência, busca-se: valorizar o ensino de graduação; colaborar para a formação contínua do docente universitário, em diálogo com o Projeto-Político Pedagógico Institucional, a partir das demandas de cada Centro de ensino e no contexto do campo de ação próprio das áreas de saber envolvidos; contribuir para que o professor universitário atue de forma reflexiva, crítica e competente no âmbito de sua disciplina; apoiar ações e implementação de Grupos de Apoio Pedagógico. Com o propósito de se criar uma nova cultura acadêmica nos cursos de graduação nesta universidade, em 2016 foi organizado o Núcleo de Apoio à Docência (NAD), que integra o Programa de Desenvolvimento e Aprimoramento do Ensino (Pró-Ensino) e que sob a direção do Departamento de Desenvolvimento Pedagógico/Pró-Reitoria de Graduação/Ufes (DDP/Prograd/Ufes) tem desenvolvido ações formativas, considerando as seguintes premissas: a atualização e formação didático-pedagógica; o processo de ensinar/aprender como atividade integrada à investigação; a valorização da avaliação diagnóstica e compreensiva da atividade pedagógica mais do que a avaliação como controle; a substituição do ensino limitado à transmissão de conteúdos, por um ensino que se constitui em processo de investigação, análise, compreensão e interpretação dos conhecimentos; a organização de programas e atividades formativas que abrangem troca de experiências e reflexões, com base nas atuais contribuições da produção científica do campo da Pedagogia Universitária. Com essas práticas de formação contínua, os docentes universitários, por meio de cursos, seminários, oficinas pedagógicas, entre outros, têm tido acesso a um espaço para troca de experiência e de divulgação de trabalhos e publicações sobre o ensino aprendizagem na graduação produzido por docentes da UFES de outras instituições e especialistas na área das novas metodologias de ensino, reorganização curricular, gestão pedagógica dentre outros 146 Universidade Federal do Espírito Santo temas pertinentes à área. Reforçamos que a Universidade desenvolve uma política de formação continuada dos professores, que se traduz em uma série de cursos, nas mais variadas áreas, oferecidos na modalidade presencial e à distância, durante todo o ano, pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, nas Licenças-Capacitação e nos Afastamentos para Aperfeiçoamento. As Licenças-Capacitação são períodos de até 90 dias nos quais o professor se afasta das atividades didático-pedagógicas para realizar cursos ou estudos programados, sem prejuízo dos seus vencimentos. Esse período pode ser gozado pelo servidor a cada interstício de 5 (cinco) anos de serviço. Os Afastamentos para Aperfeiçoamento permite igualmente a dispensa do docente das atividades didático-pedagógicas para realizar cursos de Pós-Graduação como mestrado, doutorado ou para realizar estágio Pós-Doutoral, com remuneração. No momento de elaboração deste PPC, 3 (três) docentes do Departamento de Comunicação estão afastados para realização de doutorado. Dos 27 (vinte e sete) professores do Departamento, 15 (quinze) já realizaram pelo menos 1 (um) estágio de Pós-Doutorado no Brasil ou em Universidades estrangeiras. 147 Universidade Federal do Espírito Santo INFRAESTRUTURA Instalações Gerais do Campus O curso de Jornalismo está alocado no Campus de Goiabeiras, principal campus da Ufes. Localizado na Capital do Espírito Santo, Vitória, concentra a maior parte dos cursos de graduação, mestrado e doutorado, seus centros de ensino, laboratórios e projetos de extensão. Nele estão também os principais setores administrativos da Universidade, como a Reitoria, as Pró-Reitorias e as secretarias. No campus de Goiabeiras, circulam diariamente cerca de 22 mil pessoas, entre alunos, professores, servidores e visitantes. Abriga uma área de cultura e lazer, com uma galeria, um café, um cinema e um teatro, além da Biblioteca Central e as setoriais. Conta com a presença de uma emissora de rádio, a Rádio Universitária e uma emissora de televisão, a TV Ufes. Possui ginásio de esportes, parque aquático e outros equipamentos esportivos; Centro de Línguas, agências bancárias e de correios, Observatório Astronômico e Planetário. O campus é cercado por uma área de manguezal mantida sob proteção ambiental. Instalações Gerais do Centro Os Cemunis, prédios característicos do Centro de Artes, são edificações térreas, com 1.764 m² cada, cuja planta é quadrada, tendo ao centro um jardim interno. Os Cemunis situam-se no campus universitário de Goiabeiras, onde há expressiva área verde, alvo de constante conservação e abrigo para pequenos animais silvestres. Os Cemunis acomodam salas de aula, laboratórios e salas administrativas, numa área total de 9.270 m². Cada Cemuni tem seu espaço físico voltado para as atividades dos Departamentos nele alocados. O Centro de Artes conta com uma Biblioteca Setorial, situada entre o Cemuni I e o Cemuni 3, a qual reúne um acervo específico das áreas de conhecimento dos cursos do Centro, bem como trabalhos de graduação e outras produções acadêmico- científicas de discentes e docentes ligados ao Centro. A área ocupada pela Biblioteca Setorial é de 240 m², com 30 espaços para estudos individuais. O Centro também conta com o espaço denominado Galpão, com 400 m², que atende às disciplinas ligadas à tridimensão dos cursos de Artes Plásticas e Artes Visuais, sendo também utilizado pelos alunos de Desenho Industrial nas disciplinas optativas de Plástica Tridimensional, Escultura e Mosaico. O espaço do Galpão conta com equipamentos de marcenaria e oficina de solda. Também faz parte do Centro de Artes a Galeria de Arte e Pesquisa, localizada no Centro de Vivência, coordenada pelo Setor de Galerias do Centro de Artes. O Calendário Anual de Exposições prioriza trabalhos de artistas reconhecidos nacional e internacionalmente. Os alunos do curso de Artes Plásticas têm, também, assegurados no Calendário, dois períodos destinados a exposições dos resultados dos trabalhos de conclusão de curso. Há também o Edifício Multimeios, localizado ao lado do Cemuni IV, abrigando laboratórios de informática além de estúdios musicais e laboratórios diversos usados por diferentes cursos do Centro de Artes. Por fim, há o Prédio da Administração, localizado ao lado do Cemuni II, no qual se localizam a Direção do Centro, os colegiados de curso, a sala de reuniões do Conselho Departamental e os cursos de mestrado do Centro de Artes. Acessibilidade para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais Desde 2011, a Universidade conta com as ações do Núcleo de Acessibilidade da UFES (NAUFES) que visa a promover a Inclusão Social por meio da execução de ações relacionadas à acessibilidade e mobilidade, através do acompanhamento e fiscalização da implementação de políticas de inclusão das pessoas com deficiência na Ufes, tendo em vista seu ingresso, acesso e permanência, com qualidade, no âmbito universitário. 148 Universidade Federal do Espírito Santo O NAUFES trabalha com as categorias da deficiência física, auditiva, visual, intelectual e múltipla. O NAUFES está alocado na Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Cidadania, que orienta-se pelos princípios de gratuidade, subsidiariedade e solidariedade na geração, distribuição e administração dos recursos, potencializando o acesso a oportunidades, direitos e serviços internos e externos da Universidade. Por meio de projetos de acompanhamento dos estudantes a PROAECI mantém o Departamento de Projetos e Acompanhamento ao Estudante (DPAE) e a Divisão de Projetos Estudantis e Ações Afirmativas (DPEAF) que tem por objetivo garantir o acesso e a permanência dos estudantes na Ufes. O curso de Jornalismo conta com o apoio dos órgãos citados para atendimento aos estudantes que necessitam dessa estrutura para permanecerem no curso e para desenvolverem seu potencial de aprendizagem da melhor forma possível. Além dessas políticas institucionais de acessibilidade, o Centro de Artes tem realizado obras de adaptação dos prédios, salas de aula, banheiros, vias de acesso aos prédios e áreas comuns, para viabilizar o acesso dos estudantes com deficiências físicas às instalações dos curso. Os edifícios já são dotados de rampas ou elevador para acesso ao segundo pavimento, quando é o caso. Instalações Requeridas para o Curso O curso de Jornalismo têm a disposição 8 (oito) salas de aulas climatizadas e com equipamentos de projeção multimídia (datashow e caixa de som), sendo que quatro salas possuem revestimento acústico e cadeiras acolchoadas. Os grupos de pesquisa e extensão também dispõem de outras 7 (sete) salas climatizadas e mobiliadas para o desenvolvimento das atividades. Biblioteca e Acervo Geral e Específico Os acervos das bibliotecas que atendem ao Curso de Jornalismo são continuamente expandidos, por meio da atuação do representante do Departamento de Comunicação Social junto ao Sistema de Bibliotecas da Ufes. Tal atuação consiste no monitoramento anual, junto aos demais professores, no sentido de coletar a necessidade de novas aquisições para os acervos em questão e encaminhar a listagem resultante aos setores responsáveis pelas novas aquisições bibliográficas. Em geral, as novas aquisições, solicitadas pelos professores, derivam das atualizações dos programas de suas respectivas disciplinas, ou do desenvolvimento de suas atividades de pesquisa e extensão, ou ainda do acompanhamento do mercado editorial especializado. Tendo em vista o fato de que tal controle é realizado e encaminhado anualmente, o acervo de obras bibliográficas necessárias está em contínua ampliação e atualização, e eventuais interrupções na expansão bibliográfica decorrem de eventuais políticas externas de descontinuamento dos investimentos nas bibliotecas. Laboratórios de Formação Geral O Centro de Artes dispõe de um laboratório de infomática, o Infocar, compartilhado com os outros cursos do Centro e com funcionamento em horário integral. Não são realizadas aulas no espaço, que é destinado, exclusivamente, ao apoio às atividades acadêmicas dos alunos. Um servidor técnico administrativo dá suporte ao laboratório. Laboratórios de Formação Específica São quatro laboratórios didático-pedagógicos de uso exclusivo dos cursos oferecidos pelo Departamento de Comunicação Social, que funcionam no Edifício Multimeios: 1) Laboratório de Áudio; 2) Laboratório de Vídeo com Estúdio de TV e três salas com Ilhas de Edição Digital de Vídeo; 3) Laboratório e Estúdio de Fotografia e 4) Laboratório de Redação e Edição Jornalística. 149 Universidade Federal do Espírito Santo Quatro servidores técnicos, com formação específica nos domínios da produção audiovisual, atendem as disciplinas laboratoriais de Jornalismo e os Trabalhos de Conclusão de Curso realizados nos laboratórios de formação específica. 150 Universidade Federal do Espírito Santo (ATENÇÃO: DE ACORDO COM AS DIRETRIZES DO CURSO - (RESOLUÇÃO CNE/CES nº 1, de 27 de setembro de 2013) O CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - HABILITAÇÃO EM JORNALISMO FOI EXTINTO, OBRIGANDO A CRIAÇÃO DE UM NOVO CURSO EM SEU LUGAR, QUE DEVE SE CHAMAR JORNALISMO) Histórico da Proposta A coordenação do curso de Jornalismo encaminhou uma primeira versão deste novo Projeto Pedagógico de Curso (PPC) no dia 04/07/2014, por meio do processo Protocolo Ufes 23.068.011447/2014-39. Nesta época, os processos de novos Projetos de Curso eram físicos e precisavam tramitar em todos os Departamentos e Centros de Ensino indicados como responsáveis por ofertar as disciplinas obrigatórias e optativas previstas na proposta de currículo. A proposta foi analisada e aprovada, com, ou sem alterações, em alguns Departamentos: Departamento de Comunicação Social (DCOS), Departamento de Línguas e Letras (DLL), Departamento de Ciências Sociais (DCS), Departamento de Filosofia (DFIL), Departamento de Direito (DDIR), Departamento de Geografia (DGEO), Departamento de Psicologia Social e Desenvolvimento (DPSD), Departamento de Teoria da Arte e Música (DTAM), processo que exigiu a realização de reuniões com muitos Departamentos, inclusive de outros Centros de Ensino, e de negociações de possíveis ajustes ao novo PPC. Esta versão, datada do ano de 2020 foi feita PLENAMENTE de acordo com todas as alterações sugeridas e aprovadas anteriormente pelos Departamentos já consultados e citados acima. Com a nova plataforma de organização do ensino de graduação da Ufes, o Portal Acadêmico, o material precisou ser digitalizado, adaptado às exigências de formato do Portal, e também à orientação da Direção de Desenvolvimento Pedagógico (DDP) da Prograd, Ufes. Sendo assim, este novo PPC incluiu, entre outros itens, temáticas étnico-raciais, indígena, ambiental, transtorno do espectro autista e direitos humanos nas disciplinas obrigatórias; e ainda acrescentou a disciplina de LIBRAS como optativa entre outras. Devido a essa adequação à versão digital do processo e seguindo a orientação da própria DDP, o trâmite do novo PPC de Jornalismo retornou ao seu início. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) aproveitou a janela de oportunidade e acabou revendo, inclusive, a própria grade curricular, cuja primeira elaboração datava do início de 2014. OBSERVAÇÕES 151 Universidade Federal do Espírito Santo BRASIL, Resolução nº 01, de 27 de setembro de 2013, Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior (Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Jornalismo). disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=14242- rces001-13&category_slug=setembro-2013-pdf&Itemid=30192 (acesso em 27/08/2019); BRASIL, Resolução no 02, de 18 de junho de 2007, Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior (Carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial). disponível em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf (acesso em 27/08/2019); BRASIL, Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014, Presidência da República (Estratégia 12.7, que visa assegurar, no mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social;) disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm (acesso em 27/08/2019); BRASIL, Lei Nº 11.645, de 10 de março de 2008, Presidência da República (inclusão da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” no currículo oficial da rede de ensino) disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm (acesso em 27/08/2019); UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, Instrução Normativa Nº 004/2016, Departamento de Desenvolvimento Pedagógico / Pró-Reitoria de Graduação (Normatiza as Diretrizes para Elaboração de Projetos Pedagógicos de Curso). disponível em http://prograd.ufes.br/sites/prograd.ufes.br/files/field/anexo/instrucao_normativa_004- 2016_atualizada_em_28fev2018.pdf (acesso em 27/08/2019); UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, Resolução no 52, de 10 de novembro de 2015, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Propostas de alteração de Projetos Pedagógicos de Cursos). disponível em http://daocs.ufes.br/sites/daocs.ufes.br/files/field/anexo/resolucao_no_52.2015_- _alteracoes_de_ppc_- _revogando_a_res._40.2009.pdf#overlaycontext=resolu%25C3%25A7%25C3%25B5es-de- 2015-cepe (acesso em 27/08/2019); UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, Resolução no 61, de 04 de outubro de 2017, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Alterar a Resolução nº 52/2015). disponível em http://daocs.ufes.br/sites/daocs.ufes.br/files/field/anexo/resolucao_no_61.2017_- _alteracao_da_resolucao_52.2015_do_cepe_0.pdf#overlaycontext=resolu%25C3%25A7%25C3 REFERÊNCIAS 152

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